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Se aproxima a canonização dos dois Papas

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papastopicRoma se prepara para receber milhares de pessoas em ocasião da canonização de João Paulo II e João XXIII, que acontecerá no próximo domingo 27 de abril, Festa da Divina Misericórdia.

O acesso à Praça de São Pedro para a ocasião será livre. A única área reservada será a dos cardeais e bispos (cerca de mil), autoridades e corpo diplomático, e do coro que cuidará da animação litúrgica.

Os fiéis ocuparão todo o resto da Praça São Pedro, a Piazza Pio XII e a Via della Conciliazione. Se todos esses três pontos estiverem cheios, é possível chegar a cerca de 300 mil pessoas, não mais do que isso.

Para a preparação da Missa está previsto recitar o terço da misericórdia e ler textos dos dois Papas sobre a Misericórdia. As fotos que ficarão na frente da Basílica no momento em que serão proclamados santos serão as mesmas da beatificação. Está prevista a presença das duas pessoas que alcançaram milagres por intercessão de João Paulo II, a freira francesa Ir Marie Simon-Pierre Normand e a costarriquenha Floribher Mora.

Para a distribuição da Eucaristia na Praça de São Pedro estão previstos 700 sacerdotes, e um grande número de diáconos permanentes na Via della Conciliazione. A Basílica de São Pedro será aberta na parte da tarde, permitindo que os fiéis venerem os túmulos dos dois novos santos. Está programada uma missa em ação de graças segunda-feira, 28, na Praça de São Pedro, presidida pelo Cardeal Angelo Comastri.

A celebração da canonização será transmitida por telões distribuídos em vários pontos de Roma. Ruas como a Via dei Fori Imperiali, que liga o Altar da Pátria ao Coliseu, já se encontram fechadas para a ocasião.

A partir de sexta-feira, 25, os telões estarão disponíveis da seguinte forma:

2 na Piazza Pio XII
4 na Via della Conciliazione, que chega da acesso ao Vaticano
1 no Largo Giovanni XXIII
4 na região de pedestres e no jardim do Castelo Sant’Angelo
1 na Piazza Navona (para peregrinos de língua polaca)
1 na Piazza Esquilino, próximo a Santa Maria Maior
1 na Piazza Farnese (para os peregrinos de língua francesa)

Fonte: http://www.aleteia.org/pt/religiao/artigo/se-aproxima-a-canonizacao-dos-dois-papas-5275037862985728

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Vaticano desmente suposta audiência do teólogo da libertação Frei Betto com o Papa Francisco

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Padre_Lombardi_20_febreroO site ACI informou na última terça-feira (15/04/14) que após certa controvérsia gerada por meios que qualificaram erroneamente o breve encontro entre Francisco e o teólogo da libertação, Frei Betto, como “audiência privada”, o Vaticano afirmou que o Papa e o controvertido dominicano brasileiro jamais tiveram um diálogo. Frei Betto simplesmente esteve presente no beija-mão, um ato que o Papa realiza com dezenas de sacerdotes e leigos ao final das audiências gerais das quartas-feiras.

O L’Osservatore Romano, publicou uma nota traduzida ao português no dia 14 de abril afirmando: “Ao contrário do publicado ontem, 10 de abril, por alguns meios de comunicação, não houve audiência em Santa Marta do Papa Francisco com Frei Betto mas, como de costume, no final da audiência de quarta-feira com os fiéis, apenas um breve encontro no adro da Praça de São Pedro, durante o qual o Pontífice se limitou a escutá-lo e saudá-lo.”

Por sua parte, o Padre Federico Lombardi, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé também ofereceu eswclarecimento aos fatos indicando que o Papa não recebeu Frei Betto, houve apenas “uma saudação de passagem, como parte do chamado ‘beija-mão’ ao final da audiência geral”.

Afirmou-se ainda que Frei Betto conversou com o Papa sobre a rehabilitação do pensamento de Giordano Bruno, considerado herege pela Igreja.

O Papa, disse Lombardi, “parou por um momento, ouviu e terminou, como costuma fazer, convidando a rezar”, e “não tinha a intenção de entrar no mérito de Giordano Bruno”.

O breve encontro entre os dois “não deve ser transformado em algo que não é”, afirmou o Porta-voz.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/vaticano-desmente-suposta-audiencia-do-teologo-da-libertacao-frei-betto-com-o-papa-francisco-12008/

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Irã: mãe perdoa o assassino do seu filho e o salva da forca

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O condenado ia ser enforcado quando a mulher impediu a execução

Ele estava prestes a ser enforcado, já com a corda ao redor do pescoço, quando a mãe do jovem assassinado por ele numa briga de rua entrou em cena e parou a execução. Aconteceu no Irã: aquela mãe salvou a vida de Balal, condenado à morte por ter esfaqueado o filho dela.
 
A bofetada de misericórdia
 
A mãe da vítima, Samereh Alinejad, acompanhada pelo marido, um ex-treinador de futebol, subiu ao patíbulo e se aproximou do homicida, que estava de pé sobre a cadeira e com uma venda negra nos olhos. Diante do homem que, chorando, pedia piedade, a mulher parou, olhou-o na cara e lhe deu uma bofetada, tirando-lhe depois a corda do pescoço.
 
Um gesto emotivo, explicou ela, que “me ajudou a me acalmar”. "Agora que o perdoei, me sinto aliviada".
 
"Tive um sonho em que o meu filho me dizia que estava em paz e num lugar lindo... Depois disso, todos os meus familiares, inclusive a minha mãe, me pressionaram para perdoar o assassino", contou a mulher, que, há quatro anos, perdeu outro filho num acidente de trânsito. "Sabem o que significa viver numa casa vazia?", tinha gritado ela, pouco antes, para a multidão que esperava a execução.
 
Entre vingança e perdão
 
Para Balal, a bofetada foi o gesto entre a vingança e o perdão. Sua condenação tinha suscitado uma forte mobilização da opinião pública no país: muitos pediram que a família da vítima o perdoasse. Entre eles, o popular comentarista de futebol Adel Ferdosipour e o ex-jogador internacional Ali Daei. Segundo a ONU, mais de 170 pessoas foram levadas ao patíbulo no Irã só neste ano.
 
***
 
Papa Francisco e o perdão
 
“Deus nunca se cansa de nos perdoar; o problema é que nós nos cansamos de pedir perdão”, disse o papa Francisco no domingo do seu primeiro ângelus. “Não temos que nos cansar nunca. Ele é o Pai amoroso que sempre perdoa, que tem misericórdia por todos nós”.
 
Reconhecer-se pecadores
 
Na homilia da Casa Santa Marta no dia 11 de novembro, o Santo Padre destacou de novo o convite a perdoar: é o que Jesus faz com os pecadores. “Ele não se cansa de perdoar, com a única condição de não vivermos uma vida dupla, de irmos até Ele arrependidos: ‘Perdoa-me, Senhor, que sou um pecador’. ‘Força, força, eu já sei’. Assim é nosso Senhor. Peçamos hoje a graça ao Espírito Santo, que foge de todo engano, peçamos a graça de nos reconhecer pecadores: somos pecadores”.
 

 

sources: Aleteia

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Perito em Direito Internacional afirma: o “matrimônio” gay é uma ficção jurídica.

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FranciscoTudela_AutorCesarGiron_CC-BY-SA-3_0

O perito em direito internacional público, ex-parlamentar e ex-embaixador do Peru ante as Nações Unidas, Francisco Tudela, explicou que a “união civil homossexual”, revelada como um “matrimônio” gay encoberto, é uma “ficção jurídica”, sem razão ou sustento para ser convertida em lei.

Em uma coluna chamada “A união civil como ficção jurídica”, publicada no site Altavoz.pe, Francisco Tudela se questionou em primeiro lugar se “a lei deve ser legislada a partir da realidade sensível externa e das instituições sociais consagradas pelo uso durante centenas de gerações, que constituem o fundamento de uma civilização, ou só a partir das percepções subjetivas e ideológicas propostas por grupos particulares?”.

“A união civil se promove como uma ficção jurídica análoga ao matrimônio civil, ignorando que desde a época dos romanos, nunca se legislou sobre o matrimônio homossexual ou sobre as percepções subjetivas e psíquicas da sexualidade, porque não estavam ancoradas na reprodução sexual e em suas consequências morais e materiais, isto é, os filhos, a família, a comunidade e os direitos e deveres que destas se derivam”.

Tudela indicou que “esta visão filosoficamente realista, recolhida pela legislação do Ocidente durante dois milênios, funda-se na convicção da existência de uma realidade externa sensível, de uma ordem natural e moral permanente, além da lei positiva”.

“Já no século XVIII, o liberalismo reduziu o sentido moral da liberdade ao puramente individual e empírico. No século XIX, o marxismo desencadeou o ataque contra o que Marx e Engels denominaram ‘a moral burguesa’, que não era outra que a família mesma, culpada de originar o capitalismo”.

O jurista recordou que “no século XX, o comunismo, o nazismo e as duas guerras mundiais de uma crueldade e mortandade sem precedentes, assim como a guerra fria, terminaram de afundar o Ocidente no niilismo e no relativismo, abrindo as portas a uma indiferença ou a um ódio irracional contra toda a civilização preexistente”.

“O positivismo jurídico foi o aliado amoral de todas estas forças ao afirmar que bastava que uma lei fosse conforme o direito positivo existente (de positum, posta pelo poder político) para que seja legítima. Não é estranho, então, que os partidários da ação afirmativa legislativa sejam ferventes defensores do positivismo. Segundo eles, a lei fabrica a realidade e tudo é questão de obrigar as pessoas a obedecerem à lei. Trata-se do mesmo raciocínio dos totalitarismos do século XX, que fracassaram por violentar a natureza humana”.

Francisco Tudela respondeu também ao fato da união homossexual ser apresentada como “um direito das minorias” e assinalou que “o direito da minoria nasceu do direito constitucional que permite aos parlamentares da oposição minoritária expressar-se e atuar sem serem reprimidos pela maioria. É um direito protetor, não afirmativo nem construtivista”.

O direito das minorias, explicou, “não significa de maneira nenhuma que as maiorias tenham que legislar como as minorias querem, simplesmente porque estas teriam direitos derivados de algum poder de exceção mágico, que lhes seria conferido apenas pelo fato de serem minorias”.

“As minorias não têm tal direito de exceção. O respeito às minorias significa unicamente que elas devem gozar das garantias da lei geral como todo mundo e que o poder político não pode fazer valer exceções contra elas, nem as privilegiar com regimes discriminatórios contra a maioria cidadã”.

Tudela advertiu que “estabelecido o direito da igualdade ante a lei no mundo moderno, seria absurdo que existam regimes especiais para minorias que não estejam desprotegidas ou não tenham direitos históricos consuetudinários”.

“No caso da união civil homossexual, a ação afirmativa de uma minoria busca criar um regime patrimonial, tributário e sucessório, novo e diferente ao de outros cidadãos; um regime de exceção para essa orientação sexual”.

O ex-embaixador do Peru ante a ONU advertiu que nesse cenário “não é difícil imaginar a união civil entre amigos ou parentes heterossexuais, acolhendo-se aos mesmos e estupendos privilégios prometidos pelo projeto de lei, sem a necessidade de ser homossexuais. Qual seria então a ratio legis, a razão fundamental que deveria permitir exclusivamente a união civil homossexual? Seus proponentes nos dizem que é o amor”.

Entretanto, precisou, “o amor não pode ser objeto da lei. Tampouco a amizade pode ser legislada”.

“Dados os graus e tipos infinitos de amor e amizade, os sentimentos particulares de uma minoria ou de um indivíduo não são um fundamento suficiente de caráter externo, geral e real, que a razão legal demanda. O só querer não é uma razão legal suficiente”.

“A união civil homossexual, fruto de uma percepção psíquica da sexualidade, aparece como uma ficção jurídica desprovida de ratio legis fundada na realidade sensível externa”, concluiu.

Fonte: ACI

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Pais católicos reagem ao ‘esvaziamento da identidade católica’ nas escolas confessionais.

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Os Pais Católicos de Belém estiveram dia 31/03/2014,  com Dom Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo de Belém.
 
O encontro foi marcado para levar ao conhecimento do Arcebispo as preocupações dos pais com o progressivo relativismo da fé e da moral em instituições de ensino católicas, abrindo as portas para a doutrinação marxista, o anti-catolicismo, a educação sexual e a ideologia de gênero, esta última já em processo de gestação com a esperada aprovação do projeto de Lei do Plano Nacional de Educação. 
 
Oportunamente, os Pais Católicos entregaram uma carta (Veja íntegra abaixo)  na qual demonstram tais ocorrências, justificando suas posições, e alertando que já há até mesmo pais que pensam na possibilidade de retirarem seus filhos das aulas de ensino religioso. 
 
Dom Alberto Taveira comungou das inquietações e anseios dos pais, comprometendo-se em agir em prol do fortalecimento de uma autêntica educação cristã católica, tendo pedido que os pais evitem retirar seus filhos das aulas de ensino religioso antes que outras providências sejam tomadas. 
 
Os integrantes da Comissão destacada para falar com D. Alberto Taveira, em representação a todo o grupo, declararam-se esperançosos e otimistas. 
 
Aos pais e mães que desejarem saber algo mais sobre os Pais Católicos, entrem em contato com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
*****
 
À V. Rev.mª Dom Alberto Taveira Corrêa,
Arcebispo de Belém,

CARTA DOS PAIS CATÓLICOS

Somos um grupo de pais católicos devotados à educação integral de nossos filhos e das crianças e jovens em geral à luz da doutrina e dos ensinamentos da Igreja.
 
Nos últimos anos, temos nos deparado com algumas inovações metodológicas e curriculares que têm sido apresentadas e ensinadas nas escolas católicas em que nossos filhos estudam e que têm nos preocupado severamente.
 
Entre tais mudanças, temos percebido um progressivo relativismo da fé católica, em várias disciplinas como ciências, história, geografia e filosofia, que têm se pautado por intensa doutrinação ideológica de corte marxista, com a finalidade muito evidente de influenciar os jovens para que se transformem em futuros militantes. Nos cursos de história, os santos padres que se empenharam na missão de levar a Palavra de Deus aos mais inóspitos rincões, muitas vezes com sério risco de morte, são retratados sob a ótica da teoria marxista da “estrutura e superestrutura” e da luta de classes, no afã de prepararem os índios para a invasão pelo homem branco e para serem tornados escravos.  Nas aulas de ciências Galileu Galilei é representado como um herói da ciência contra as trevas da Igreja Católica. Quanto a este fato em particular, fortemente impregnado no imaginário escolar, recomendamos a lição brilhante do Professor da Thomas Woods Jr, que em seu livro intitulado “Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental”, revela que a teoria de Galileu Galilei era derivada da teoria de Copérnico, tendo sido na época acolhida como uma teoria, por faltas de provas mais convincentes.
 
Na disciplina intitulada “Ensino religioso”, que mais propriamente se encaixa como uma “sociologia das religiões”, o Cristianismo, quando não é substituído totalmente por aulas sobre islamismo, hinduísmo, budismo, umbanda, candomblé e ainda outras, é retratado como uma variante cultural humana, isto é, por uma opção a mais entre todas as outras, que passam a equivaler-se entre si. Sob tal abordagem, Jesus Cristo deixa de ser o Deus encarnado para ser apresentado como um mero “líder religioso”, e os milagres são desacreditados com supostas explicações alegadamente científicas ou antropológicas.   
 
As aulas de educação sexual têm sido ministradas sob forte incentivo do atual governo em promover a sexualidade precoce, o sexismo divorciado de amor e compromisso, o homossexualismo e a promiscuidade. Uma mãe nos relatou que meninos e meninas de apenas dez anos assistiram recentemente a um vídeo apresentando nada menos que um parto natural!  Crianças em tenra idade, as mais das vezes com menos de treze anos, são ensinadas em aulas práticas a vestirem bananas com preservativos. Tal atividade de classe vai em rumo de colisão contra nossas convicções morais e religiosas de valorização da abstinência sexual até o casamento, da fidelidade conjugal e contra o uso de preservativos, que oportunamente, salientamos ser sabido hoje que possui um índice de falibilidade altíssimo, de cerca de 30%, seja porque não protege contra as partes não cobertas ou porque os vírus – entre os quais o HPV – possuem um tamanho aproximadamente 10.000 vezes menor que os  microporos do látex. 
 
Com o relaxamento da fé católica, as escolas católicas têm sido se tornado docilmente receptivas à campanha da vacinação contra o vírus HPV, uma Doença Sexualmente Transmissível – DST. Em recente palestra promovida pela Sesma – Secretaria Municipal de Saúde no Colégio Nazaré, um dos slides referia-se a meninas de 9 e 10 a 12 anos como “adolescentes”, um termo que observamos ter sido usado deliberadamente com a finalidade de desarmar as prevenções dos pais.
 
Ainda com relação à campanha contra o vírus HPV, temos evidências bastante contundentes de que o contágio não se produz com os carinhos típicos dos jovens em idade de paqueras, isto é por beijos e abraços, sendo desconhecidos os casos de transmissão por este meio, assim como temos descoberto testemunhos de médicos que afirmam ser esta vacina de eficácia duvidosa e potencialmente arriscada, com relatos de  até paralisia e morte! Com relação a este fato, a empresa Glaxo-Smith-Klyne foi multada em 3 bilhões de dólares nos EUA, por produzir informações sobre suas vacinas e remédios com o objetivo de conseguir contratos bilionários de vacinações e vendas de remédios para diferentes governos. 
 
Todavia, o que nos salta aos olhos foi descobrir que há relatos de vacinações em massa praticadas por outros países nas quais foram encontrados agentes abortivos e esterilizantes, estando uma organização internacional voltada para a prática de abortos e esterilizações por meio de vacinas – a Planned Parenthood – envolvida, e que o Laboratório Merck doou recentemente dinheiro para esta instituição. Ora, não é no mínimo muito suspeito que um fabricante de remédios e vacinas faça doações vultosas para uma entidade aborteira e que adota como estratégia de esterilização as vacinações em massa?
 
Querido Dom Alberto Taveira, as ameaças contra a família católica não acabam por aí! Nesta próxima quarta-feira, será votado o Plano Nacional de Educação, que incluirá a “ideologia de Gênero”, pela qual os professores das redes públicas e privadas passarão a promover o combate às diferenciações naturais entre meninos e meninas, acusando-as como fruto de preconceitos machistas. Segundo o Professor Hermes Rodrigues Nery:
 
A revolução em curso, de premissas anarcofeministas, posta em movimento pelas mulheres empoderadas por Dilma Rousseff em seu governo, principalmente na Secretaria de Políticas para as Mulheres, sabe que precisa instrumentalizar toda a rede de ensino para seus fins de perversão, fazendo dos professores escravos de uma ideologia, obrigados a ensinar e doutrinar as crianças, desde a mais tenra idade, de que a identidade sexual não pode estar condicionada a um determinismo biológico, pois que seria uma construção sócio-cultural, e não pode haver diferenças também nesta dimensão relacional, pois – para elas – as diferenças acentuam lógicas de dominação e poder.
 
Os professores serão obrigados a concordar com uma ideologia eivada de equívocos, e de efeitos sociais danosos, mas terão de repetir a cartilha igualitária do MEC se quiserem sobreviver. E as escolas particulares que questionarem o conteúdo ideológico imposto, sofrerão sanções. A forma de fechar o cerco e acuar todos na redoma será criar e consolidar o Sistema Único de Educação, para garantir a uniformização do pensamento na rede de ensino. Não se admitirá quem destoe do discurso oficial. E o governo do PT continuará dizendo que tudo isso é democracia.
 
Do exposto, viemos nos apresentar para a defesa da Tradição Católica, mormente nas escolas católicas, conforme o magistério da Igreja, evidenciando nossa intenção de responder concretamente a tais posicionamentos anticatólicos, buscando apoio e orientações da Igreja, que é Mãe e Mestra;
 
Para tal mister, faz-se necessário conhecer qual a influência que a Igreja Local teria sobre a autonomia das escolas católicas particulares, bem como há alguma movimentação da Arquidiocese neste sentido, como por exemplo, se há algum padre designado para tratar o assunto, senão o que oferecemos tal medida como sugestão. Também gostaríamos de sugerir semanas e jornadas católicas e em defesa da família, nas igrejas e escolas católicas.
 
Querido Arcebispo! Devido ao que tão resumidamente expusemos aqui, alguns pais do nosso grupo vêm solicitando a dispensa de seus filhos das aulas de ensino religioso, e isto nos causa uma tristeza tão pungente que um dos pais relembrou que em sua época de estudante, eram os judeus e protestantes a sair da sala de aula de ensino religioso, em respeito às suas respectivas convicções religiosas por parte das instituições de ensino católicas, enquanto que agora são seus filhos – católicos (!) – que saem das aulas de religião em um colégio – católico(!)
 
Respeitosamente, pedimos vossa benção e rogamos avaliar as nossas preocupações.
Belém, 31 de março de 2014.
 
(Assinam os pais)
 
Fonte: http://libertatum.blogspot.com.br/2014/04/pais-catolicos-encontram-se-com-d.html
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