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Vaticano tranquiliza opinião pública quanto a saúde do Papa emérito Bento XVI.

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Totalmente de branco, inclusive a boina que cobre seu cabelo. Assim aparece o papa Emérito Bento XVI em imagens que na quarta-feira mostrou com exclusividade o semanário Chi, o mesmo que publicou as primeiras fotografias do Papa emérito em sua residência de Castel Gandolfo.

Agora, as fotos foram tiradas no mosteiro Mater Ecclesiae, em que vive, e nos mostram um Ratzinger preparando-se para seu passeio diário, apoiado em um bastão e ajudado por Georg Gänswein, e depois descansando ao ar livre.

As imagens desataram o alarma em muitos fiéis italianos, a ponto de que a Santa Sé teve que se apressar para tranquilizar a opinião pública, indicando que o estado de saúde de Bento XVI não é ruim, embora tenha problemas com artrite nas pernas.

“Às vezes se sente cansado e encurta a caminhada”, contam que afirma Gänswein. O secretário do Papa emérito destaca como, apesar de tudo, sempre se ajoelha ao entrar na capela. “Nunca se dá por vencido nesta homenagem ao Santíssimo, sem se importar com o sofrimento que poderia lhe causar”.

Jesús Bastante e publicada no sítio espanhol Religión Digital

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Bento XVI enviou ao Papa Francisco 4 páginas de comentários sobre a entrevista concedida à revista Civiltá Cattolica

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VATICANO, 18 Mar. 14 / 01:45 pm (ACI/EWTN Noticias).- O prefeito da Casa Pontifícia, o Arcebispo Georg Ganswein, informou que o Sumo Pontífice Emérito, Bento XVI fez chegar ao Papa Francisco 4 páginas de comentários depois de ler a entrevista que o Pontífice argentino concedeu à revista dos jesuítas, "Civiltà Cattolica" em setembro de 2013.

Em uma entrevista ao canal de televisão alemão ZDF recolhida pela agência italiana Korazym, Dom Ganswein, que é também secretário de Bento XVI, explicou que o Bispo Emérito de Roma não o fez por iniciativa própria, mas a pedido do Papa Francisco.

Na entrevista, concedida ao jornal alemão por ocasião do primeiro ano do pontificado do Papa Francisco que foi celebrado no dia 13 de março deste ano, Dom Ganswein disse que “quando o Padre Spadaro (diretor de Civiltá Cattolica) entregou o primeiro exemplar desta entrevista, Francisco me deu isso e me pediu que a levasse a Bento”.

“Olha, a primeira página depois do índice está vazia. Aqui o Papa (Bento XVI) deve escrever todas as críticas que lhe venham à mente, e depois você me devolve”, disse-lhe o Santo Padre Francisco.

“Assim, fui ver o Papa Bento e disse-lhe que o Papa Francisco lhe pedia que escrevesse aí todos seus pensamentos, críticas ou sugestões depois de ler a entrevista, e depois eu informaria ao Papa (Francisco)”. Três dias mais tarde, segundo o relato, “deu-me quatro páginas –é obvio, não escritas à mão, mas que ele havia ditado à irmã Brigit– em uma carta”.

“Ele (Joseph Ratzinger) fez a sua tarefa. Leu-a e respondeu o pedido de seu sucessor fazendo algumas reflexões e também algumas observações sobre determinadas afirmações ou questões, que considerava que talvez poderiam ser desenvolvidas depois em outra ocasião. Naturalmente não digo os temas aos quais se refere”, concluiu o Arcebispo Ganswein.

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Mulher que se negou a abortar é assassinada no México

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Vaticano, 18 Mar. 14 / 09:22 pm (ACI/EWTN Noticias).- O diretor da organização pro-vida mexicana ConParticipación, Marcial Padilla, indicou que o caso de Karla López Albert, assassinada por seu companheiro após negar-se a submeter-se a um aborto, jamais deve repetir-se e servir de exemplo para construir uma sociedade que valorize e defenda a mulher grávida contra abusos.

Segundo informou a imprensa mexicana, Karla López, de 31 anos, começou uma relação com Manuel Forcelledo Nader em junho de 2013. Em outubro desse ano, informou a Manuel que tinha ficado grávida e este pediu que Karla abortasse.

Em duas ocasiões Forcelledo levou Karla a clínicas para que se submeta a um aborto (recordando que no Distrito Federal o aborto é legal até a 12ª semana de gravidez), mas ela se negou. O homem chegou dar 20 mil pesos (cerca de mil e quinhentos dólares) para que se submeta ao procedimento de forma clandestina, mas Karla persistiu em negar-se.

Por negar a abortar o filho que levava no ventre, no dia 30 de janeiro deste ano, Karla López Albert foi assassinada por três criminosos contratados por Forcelledo pela quantia de 500 dólares, no estado mexicano de Puebla.

Seu corpo permaneceu desaparecido até que as autoridades da capital mexicana a encontraram no dia 3 de fevereiro.

Em declarações ao grupo ACI, Marcial Padilla disse que “casos como o de Karla nos levam a refletir sobre o drama e o heroísmo de milhões de mães que defendem sua vida e a de seus filhos apesar de ameaças e violência”.

“Nesta tragédia vemos que Karla perdeu sua vida por defender a de seu bebê. Um caso assim jamais deve se repetir”.

Padilla assinalou que “é preciso construir uma sociedade onde todos, homens e mulheres, demos valor à maternidade, apoiemos as mães em período de gestação para que elas, em vez de temer por suas vidas, sejam acolhidas e apoiadas”.

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Onde há perseguição contra os cristãos aqui na América Latina?

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Na América Latina, região de países com ampla maioria de cristãos (entre católicos e protestantes), há regiões em que os seguidores de Jesus Cristo não são tratados com hospitalidade. Esse alerta é feito pela Missão Portas Abertas, que listou lugares onde há perseguição religiosa que põe o Evangelho na berlinda.

A entidade de defesa da fé cristã e de apoio aos missionários ressalta que, mesmo a região abrigando apenas um dos 50 países que mais perseguem cristãos, “alguns países da América Latina apresentam registros de cristãos que são hostilizados por causa de sua fé”.

O primeiro a ser citado é o México, que tem registrado aumento de perseguição contra cristãos, por conta do antagonismo tribal, que é protagonizado por tribos indígenas que literalmente caçam fiéis, e devido à oposição das igrejas ao crime organizado, que enxerga nos grupos de fiéis uma ameaça.

A Venezuela é um país onde a perseguição “é quase imperceptível e difícil de compreender claramente”, e se dá através da opressão comunista, que influencia a política. Atualmente, o país beira a guerra civil, com a polarização entre os seguidores do presidente morto Hugo Chávez e os oposicionistas ao regime.

Cuba, a ilha comandada pelos irmãos Castro, impõe um regime comunista que isola os cidadão e limita a liberdade religiosa. O atual presidente, Raul Castro, vem proporcionando lentas mudanças na política, o que resultou em pequena melhora às condições para a divulgação do cristianismo. “Antes, os cristãos eram espancados, presos e, por vezes, assassinados; agora, a pressão contra os seguidores de Jesus é, de maneira geral, mais sutil. Ela continua na forma de assédio, vigilância rigorosa e discriminação, incluindo a prisão ocasional de líderes. Cristãos são monitorados, e cultos e eventos da Igreja correm o risco de terem a participação de espiões. Os cristãos também sofrem ameaças e discriminação na escola e no trabalho”, diz o relatório da Missão Portas Abertas.

Por fim, o mais perigoso país latino-americano para um cristão viver é a Colômbia, 25ª colocada na lista de 50 países onde há mais perseguição religiosa. No último ano, o número de cristãos sequestrados e mortos aumentou. A violência interna faz com que diversos colombianos do interior do país – cristãos ou não – sejam obrigados a abandonar suas casas e buscar abrigo em outras regiões.
 
Fonte: G +
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Papa Francisco não apoia uniões homossexuais, esclarece o Vaticano.

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O Padre Thomas Rosica da Sala de Imprensa da Santa Sé explicou que o Papa Francisco não apoia as uniões homossexuais como informaram certos meios que distorceram suas declarações em alusão às uniões civis na entrevista que concedeu aos jornais La Nación (Argentina) e Corriere della Sera (Itália).

O sacerdote assinalou que “alguns jornalistas interpretaram as palavras do Papa para refletir uma abertura de parte da Igreja às uniões civis. Outros interpretaram suas palavras como se estivesse falando do assunto das uniões do mesmo sexo”.

No diálogo reproduzido por estes jornais, o entrevistador fez ao Papa esta pergunta: “Muitos países regularam a união civil. É um caminho que a Igreja pode compreender, mas até que ponto?”.

A resposta do Papa foi: “O matrimônio é entre um homem e uma mulher. Os Estados laicos querem justificar as uniões civis para regular diversas situações de convivência, impulsionados pela exigência de regular aspectos econômicos entre as pessoas, como por exemplo assegurar a assistência de saúde. É preciso ver os diversos casos e avaliá-los na sua variedade”.

Conforme explicou o Pe. Rosica, “em sua resposta ao entrevistador, (o Papa Francisco) enfatizou a característica natural do matrimônio entre um homem e uma mulher, e por outro lado, também falou sobre a obrigação do Estado para cumprir suas responsabilidades para com os cidadãos”.

A pergunta original não menciona o caso das uniões homossexuais. O Pe. Rosica precisou que a “’união civil’ na Itália se refere às pessoas que estão casadas pela lei, fora de um contexto religioso”. Na Itália e em vários países do mundo, o matrimônio religioso constitui um casamento diferente ao que se tramita no registro civil.

Quanto às perguntas sobre se estas palavras se referiam às uniões homossexuais, o sacerdote disse que “o Papa optou por não entrar em debates sobre o delicado assunto das uniões gay civis”.

Com esta resposta, adicionou, o Santo Padre “falou em termos muito gerais e não se referiu especificamente ao ‘matrimônio’ de pessoas do mesmo sexo como uma união civil”.

“O Papa Francisco simplesmente se referiu ao tema e não opinou contra as posições das conferências episcopais em vários países onde se deve enfrentar o assunto das uniões civis e do matrimônio de pessoas do mesmo sexo”.

Para concluir, disse o Pe. Rosica, “não devemos tratar de ler mais nas palavras do Papa que o que disse em termos muito gerais”.

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Uma a cada cinco adolescentes francesas já tentou se matar, diz estudo.

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Quase uma a cada cinco meninas adolescentes da França (20,9%) e 8,8% dos meninos de 15 anos confessaram que já tentaram se suicidar, conforme a conclusão de uma pesquisa publicada no jornal “Le Monde”.

O estudo foi publicado também pela revista de formação médica “Le Concours Médical”, edição de janeiro.

A pesquisa foi realizada em junho de 2012 com 1.817 jovens de 171 escolas das regiões de Poitou-Charentes (centro-oeste) e Alsácia (centro-leste).

A publicação do resultado da pesquisa coincidiu com o Dia Nacional para a Prevenção do Suicídio.

Segundo “Le Monde”, em 1993 só 9% das meninas e 4% dos meninos reconheciam que tentaram o suicídio. Em 1999, os tétricos números saltaram para 14,6 e 8,8%, respectivamente.

Agora se chegou a 20,9% e 8,8%. “O aumento das tentativas entre as jovens é muito impressionante”, declarou o clínico geral Philippe Binder, responsável por uma ala para adolescentes no hospital de Rochefort.

Para Xavier Pommereau, coordenador da edição de janeiro da “Le Concours Médical”, esses números confirmam a experiência hospitalar sobre o alto índice de admissão de adolescentes por tentativa de suicídio, e a diminuição da idade média que, em seus 20 anos de experiência, passou dos 17 aos atuais 15 anos.

O desfazimento da família, a frustração sentimental ligada a relações sexuais precozes, a imensa ausência da religião na vida, na escola e — também — nas igrejas, pesa decisivamente nessas desesperadas tentativas de se tirar a vida.

 Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/efe/2014/02/05/uma-a-cada-cinco-adolescentes-francesas-ja-tentou-se-matar-diz-estudo.htm

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Divulgada mensagem da CNBB sobre a Copa do Mundo.

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O Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que reúne a presidência e os presidentes dos regionais e das comissões da instituição, aprovou dia 13, mensagem sobre a Copa do Mundo, que terá início em junho, no Brasil.

No texto, intitulado “Jogando pela vida”, os bispos afirmam que “a Igreja no Brasil acompanha, com presença amorosa, materna e solidária, esse grande evento que reunirá vários países e protagonizará a oportunidade de um congraçamento universal”.

Ao mesmo tempo, manifestam solidariedade “com os que, por causa das obras da Copa, foram feridos em sua dignidade e visitados pela dor da perda de entes queridos”.

Os bispos convidam a sociedade brasileira a aderir ao projeto “Copa da Paz” e à Campanha “Jogando a favor da vida – denuncie o tráfico humano”, que têm a finalidade de colaborar para que o evento seja “lembrado como tempo de fortalecimento da cidadania”.

Leia o texto na íntegra:  

Jogando pela vida
Mensagem da CNBB sobre a Copa do Mundo
Direito humano de especial valor, o esporte é necessário a uma vida saudável e não deve ser negligenciado por nenhum povo. De todos os esportes, o brasileiro nutre reconhecida paixão pelo futebol. Explicam-se, assim, a expectativa e a alegria com que a maioria dos brasileiros aguarda a Copa do Mundo que será realizada em nosso país, pela segunda vez.

Fiel à sua missão evangelizadora, a Igreja no Brasil acompanha, com presença amorosa, materna e solidária, esse grande evento que reunirá vários países e protagonizará a oportunidade de um congraçamento universal, “na alegria que o esporte pode trazer ao espírito humano, bem como os valores mais profundos que é capaz de nutrir”, como nos lembra o Papa Francisco.

Os brasileiros, identificados por sua hospitalidade e alegria, saberão acolher aqueles que, de todas as partes do mundo, virão ao nosso país por ocasião da Copa. Nossos visitantes terão a oportunidade de conhecer a riqueza cultural que marca nossa terra, sua gente, sua arte, sua religiosidade, seu patrimônio histórico e sua extraordinária diversidade ambiental.

A Copa se torna, portanto, ocasião para refletir com a sociedade sobre as relações pacíficas e culturais entre todos os povos, bem como sobre os aspectos sociais e econômicos que envolvem o esporte que é harmonia, desde que o dinheiro e o sucesso não prevaleçam como objeto final, conforme alerta o Papa Francisco.

Lamentamos que, na preparação para a Copa, esse último aspecto tenha prevalecido sobre os demais, motivando manifestações populares que acertadamente reivindicam a soberania do país, o respeito aos direitos dos mais vulneráveis e efetivas políticas públicas que eliminem a miséria, estanquem a violência e garantam vida com dignidade para todos. Solidarizamo-nos com os que, por causa das obras da Copa, foram feridos em sua dignidade e visitados pela dor da perda de entes queridos.

Não é possível aceitar que, por causa da Copa, famílias e comunidades inteiras tenham sido removidas para a construção de estádios e de outras obras estruturantes, numa clara violação do direito à moradia. Tampouco se pode admitir que a Copa aprofunde as desigualdades urbanas e a degradação ambiental e justifique a instauração progressiva de uma institucionalidade de exceção, mediante decretos, medidas provisórias, portarias e resoluções.

O sucesso da Copa do Mundo não se medirá pelos valores que injetará na economia local ou pelos lucros que proporcionará aos seus patrocinadores. Seu êxito estará na garantia de segurança para todos sem o uso da violência, no respeito ao direito às pacíficas manifestações de rua, na criação de mecanismos que impeçam o trabalho escravo, o tráfico humano e a exploração sexual, sobretudo, de pessoas socialmente vulneráveis e combatam eficazmente o racismo e a violência.

A sociedade brasileira é convidada a aderir ao projeto “Copa da Paz” e à Campanha “Jogando a favor da vida – denuncie o tráfico humano”. Seu objetivo é contribuir para que a Copa do Mundo em nosso país seja lembrada como tempo de fortalecimento da cidadania. Por meio destas iniciativas, a Igreja se faz presente na vida política e social do país, cumprindo sua missão evangelizadora. Ao mesmo tempo, conclamamos as Dioceses em cujo território estão localizadas as cidades-sede da Copa a oferecerem especial atenção religiosa aos seus diocesanos e aos visitantes.

O jogo vai começar e o Brasil se torna, nesse momento, um imenso campo, sem arquibancadas ou camarotes. Somos convocados para formar um único time, no qual todos seremos titulares para o jogo da vida que não admite espectadores. Avançando na mesma direção, marcaremos o gol da vitória sobre tudo que se opõe ao bem maior que Deus nos deu: a vida. Essa é a “coroa incorruptível” (1Cor 9,25) que buscamos e que queremos receber ao final da Copa. Então, seremos todos vencedores!

Que a padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, nos agracie com sua bênção e proteção neste tempo de fraternidade e congraçamento entre os povos


Cardeal Raymundo Damasceno Assis
Arcebispo de Aparecida
Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva, OFM
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília 
Secretário Geral da CNBB

(Fonte: CNBB)

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