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Maior parte da população mundial considera religião positiva para a sociedade, afirma pesquisa.

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De acordo com uma pesquisa realizada em 65 países, envolvendo 66.806 pessoas, a religião continua sendo importante para a maioria das pessoas. Também é considerada “positiva” para a maior parte dos entrevistados.

O material divulgado pela WIN Internacional mostra que 59% dos entrevistados disseram que a religião é positiva, enquanto 22% consideram negativa e 14% acreditam que é “neutra”, ou seja, não faz nenhuma diferença.

O estudo foi feito em 2013, mas só foi divulgado esta semana. Ele revela diferenças marcantes entre regiões do mundo e até mesmo entre países da mesma região e com as tradições culturais semelhantes. De modo geral os entrevistados cristãos são mais otimistas, com 72% afirmando ser positiva a influência. Os hindus sãos os mais pessimistas, com apenas 55% dizendo crer nisso.

Os maiores contrastes foram na África (76% positivo X 11% negativo), no Oriente Médio e Norte da África (71% X 21%) e nas Américas (68% X 14%). A diferença diminuiu na Ásia (60% X 23%) e Leste Europeu (54% X 21%). A Europa Ocidental aparece por último, sendo a região onde a religião recebe críticas mais duras (36% positivo, 32% negativo e 26% neutra).

Na América Latina, a religião é bem vista pela grande maioria das pessoas, com o Brasil no topo do ranking, com quase 80% de aprovação. Os uruguaios são os que mais criticam.

Em muitos lugares que tem uma longa tradição religiosa, os números de pessoas com visão negativa impressiona. Por exemplo, na Dinamarca 59% dos entrevistados disseram que ela tem um papel negativo.

Há alguns contrastes interessantes. Na Itália (80% de católicos), 52% dos entrevistados acreditam que a religião é positiva e 25% negativa, enquanto em Espanha (60% católicos) as percentagens são invertidas: 50% negativa e apenas 28% positiva. 

 CBN e Christian Today.

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Extremistas islâmicos sírios mantém bebê cristão como refém sob a mira de fuzis e usam foto para pressionar governo.

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Os rebeldes sírios que perseguem aos cristãos no país chocaram o mundo na última terça-feira com a publicação de uma foto em que um bebê é mantido sob a mira de fuzis com a legenda “nosso refém mais novo”.

A facção rebelde síria pede a deposição do presidente Bashar Al-Assad desde o início da Primavera Árabe. Com os protestos, os cristãos passaram a ser perseguidos no país, que era considerado um local tranquilo para que os cristãos praticassem sua fé.

De acordo com a agência de notícias Minuto Digital, o Exército sírio divulgou a imagem e afirmou que os rebeldes a usaram como uma forma de pressionar os políticos do país a não apoiarem a reeleição de Al-Assad. Os sírios irão às urnas no próximo mês de junho, definir o futuro político da nação

Os rebeldes afirmam que o bebê é parte de um grupo de reféns da região Kessab, localizada próximo à fronteira com a Turquia e formada por maioria cristã. As informações dão conta que centenas de cristãos da região foram sequestrados e mortos pelos rebeldes.

Fonte: G +

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Primeiro “casamento” gay triplo é realizado nos EUA.

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Elas são as protagonistas do primeiro casamento gay triplo realizado no mundo: Doll, Kitten e Brynn, de Massachusetts, EUA, se uniram em uma cerimônia em agosto de 2013, mas só agora decidiram contar sua história.Cada uma delas, vestida de branco, foi levada por seus pais até o altar onde trocaram votos e alianças.

Em entrevista ao site do jornal britânico Daily Mail, Brynn contou que conheceu Doll em 2009, por meio de um site de namoro online. Elas namoraram por oito meses até que decidiram morar juntas. Dois anos depois, decidiram procurar por uma terceira mulher para se juntar a elas. Criaram um perfil no site OkCupid e começaram a trocar mensagens com Kitten. Foi quase amor à primeira vista. O chamado throuple encontrou então um advogado de família especialista em casamentos gays. Ele elaborou documentos de forma que as três norte-americanas estivessem ligadas umas as outras. Enquanto Brynn e Kitten são legalmente casadas, Doll está “prometida” para as duas.

Em entrevista, elas afirmaram que são muito felizes vivendo juntas e que estão ansiosas pela chegada do primeiro filho, previsto para nascer em julho. Kitten, 27 anos, está grávida depois de passar por um tratamento de fertilização in vitro usando um doador de esperma anônimo. “Esperamos ter três filhos. Nós sempre brincamos que o número de crianças não deve ultrapassar o dos pais”, disse Brynn, 34 anos.

Fonte: Marie Claire
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Aplicativo ‘iBreviary’ lançado em português.Imperdível!

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O iBreviary foi o primeiro aplicativo do mundo para smartphones e tablets que continha, no já longínquo 2008, todas as orações, a Liturgia das Horas e os textos da missa. Tudo o que é necessário para a oração pessoal e comunitária, para os sacerdotes e para os fiéis leigos, está presente neste aplicativo que levou até as mãos de todos os fiéis do mundo a oração católica cotidiana.
 
O papa Francisco pediu que, por todos os meios justos, seja espalhado o Evangelho. Estamos fazendo isso com o que é mais precioso para nós: a oração. Além dos leigos, o iBreviary já está bastante difundido entre padres, bispos e até cardeais.
 
O iBreviary se espalhou pelo mundo com números surpreendentes de download para uma aplicação de oração: mais de 3.000 downloads por semana para os vários dispositivos. Já disponível em 9 idiomas, ele agora lança as novas versões em português, árabe e turco.
 
A decisão de preparar uma versão em árabe foi muito importante: queríamos colocar a oração oficial da Igreja católica e todos os textos para a celebração da Santa Missa nas mãos de fiéis católicos de língua árabe, muitas vezes impedidos de adquirir textos sagrados em seus países (em alguns lugares, é até ilegal manter consigo textos e livros sagrados cristãos).
 
O iBreviary é um sólido sinal de convivência e uma porta para a liberdade religiosa, não só pregada, mas concreta, vivida principalmente na oração. Eu espero, vivamente, que ele seja um serviço útil para todos os fiéis de língua árabe, simbolizando paz e liberdade.
 
O iBreviary está disponível para iPhone, iPad, Android e Windows Phone 7. A nova versão, incluindo árabe, português e turco, já está disponível para o iPhone. Em breve, será oferecida também para outros sistemas e plataformas.
 
www.ibreviary.org

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Texto-base do Plano Nacional de Educação é aprovado em comissão com a retirada do termo “Gênero”.

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A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10) aprovou nesta terça-feira (22) o texto-base do projeto. O colegiado aprovou ainda o destaque que trata da questão de gênero no PNE – o tema gerou polêmica entre grupos de militantes dos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBTT) e de representantes de igrejas.

A emenda aprovada recuperou a redação do Senado no artigo que determina a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação.”

O relator, deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), havia optado pela redação aprovada pela Câmara em 2012 que determinava a “superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Como foi alterado no Senado, o PNE – que traz diretrizes para o ensino nacional nos próximos dez anos – voltou para exame dos deputados. Depois da comisão especial, o texto seguirá para o Plenário.

Para o deputado Izalci (PSDB-DF), autor da emenda, o texto do Senado é mais amplo, o que pode garantir a segurança de um maior número pessoas, e está de acordo com a Carta Magna. “A Constituição proíbe qualquer tipo de discriminação. Portanto, aprovamos o texto mais correto, que reproduz o dispositivo constitucional.”

Financiamento público

A votação na comissão foi suspensa por causa do início da Ordem do Dia do Plenário. Os deputados retomam a análise do texto nesta quarta-feira (23), às 14h30, no Plenário 1, discutindo os destaques que excluem do financiamento público da educação iniciativas como o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e o Universidade Para Todos (ProUni).

O texto aprovado garante 10% do PIB para o ensino público. Existem, no entanto, três emendas que querem retirar desse percentual investimento público em educação programas como o Ciência sem Fronteiras, o Fies – além do Pronatec e o ProUni –, creches e pré-escolas conveniadas e a educação especial.

O deputado Ivan Valente (Psol-SP) afirmou que permitir que parte dos recursos sejam investidos em instituições financeiras “equivale a dizer que a meta que determina 10% PIB para o ensino público não será cumprida, porque parte do dinheiro será investido em instituições privadas.”

Já o deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) sustentou que esses programas garantem o acesso de milhões de alunos ao ensino superior. “As universidades públicas não conseguem absorverm mais de 80% dos estudantes que saem do ensino médio.”

Íntegra da proposta:

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