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França: Mais de 3000 mil serão batizados na Páscoa

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batismoviewO site Gaudium Press informou na última sexta-feira (04/04/2014),  que 3631 adultos pediram para receber o Batismo, na França. Esse número cresce a cada ano: são 411 catecúmenos a mais que em 2013 e 1222 a mais do que em 2005. Segundo os bispos da França é “um aumento com regularidade”. Esta é uma excelente notícia, especialmente por vir da Europa. Isto indica que a “Nova Evangelização”, tão pedida por João Paulo II e Bento XVI, começa a dar seus bons frutos.

Esses adultos que desejam o batismo estão numa faixa etária de 20 a 25 anos para os homens e 25 a 30 para as mulheres, em ambos os casos 25% dos catecúmenos. A maioria dos candidatos (45%) se identificou como cristãos, enquanto que cerca de 20% afirmaram não ter qualquer filiação religiosa anterior. Cerca de 70% dos catecúmenos vivem em regiões urbanas.

O relatório mostra as razões que levaram muitos a fé: não saber como responder às perguntas dos filhos, a experiência da morte de um ente querido, o testemunho extraordinário de um crente, a generalidade dos convertidos; alguns disseram que se sentiram atraídos pela unidade e confiança entre os católicos. “Isto se expressa em quase todos os catecúmenos. Descobrem a alegria da fraternidade entre os cristãos, uma relação simples e verdadeira entre as pessoas em nome de Cristo”, disseram os bispos.

Entre os motivos que os catecúmenos destacam do testemunho da Igreja se encontram a possibilidade de um relacionamento pessoal com Deus, a alegria cristã, a vida comunitária, as obras de solidariedade, o sentimento de unidade, a certeza sobre o sentido da vida, a confiança e a beleza da liturgia. Esses catecúmenos que serão batizados recebem a formação cristã por um período de um a dois anos, e sua preparação é acentuada a medida que se aproxima a festa da Páscoa. Normalmente recebem o Batismo na Vigília Pascal na mesma paróquia a qual pertencem.

Um dos efeitos dessas conversões é que podem atrair outros membros da família, em especial crianças e jovens que pedem para fazer parte da Igreja assim como seus irmãos mais velhos. Neste ano, cerca de 1500 adolescentes fizeram este pedido e foram convidados pelo Bispo para receber o sacramento com seus irmãos. O documento dos bispos franceses afirma que: “A batalha da Fé envolve todo o ser. Este é o mistério de Deus na vida.

Fonte: http://www.gaudiumpress.org/content/57491-Igreja-na-Franca-batizara-mais-de-3-mil-durante-a-Pascoa

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Dinamarca tenta reverter envelhecimento da população com campanha que oferece viagens para casais engravidarem.

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Para enfrentar a baixa taxa de natalidade na Dinamarca, uma agência de turismo do país aposta no turismo como método conceptivo. Para isso, a empresa criou a campanha “Faça isso pela Dinamarca”, em que, além de oferecer descontos especiais para viagens “durante o período fértil”, também vai oferecer um prêmio para o casal que engravidar durante uma dos pacotes de viagem vendidos pela empresa.

Os futuros pais que comprovarem que o bebê que está a caminho foi “feito” em um dos roteiros românticos vendidos pela companhia, vão concorrer a um suprimento de fraldas para três anos e uma viagem para a nova família.

Para ajudar os casais, o site da campanha oferece até um calendário para calcular o período fértil. A página também oferece alguns conselhos para quem pretende ter filhos, como recomendações para que os homens evitem calças apertadas e que as mulheres fiquem deitadas por 15 minutos depois da relação sexual, para deixar a gravidade facilitar o trabalhos dos espermatozoides.

Com roteiros escolhidos a agência oferece viagens para Barcelona, Berlim, Londres, Nova York, Paris e Roma.

Segundo a propaganda feita pela agência de turismo, a Dinamarca enfrenta uma queda na taxa de nascimentos nos últimos 27 anos. A baixa taxa de natalidade representa um problema para países escandinavos, que já enfrentam problemas com o envelhecimento da população.

Site da agência: http://do-it-for-denmark.dk/

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Um achado surpreendente em Tours, França, confirma tradição oral envolvendo São Martinho.

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A imagem removida para restauração

Há mais de um século, os fiéis de Tours, na França, transmitem de geração em geração a certeza de que o braço erguido da estátua de São Martinho de Tours, apóstolo da nação gaulesa, continha ossos do santo. 

São Martinho de Tours nasceu na Panônia (Hungria), por volta de 316 ou 317, e faleceu em Candes, França, em 397. É um dos maiores santos da Igreja e sua imagem equestre se encontra em inumeráveis templos católicos. 

O santo aparece dividindo sua capa de oficial romano com um pobre miserável nu. Na noite seguinte Nosso Senhor Jesus Cristo lhe apareceu vestido com o pedaço de capa que o oficial havia doado. 

O fato foi decisivo para a sua conversão e São Martinho acabou sendo bispo de Tours, atraindo para a Igreja uma quantidade prodigiosa de pagãos e intercedendo por incontáveis milagres. 

Ele é chamado de “Pai das Gálias”, pois após sua conversão retirou-se a uma gruta. Mas ali não demorou muito, porque foi chamado a ser bispo da região central da província romana que depois foi batizada como França.

Em torno de sua pessoa se reuniram muitos convertidos ao catolicismo que imitavam sua vida exemplar.

Ele instituiu a primeira escola e transformou o local – que hoje é a cidade de Tours – no grande centro de irradiação do cristianismo na atual França.

Seu túmulo e a capa do milagre foram visitados pelo rei pagão Clóvis. Esse rei estava agoniado pela perspectiva da batalha de Tolbiac contra a temível horda também pagã dos alamanes (ano 496). 

Sobre o túmulo do santo, Clóvis prometeu se converter ao “Deus de (Santa) Clotilde”, sua mulher católica, se obtinha a vitória.

Clóvis venceu miraculosamente e foi batizado junto com 3.000 de seus soldados no Natal do mesmo ano por São Remígio, em Reims. Foi o nascimento da França, a primeira nação cristã da Europa.

São Martinho de Tours foi de tal maneira cultuado, que o templo onde se venerava sua capa recebeu o nome de “capela”, palavra hoje largamente generalizada.

A família real francesa recebeu o nome de “Capeto” por ter recebido, há mais de um milênio, um pedaço dessa célebre relíquia, outorgada pelo capítulo de religiosos da cidade. 

Essa doação pesou decisivamente no fato da família ser escolhida para reinar na França. Reinado esse que durou até Luis XVI, e com intermitências até a queda de Luiz Felipe em 1848.

O santuário ficou tão famoso que para os bárbaros invasores saqueá-lo era o máximo objetivo no território francês.

Por isso mesmo, a cidade se encheu de muros e torres militares defensivas. De ali provém o nome da cidade “Tours” = Torres.

São Martinho de Tours é padroeiro de cidades tão diversas como Buenos Aires, Mainz, Utrecht, Rivière-au-Renard e Lucca. Quatro mil igrejas lhe estão dedicadas no mundo.

Ele é também padroeiro dos curtidores, alfaiates, peleteiros, soldados, cavaleiros, restauradores (hotéis, pensões, restaurantes), produtores de vinho, e, obviamente, dos mendigos.

Seu santuário principal, onde se encontra seu túmulo fica na cidade de Tours, na região do Loire. No século XIX, um piedoso levantamento de fundos permitiu construir uma bela basílica inteiramente nova.

A primitiva basílica foi devastada pelos protestantes que também arrasaram muros e torres.

Posteriormente, em continuidade com o espírito protestante, a Revolução Francesa demoliu a basílica restaurada e fez passar uma rua por cima do túmulo do padroeiro nacional, a fim de garantir que ele fosse esquecido definitivamente. 

No século XIX, Leão Papin-Dupont (1797-1876), aristocrata francês conhecido como “o santo homem de Tours”, promoveu na França cruzadas de reparação pelas blasfêmias. 

Entre elas figura a construção da atual basílica que guarda o túmulo de São Martinho de Tours. 

A tradição oral dos habitantes de Tours e dos devotos do grande santo sempre afirmou que no braço da grande estátua que abençoa a França do alto da cúpula da basílica havia guardadas relíquias de São Martinho.

O+relicário+com+o+selo+do+bispo+que+garantiza+a+autenticidade
O relicário com o selo episcopal que garante a autenticidade

Porém, as tendências decadentes e dessacralizantes dos tempos modernos se aprazem em contestar ou fingir ignorar tudo o que diga respeito ao sobrenatural, aos santos, seus milagres e veneráveis relíquias.

Essa tendência, presente em certo clero e fiéis modernizados, também dizia não saber nada do que todos sabiam sobre as relíquias do santo.

Agora a confusão acabou sendo dissipada ao se confirmar que a tradição oral tinha razão: os ossos estavam ali espargindo sua bênção sobre o mundo.

Na segunda-feira, 17 de fevereiro deste ano (2014), um impressionante dispositivo de guindastes foi instalado em volta da basílica para descer a grande estátua. 

A obra visava restaurar seu pedestal, que precisava de manutenção e reparos.

Na ocasião, aconteceu o gaudioso achado: os ossos do primeiro bispo de Tours estavam ali.

Após a descida da estátua de bronze – de quatro metros de altura e de mais de duas toneladas de peso –, os funcionários da Prefeitura descobriram uma caixa de madeira no seu braço direito, o mesmo que abençoa.

Dentro dessa caixa havia ainda outra, feita de chumbo e fechada com um selo de cera vermelha e o sigilo de um bispo que autentificava a relíquia.

Tendo sido aberto, encontrou-se um fragmento de osso. A multidão acompanhou os trabalhos que duraram algumas horas, e não ocultou sua emoção, segundo informou France Info

A relíquia de São Martinho encontrava-se entre flores – obviamente já secas – e vinha acompanhada de mais três relicários com ossos de três outros bispos santos de Tours: São Gregório, São Brice e São Perpétuo, sucessores do Santo.

A autenticidade das relíquias foi confirmada por Jean-Luc Porhel, conservador-chefe do patrimônio histórico de Tours.

Após as obras de restauração da cúpula e do pedestal, a estátua de bronze com suas relíquias será reposta em seu lugar em 2016. 

Nesse ano haverá um jubileu do grande Santo “Pai da Gália” e da França por ocasião dos 1.700 anos de seu nascimento.

Religiosas mostram o relicário achado na estátua de São Martinho de Tours

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Pesquisas mostram que bebês têm senso moral e que a moralidade não é fruto apenas de’ imposição’ cultural.

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bebes

Novos testes psicológicos confirmaram: bebês de poucos meses já evidenciam possuir senso moral e noção instintiva do bem e do mal, informou a “Folha de S.Paulo

O psicólogo canadense Paul Bloom, de Yale, em seu mais recente livro, intitulado Just Babies (“Bebês Justos” ou “Apenas Bebês”), resume décadas de pesquisas que apontam nesse sentido.

Bloom, sua colega (e mulher) Karen Wynn e outros pesquisadores reuniram evidências em favor da ideia de que os seres humanos já vêm equipados com um “senso moral” desde o berço.

Eles citam diversos testes, inclusive no laboratório de psicologia da Universidade Yale, nos EUA.

Num deles, crianças de apenas um ano assistiam a um show de marionetes no qual um dos bonecos jogava uma bola para dois companheiros.

O primeiro deles, com a devida cortesia, devolvia a bola para o primeiro boneco; o segundo agarrava a bolinha e saía correndo. Um dos meninos que assistiam ao espetáculo não teve dúvidas: deu um peteleco na cabeça do personagem “malvado”.

No experimento das marionetes, bebês de apenas três meses (os quais não têm coordenação motora suficiente para agarrar coisas, quanto mais para dar bordoadas no boneco malvado) já mostram sua aparente preferência pelo personagem bonzinho, dirigindo seu olhar preferencialmente para ele.

Crianças um pouco mais velhas, embora nem sempre recorram ao expediente de fazer justiça com as próprias mãos, em geral costumam “recompensar” o boneco gentil e punir o malvado quando têm essa oportunidade.

Por exemplo, se os pesquisadores fingem que cada boneco ganhou um doce depois do show, as crianças decidem tirar o doce do personagem que não devolveu a bola.

Boa parte dos avanços nessa área de pesquisa tem acontecido porque os cientistas descobriram maneiras engenhosas de medir as reações (o grau de surpresa ou interesse, por exemplo) de seres humanos que ainda não conseguem se expressar ou mesmo se mexer de forma controlada.

Além da direção do olhar e do tempo que os bebês passam olhando para algo (que costuma denotar surpresa, interesse e preferência), os pesquisadores também usam medidas como o ritmo dos coraçõezinhos de seus “voluntários” e a intensidade com que eles chupam chupetas com sensores, entre outros truques.

Os resultados mostram que, antes de um ano de idade, as crianças costumam preferir personagens de desenho animado que ajudam os outros aos que atrapalham ou simplesmente ficam de braços cruzados.

Com pouco mais de um ano, oferecem espontaneamente ajuda (para carregar coisas ou abrir portas, por exemplo) a adultos desconhecidos.

Outros estudos também mostram que o preconceito racial demora muito mais para se desenvolver – embora, desde cedo, os bebês prefiram pessoas que falam a mesma língua de seus pais.

Para Bloom, o conjunto dessas descobertas sugere que a maioria das crianças nasce com noções incipientes do certo e do errado, provavelmente para facilitar o aprendizado das interações sociais da nossa espécie.

Dessa maneira fica cada vez mais claro que a moral não é fruto de uma mera imposição cultural desta ou daquela religião. Pelo contrário, o senso moral, a distinção entre o Bem e o mal, a Verdade e o erro, o Belo e o feio, está inscrito no mais profundo da natureza humana.

As religiões apenas oferecem uma formulação a esse instinto moral fundamental, mais ou menos perfeita, ou até errada segundo os casos.

Precisamente, a perfeição da moral e da religião católica se evidencia também na feliz promoção e estímulo do desenvolvimento natural dessa noção anterior a qualquer conceito ou teoria.

A chamada “ideologia do gênero”, baseada no desconhecimento desse instinto moral fundamental, mostra-se mais uma vez como uma violência contra a natureza humana.

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Jovem encontra sua mãe biológica no Facebook e ao descobrir que foi concebida em um estupro agradeceu-lhe por não aborta-la

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KatherynDeprill_FacebookOficialNesta quinta-feira (27/03/14), o site ACI, revelou a bela história de  Katheryn Deprill, de 27 anos de idade, uma jovem que há poucas semanas, foi notícia ao publicar um post em sua conta do Facebook para encontrar a sua mãe biológica. Em menos de duas semanas achou sua progenitora, descobriu que foi concebida após um estupro, agradeceu-lhe por não tê-la abortado. Elas se fizeram amigas e já tiveram um primeiro encontro.

“Procuro a minha mãe biológica. Ela me abandonou em um banheiro de um Burger King poucas horas depois do seu nascimento em Allentown, Pennsylvania. Por favor, ajudem-me a encontrá-la publicando esta mensagem”, escreveu Katheryn no post que compartilhou em seu perfil pessoal no dia 2 de março deste ano.

Em poucas horas, vários meios de imprensa recolheram sua história e a chamaram de “Bebê Burger King”. A fotografia foi compartilhada mais de 30 mil vezes no Facebook. Logo, sua mãe biológica a contatou e já se reuniram pela primeira vez.

No encontro, assegura Katheryn, ela sentiu “pura felicidade”. “Ela é melhor do que poderia ter imaginado. É tão doce e amável, estou muito contente”, disse.

Ao ver sua mãe, cujo nome não foi revelado, Katheryn viu sua semelhança com ela e assegura que foi como se me estivesse vendo-se em um espelho.

A história de seu nascimento é estarrecedora. Sua mãe biológica tinha apenas 17 anos quando foi estuprada por um estranho durante umas férias familiares fora dos Estados Unidos. A jovem ocultou a gravidez dos pais, porque pensou que não acreditariam que tinha sido estuprada. Deu à luz a Kathryn em seu próprio quarto.

A mãe de Katheryn nunca pensou em abortar, mas pensava que não podia criar um filho. Devido às difíceis condições legais para entregar um filho em adoção que regiam na década de 80, levou a recém-nascida ao local de fast food, envolveu-a em uma camisa marrom e a deixou no banheiro de mulheres onde, relata, “beijou a bebê na testa e se foi”.

De acordo ao advogado John Waldron, que representa a mãe biológica do Katheryn, a mulher também tinha começado a procurar a sua filha. “Deixou-me em um lugar onde sabia que eu seria encontrada”, pois “não queria me desprezar”, relatou a jovem, que estudou para ser paramédico, e atualmente está casada e tem três filhos.

“Perguntei-lhe se ela poderia me abraçar e me disse ‘é obvio’ e estendeu seus braços, o resto é história. Ganhei o abraço que procurei por 27 anos e isso ajudou a quebrar o gelo”, acrescentou Katheryn.

Katheryn indicou que sua mãe expressou seu arrependimento por havê-la abandonado, e disse que a perdoou “110 por cento”. Agora “vamos começar a ter uma relação”, partilhou.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/jovem-encontra-sua-mae-biologica-no-facebook-e-ao-descobrir-que-foi-concebida-em-um-estupro-agradeceu-lhe-por-nao-aborta-la-16230/

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