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Por Paul De Maeyer
ROMA, quinta feira, 17 de março de 2011 (ZENIT.org) - Enquanto o Parlamento italiano deve votar em breve uma proposta de lei sobre as chamadas DAT ou "declarações antecipadas de tratamento", que tenta impedir a eutanásia passiva e a interrupção da alimentação e hidratação artificiais, a Suprema Corte da Índia se pronunciou, na segunda-feira, 7 de marco, sobre o caso de uma mulher que passou quase quarenta anos em estado de mínima consciência.
A maior Corte da Federação da Índia rejeitou um pedido da jornalista e escritora Pinki Virani, nascida em 1959, de suspender a alimentação da enfermeira de 62 anos Aruna Ramachandra Shanbaug, para deixá-la morrer. Shanbaug entrou em um estado semi-vegetativo em 1973, após ser vítima de uma agressão sexual brutal no hospital onde ela trabalhava, o ‘King Edward Memorial Hospital' (KEM), em Bombaim.
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