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Bispos nas Filipinas convidam médicos à ‘objeção de consciência’ após aprovação da Lei de Saúde Reprodutiva.

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A Igreja nas Filipinas respeita a decisão da Corte Suprema de Justiça e continuará defendendo a vida e a família, graças à possibilidade da objeção de consciência.

Assim o indicam os Bispos das Filipinas depois da decisão da Corte, que declarou a constitucionalidade da Lei de Saúde Reprodutiva concedendo o direito dos médicos e centros de saúde privados a serem objetores, com respeito ao uso de métodos artificiais de anticoncepção.

Uma nota do Episcopado filipino, assinada por Dom Sócrates Villegas, Arcebispo de Lingayen Dagupan e Presidente da Conferência Episcopal, enviada à agência Fides, afirma: “encorajo os nossos fiéis católicos a respeitar e manter o respeito pela Corte Suprema. A Corte Suprema decidiu sobre a questão da Lei sobre a saúde Reprodutiva baseando-se na normativa vigente nas Filipinas”.

A Igreja, continua o texto, “deve continuar promovendo a sacralidade da vida humana, ensinando sempre a dignidade da pessoa humana e a tutela da vida e de toda pessoa desde a concepção até a morte natural”.

A nota assinala que a lei foi “suavizada”, porque os tribunais reconheceram a importância da objeção de consciência, inclusive entre os médicos que trabalham em centros de saúde pública e confirma que todos os católicos “trabalharão ao lado daqueles que apoiam a lei para o bem do país”.

A Igreja, conclui, “continuará ensinando o que é justo e moral, anunciando a beleza e a santidade de toda pessoa humana”, “no espírito do Evangelho da vida e do amor”.

Fonte: ACI

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Mãe sacrifica vida em favor de sua filha. E se fosse você a mãe, o que faria?

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Elizabeth Joice sacrificou a própria vida para salvar o bebê que levava no ventre.

Esta mãe corajosa faleceu no dia 9 de março deste ano depois de lutar contra um câncer agressivo e abrir mão de realizar exames que poderiam salvar a sua vida, mas causar a morte de seu bebê.

A história ocorreu em Nova Iorque (Estados Unidos). Em setembro de 2010, Elizabeth foi diagnosticada com um câncer agressivo nos pulmões. Quando aparentemente tinha superado a doença e apesar de os médicos afirmarem que ela nunca ficaria grávida, concebeu um bebê. Só um mês depois de saber que estava grávida, os médicos descobriram que o câncer havia voltado com mais força. Fizeram-lhe uma operação de emergência para retirar o novo tumor, mas se negou depois a fazer a ressonância magnética de corpo inteiro que poderia diagnosticar quais outros órgãos estavam sendo afetados pela doença, para não arriscar a vida do bebê que levava no ventre.

Com o apoio de seu marido Max, a mulher resistiu à doença até que o bebê completou sete meses de gestação. Deu à luz em janeiro deste ano e lutou durante as seguintes seis semanas pela sua vida. O câncer se alojou nos pulmões e no abdômen. Sua cunhada, Judith Joice, recordou que “com tantos motivos para viver, ela (Elizabeth) lutou e continuou lutando como os médicos nunca tinham visto alguém lutar, superando todas as dificuldades para ter a chance de passar apenas mais um dia com Lily e Max”. “Liz tinha dado tudo o que tinha, mas não podia lutar mais”. Apesar da dor da morte de sua esposa, a pequena Lily reconforta o seu pai. “A magia de Liz contagiou a Lily. É linda e extraordinária. Ela me dá forças para passar por tudo isso”, indicou.

Os amigos do casal lançaram uma coleta através de internet, no site You Caring para criar um fundo de apoio a bebê.

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Venezuela : ‘Não existe uma petição formal de mediação do Vaticano diante da crise que vive o país.

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O presidente da Conferência episcopal explica que deve ser o Governo que solicite a participação da Santa Sé na mesa de diálogo

O presidente da Conferência Episcopal da Venezuela (CEV), mons. Diego Padrón, disse que o Governo de Nicolás Maduro não fez “um pedido formal” ao Vaticano para ser mediador na crise política que o país enfrenta nas últimas semanas. “Enquanto não haja um pedido formal do Governo, que até agora não aconteceu, não é possível dizer nada concreto”, afirmou monsenhor Padrón.

Em uma entrevista com Shirley, programa do canal de notícias Globovisión, o prelado da Venezuela reconheceu que “ainda não se materializou” essa mediação “porque não é que realmente o Vaticano tenha se oferecido como mediador”, mas que em função da situação do país “e tendo recebido o pedido” da aliança de partidos opositores “a resposta foi positiva”.

O arcebispo de Cumaná explicou que, neste cenário, o secretário de Estado e antigo núncio na Venezuela, o cardeal Pietro Parolín, “está disposto a intervir”, mas reiterou que tem que ser o Governo que solicite essa mediação.

Pessoalmente, mons. Padrón destacou a importância de estabelecer um diálogo entre o Governo e a oposição. Neste sentido, observou que “caso não se dê“ as condições para o diálogo “é preciso busca-las”.

“Ambos os setores devem reconhecer-se, não se pode ir dialogar sem ter uma agenda clara, é preciso superar a desconfiança, mas o bem do país exige ações concretas”, acrescentou.

Na sua opinião, a paz no país “será o resultado de um longo caminho”. “A oposição deve fazer uma análise mais aprofundada das ‘guarimbas’ e quais são as causas que estão por trás, (…), mas a imposição do Plano da Pátria tem sido causa fundamental do que estamos vivendo”, sentenciou.

O prelado venezuelano referiu-se também às relações da Igreja com o presidente da República, Nicolás Maduro, e indicou que, embora “não sejam quentes” como o eram quando estava no poder Hugo Chávez, o atual mandatário “atenuou o tom”.

As declarações do presidente da CEV ocorrem depois de que os membros da aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) e o Governo manifestaram a sua aprovação à ideia de que um representante do Vaticano sirva de “terceiro de bona fide” no diálogo entre as partes.

Este acordo foi alcançado perante uma comissão de ministros da União de Nações Sul-Americanas (Unasur), que visitou recentemente o país para acompanhar e ajudar na solução do conflito.

Venezuela vive uma crise política há quase dois meses, o que foi manifestado em uma onda de protestos que deixou pelo menos 39 mortos, centenas de feridos e presos.

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Novo adiamento da votação do “gênero” no Plano Nacional de Educação na Câmara dos Deputados. Próxima será dia 22 de abril.

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Por Hermes Rodrigues Nery | Fratres in Unum

Ainda na manhã da terça-feira (8), na Comissão de Constituição e Justiça, enquanto aguardávamos a liberação do plenário para o início da sessão de votação do Plano Nacional de Educação (PNE), o deputado petista Molon (relator na Câmara, do Marco Civil da Internet), segurou o braço do deputado Marcos Rogério, dizendo num tom meio ameaçador: “Me queira bem, deputado!, não colida comigo, divirja em alguma outra questão muito pontual e raramente, mas não colida, me queira bem!” Marcos Rogério não se intimidou com isso e continuou firme em sua posição contra a ideologia de gênero no PNE, não apenas com o uso da palavra, mas nos encaminhamentos de requerimentos que se faziam necessários.

8 de abril de 2014: Providas defendem a Lei Natural na Câmara

O fato é que o ambiente naquele dia estava muito carregado, nunca havia sentido um ar tão pesado a prenunciar uma sessão muito tensa. O plenário estava cheio de deputados e assessores, e o pessoal da UNE foi chegando e tomando os lugares, em vários pontos. Pe. Pedro Stepien chegara cedo também, e fazia a leitura do seu breviário. Estávamos próximos da fileira permitida pelos seguranças, e o pessoal da UNE encostou-se quase colado a nós. Um brucutu deles ficou praticamente encostado comigo, de costas, enquanto ficamos aguardando acabar a sessão que estava transcorrendo, já passava das treze horas, para que pudesse começar a da votação do PNE.

Vieram nos dizer que o Presidente da Câmara dos Deputados já estava na Casa e aguardando dar quorum para começar a sessão no grande plenário e, se isso ocorresse, cessariam as sessões deliberativas nas Comissões, adiando mais uma vez a votação do PNE. Outra desinformação lançada foi a de que talvez a sessão não ocorreria mais no plenário 1, onde estávamos, mas no 2, ao lado; ao que muitos provida foram para lá, abrindo mais campo para o pessoal da UNE ir adensando volume no plenário 1. Continuamos, no entanto, no mesmo lugar, no aguardo de poder ocupar os assentos, com as nossas faixas, espaço aquele também disputado pelo pessoal da UNE, que queria ficar também bem perto dos deputados, para na hora da votação, exibir suas faixas e poder soltar seus gritos de guerra.

E aos poucos, o brucutu ia falando no seu celular e mais gente da UNE ia entrando, enquanto os provida ficaram lá fora, alguns no plenário 2, aguardando. Foi quando vieram nos dizer que o segurança avisou que éramos para deixar a sala, pois que assim que acabasse a sessão, ele fecharia as portas, e reabriria somente às 14h30, para o início da votação do PNE, como fizeram na sessão anterior. Intuímos que aquilo era um blefe, mas para não desatender o que o segurança solicitara, deixamos a sala, e ficamos no aguardo logo na entrada. Mas o pessoal da UNE não saiu, pelo contrário, não demorou muito para encherem o plenário, ocuparem quase todos os lugares, quando outro segurança, meia hora depois, questionado se a sala seria fechada, disse que não precisaria fechar, porque a sessão estava para começar. Quando questionado que haviam solicitado aos provida saírem, porque fechariam a sala, conforme feito da outra vez, o segurança respondeu que iriam fechar, mas que a sessão já começaria e não haveria necessidade mais daquele procedimento.

Os deputados já estavam na mesa, o Presidente, o relator e os demais, e quando a sessão começou, os provida entraram e se espalharam pelas laterais, uns aqui, outro ali, com o plenário já quase inteiramente tomado pelo pessoal da UNE. Muito rapidamente alguns conseguiram ainda assentos no meio deles, e não foi possível, dessa vez, ficarmos mais agrupados, daí que, ao menos no início da sessão, a UNE estava com mais força para se manifestar. E assim que o Presidente abriu a sessão, eles interromperam com seus gritos de guerra por uma educação libertária e anárquica, livre da moral cristã.

"Por uma educação que promova os verdadeiros valores da família!"

Fiquei ao lado de uma das feministas da UNE, que erguia o seu cartaz cobrindo as nossas faixas, e querendo nos provocar. Do meu outro lado estava Paola, com uma faixa assim escrito: “Sou Mãe, eleitora, represento as mães e crianças. Digam não à ideologia de gênero”. Eu estava no meio das duas, quase exprimido também por outros, quando o pessoal da UNE interrompia a fala de algum deputado para novo grito de guerra, em furor descomunal. Comentei com Paola, ao meu lado, dizendo; “Temos que encontrar um grito nosso, agora, como resposta!” E então, todos os provida começaram a rezar a Ave-Maria, bem alto e em voz uníssona, o que cobriu o grito de guerra da UNE, e, em seguida, acalmaram um pouco as coisas. “Realmente fantástico, o poder da Ave-Maria“, comentei com ela.

“O Estado é laico, o corpo é meu”, gritavam, e do meu outro lado, uma feminista ostentando um cartaz pela educação pública e laica, e que abraçou com efusão a deputada comunista Alice Portugal. No meio deles, permanecia o valente Pe. Lodi, sempre de prontidão no campo de batalha. A evangélica Rosangela Justino erguia dois pequenos cartazes: “PNE sem ideologia de gênero e a orientação sexual” e ainda: “Os cristãos vão se lembrar de V. Excia. nas eleições”. O líder LGBT Toni Reis parou para discutir com a psicóloga Marisa Lobo. Também do outro lado, duas feministas tentavam jogar suas faixas cobrindo as que a liderança provida de Minas Gerais, Adrian Paz, empunhava, com apenas duas palavras: “Gênero, não!”. Alguns jovens provida conseguiram entrar mais para dentro do plenário e foram se juntando, mesmo em meio ao pessoal da UNE, e responderam aos gritos de guerra deles, dizendo também: Educação, sim! Gênero, não!
 

O interessante a ser observado é que ao conversar com alguns jovens da UNE, muitos quase não sabiam explicar bem porque estavam ali. No máximo respondiam com chavões e frases feitas, dizendo que defendiam 10% do PIB para a educação pública. Sobre as questões de gênero não sabiam do que se tratava, mas que eles eram contra o preconceito, o racismo e o fascismo. “Mandaram a gente vir aqui, mas não sabia que eles querem acabar com a família na rede de ensino“, respondeu outro, interessado em entender afinal do que se tratava a questão de gênero. Lembrei as palavras de João Paulo II: “Uma liberdade sem responsabilidade constitui-se a antítese do amor”. E mais, conforme Gratissimam Sane:

 “No contexto da civilização da exploração, a mulher pode tornar-se para o homem um objeto, os filhos um obstáculo para os pais, a família uma instituição embaraçante para a liberdade dos membros que a compõe. Para convencer-se disso, basta examinar certos programas de educação sexual introduzidos nas escolas, não obstante o frequente parecer contrário e até os protestos de muitos pais; ou então, as tendências pró-abortivas que em vão procuram esconder-se atrás do chamado ‘direito de escolha’ (pro choice) por parte de ambos os cônjuges e particularmente por parte da mulher”.
 
Ao incluir a ideologia de gênero no Plano Nacional de Educação, querem dar legalidade a esta “nova antropologia” ou pseudo antropologia que quer impor às nossas crianças nas escolas a utopia do igualitarismo, cujo hedonismo conduz à inteira desumanização. Era possível, então, mesmo aos gritos de guerra e os pronunciamentos dos deputados, conversar com eles e esclarecer algumas dúvidas, ainda também dos deputados.
 

O valente Pe. Lodi, sempre de prontidão no campo de batalha

Realmente, havia uma mistura e uma confusão conceitual no discurso não apenas dos jovens da UNE, como também dos deputados que fizeram uso da palavra para debater o PNE, especialmente na sessão do dia anterior, quando houve mais de 40 inscritos para falar. Um deles, o deputado comunista Chico Lopes (PCdoB/CE), disse se orgulhar de, aos 74 anos de idade, ser marxista convicto e defender as bandeiras libertárias e emancipacionistas. Era preciso, segundo os deputados governistas, combater a discriminação, o preconceito e o fundamentalismo. Com isso, fugiam do cerne da questão, que é exatamente o apelo à não-discriminação como retórica para justificar a promoção de uma ideologia que nega a natureza humana, e quer estimular nas escolas, desde a mais tenra idade, o anarquismo sexual, discriminando, sim, os princípios e valores cristãos.

As falas dos deputados se estendiam, principalmente os da base governista, interrompidas às vezes por gritos de guerra de ambos os lados, bradando: “Vota, vota!” O relator propôs primeiro a votação do PNE por inteiro, depois os destaques. Mesmo assim, havia uma impressão de que interessavam protelar ao máximo o início da votação, certamente porque haveria uma incerteza em relação ao resultado, e o governo não queria se arriscar a perder naquela matéria. Talvez também pela pressão do pessoal da UNE, em peso lá, com seus agressivos gritos de guerra, fizeram o presidente evitar colocar em votação o quanto antes, pois que o problema seria a votação dos destaques, quando novamente viria à discussão e à deliberação a questão da ideologia de gênero no PNE. Talvez o relator Vanhoni quisesse mesmo postergar, para dar mais tempo ao governo de rearticular com os deputados e buscar uma forma de garantir a aprovação do seu relatório, mantida a inclusão da ideologia de gênero.

 A turba da UNE em furor.

A turba da UNE em furor.

Tudo isso tornava a sessão carregada, tensa, pesada, difícil, um verdadeiro combate espiritual. Parecia haver forças malignas no ar, tal o esgotamento físico que se abateu, estávamos de pé o tempo todo, e indo para o lado da outra lateral da sala. A todo instante havia uma tensão de que algum membro da UNE fosse provocar ou se colidir com os jovens provida, enquanto não se avançava para a votação. E novos gritos de guerra emergiam, ensurdecedores, dos dois lados, com vozes já bastante enrouquecidas. E então, ocorreu o que temíamos. O Presidente já iria colocar em votação o PNE, mas ainda houve mais algumas colocações de questões de ordem e encaminhamentos regimentais. Enfim, e, de modo súbito, ele disse que teria de encerrar a sessão, porque o Presidente da Casa comunicou a todos que iria começar a sessão no grande plenário, pois já havia quorum. Feito isso, o regimento exigiu que os deputados da Comissão fossem para lá. E novamente, tanto o pessoal da UNE, quanto os provida se movimentaram pelo plenário com gritos de guerra e posicionamentos.

 
Em um dos gritos de guerra da UNE, assumiram que o que querem mesmo é implantar o comunismo em toda a América Latina, enquanto o deputado Jair Bolsonaro fez ecoar um sonoro e longo “Vão pra Cuba, vão pra Cuba!” Ainda assim, naquele momento final da sessão, com os ânimos exaltados, e todos misturados por ali, foi possível ver o furor da UNE, com ativistas dispostos a voltar na próxima sessão, marcada para 22 de abril. Ainda antes de sair, lembrei-me do que o deputado petista Molon disse a Marcos Rogério, ainda antes da sessão: “Me queira bem, deputado!, não colida comigo, divirja em alguma outra questão muito pontual e raramente, mas não colida, me queira bem!”
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Era a “bruxa” mais famosa da Colômbia e após exorcismo converteu-se e hoje propaga a devoção do Santo Rosário

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Tarot_DominioPublicoO site ACI/EWTN Noticias informou nesta terça-feira (01/04/14), que a bruxa mais famosa da Colômbia há duas décadas, entre os anos 70 e 80, se converteu a Cristo e abraçou a fé católica que agora proclama.

Há dias o jornal El Tiempo publicou uma entrevista na qual a ex-bruxa -cuja identidade mantém em reserva- relatou os perigos da bruxaria, narrou com detalhes seu exorcismo e sua surpreendente conversão.

“As pessoas pensam que não há nada de mal em que lhe adivinhem a sorte”, adverte e assegura que assim permitem que o mal entre nelas.

Agora é mãe de família, lidera um grupo de oração, viaja pelo país advertindo sobre a bruxaria e promove a causa pró-vida ajudando muitas jovens a desistirem do aborto. As suas armas principais são a oração do Santo Terço e a Missa diária.

A mulher está convencida que “quando entregamos tudo a Cristo e lhe pedimos que faça o que queira conosco, o Senhor é maravilhoso e misericordioso. Eu continuo pecando, mas Deus vai tirando um por um, até eliminá-lo”.

Ela começou as práticas de bruxaria quando era muito jovem, quando costumava visitar uma pessoa para que lhe adivinhe a sorte. Começou com a leitura de cartas e o cigarro até converter-se em “especialista”.

Quando uma pessoa pratica a bruxaria mesmo que seja por curiosidade “abrimos nosso corpo e nosso coração para que entrem espíritos do mal. E esclareço: como existe Deus, existem a bruxaria e o poder do maligno”, assegura.

Agora recomenda que “aqueles que estejam metidos nestas coisas, procurem um sacerdote que os oriente e lhes faça uma oração de libertação, ou façam uma confissão de todo coração para que os perdoem desse atentado contra a fé de Deus. Se o caso for muito grave, talvez seja necessário o exorcismo. Mas deve ser com um sacerdote autorizado, não com qualquer um”.

Em sua nova vida, a mulher está convencida de que “para caminhar para Deus é preciso ensinar os outros a escolherem o caminho. As minhas palestras partem de uma vivência e o único que busco é que as pessoas não caiam no mesmo erro que eu caí e que não mudem o único Deus que existe por um monte de deuses”.

“Quando falo isso, estou querendo dizer que não temos a confiança plena no Senhor, nem a esperança nele. Não sabemos pedir-lhe e não o temos como Pai. E acreditamos que uma planta, uma bebida ou uma ferradura têm mais poder que Ele”.

Para a mulher, a bruxaria é algo de todas as épocas. “Veja a televisão e suas mensagens, que promovem àquelas pessoas a quem se pode acudir quando o marido vai embora ou quando o namorado não gosta mais. Ou então não são comuns os cartazes que dizem: ‘venha e falo para você sobre o seu futuro’? Claro! Na rua entregam papéis que dizem: ‘amarramos seu ser querido e se não acontecer, devolvemos o dinheiro’. A bruxaria é um negócio do maligno onde a pessoa algumas vezes acredita que está conversando e em outras sim sabe que com isso se faz o mal”.

“Sou inimiga do I-Ching, da nova era, do feng shui, porque tudo isto desagrada a Deus e eu quero levar Deus em meu coração. Preciso pedir fortaleza para não voltar a cair. Quando as pessoas dizem ‘não me entra nenhum mal’, eu dou risada porque para que não te entre nada tem que estar confessado, comungado e rezar o terço. Essas são as armas”, concluiu.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/era-a-bruxa-mais-famosa-da-colombia-e-apos-exorcismo-converteu-se-e-hoje-propaga-a-devocao-do-santo-rosario-61940/

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