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Pesquisa global revela que maioria dos povos do mundo recusa os temas “Progressistas” como aborto e agenda gay.

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Pew Research Center’s 2013 Global Attitudes

Nenhum dos 40 países de todos os continentes que foram sondados pelo Pew Research Center aprovou a afirmação de que o aborto é moralmente aceitável, noticiou a agência LifeSiteNews.

Estes são os resultados no Brasil  http://www.pewglobal.org/2014/04/15/global-morality/country/brazil/ 

Em 13 países a oposição ao aborto venceu na proporção de três a um. As nações com menos tolerância ao crime do aborto foram as Filipinas, Gana, Indonésia, Uganda, e El Salvador.

A maior parte dos povos consultados também qualificou a homossexualidade de moralmente inaceitável. Segundo o inquérito Pew Research Center’s 2013 Global Attitudes, em 22 das nações analisadas a maioria se opõe à homossexualidade por razoes morais.

O homossexualismo só foi julgado moralmente aceitável na República Checa, Espanha e Alemanha.

“Os resultados da enquete do Pew são surpreendentes” declarou Adam Cassandra, diretor de comunicações da Human Life International, a LifeSiteNews. De fato, o instituto Pew está muito longe de ser suspeito de propensões pelo conservadorismo ou pela moralidade

“Os missionários Human Life International vinham observando estas tendências pelo mundo todo. Os países em desenvolvimento ainda mantêm os valores morais tradicionais. Porém, a moralidade está declinando nos países mais ocidentalizados”.

Nos EUA, 49% julgaram o aborto inaceitável do ponto de vista moral e 17% disseram ser uma opção ética. E 23% acharam que não é uma questão moral.

O país está no 27º lugar na rejeição ao aborto, bem atrás do Brasil, da África do Sul e dos territórios Palestinos. Porém, sua desaprovação ao aborto é maior que a da China, do Japão, da Austrália, de Israel e da Grã-Bretanha.

Na China, onde o aborto é feito compulsoriamente pela polícia socialista, mais chineses acreditam ser imoral (37%) que moral (29%) ou são indiferentes (20%).

A França apresentou o menor índice de rejeição à matança de inocentes: apenas 14% disseram ser imoral e 38% acharam ser moral.

Tratando do polêmico “casamento” homossexual, a sondagem do Pew constatou que mais norte-americanos acham o homossexualismo imoral (37%) do que moralmente aceitável (23%), ou que não é uma questão moral (35%).

“Não há dúvida de que os princípios religiosos e a existência de famílias solidamente constituídas exercem a maior influencia para proteger os valores morais na África, na Ásia e na América Latina”, disse Cassandra a LifeSiteNews.

“Durante décadas, as populações dessas partes do mundo vieram sendo alvo de campanhas de ONGs e órgãos de governos que gastaram bilhões de dólares para destruir a família por meio do controle da natalidade e do aborto, e para impor mudanças nos valores tradicionais, condicionando imoralmente sua ajuda ao desenvolvimento. Mas, como pudemos recentemente observar há ainda líderes políticos mais interessados em obedecer a Deus do que comprometer seus valores em troca de ajuda financeira e promoção midiática”, concluiu.

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Americana aborta em clinica, filma assassinato de seu filho e divulga na internet.

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Uma americana de 25 anos gravou o próprio aborto em uma clínica dos Estados Unidos e disponibilizou o vídeo na internet, que se tornou viral e recebeu mais de 912 mil acessos até a manhã desta quinta-feira (8).

Emily Letts descobriu que esperava um bebê em novembro do ano passado. Conselheira de mulheres em uma clínica de aborto de Nova Jersey, a jovem contou em depoimento à revista “Cosmopolitan” que não estava pronta para cuidar de uma criança.

A americana realizou uma cirurgia com anestesia local para retirada do feto. A gravação teve teve o suporte da equipe da clínica. Segundo ela, a operação ocorreu entre a segunda e a terceira semana da gravidez

“Sabíamos que poderíamos ter centenas de manifestantes à nossa porta e que poderíamos receber ameaças. De vez em quando, trabalhar em uma clínica de aborto parece que você está em uma zona de guerra”, afirmou Emily.

Alívio da culpa

Após a cirurgia, ela postou o vídeo em uma rede social e disse ter recebido mensagens de apoio, pedidos de conselho, além de ameaças e respostas mal educadas.

“Eu não me sinto como uma má pessoa, não me sinto triste. Eu sinto que eu posso ter um bebê, que posso gerar uma vida. Eu sei que o que estava fazendo era o certo, pra mim e para mais ninguém”, contou Emily no vídeo.
Desde 1973, o aborto é legalizado em todos os 50 estados americanos, mas continua dividindo opiniões.

Fonte: G1

* Optamos em  não publicar o vídeo da morte do Bebê.

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Igreja “incansável” na luta contra o abuso de menores. Veja os números expostos a ONU.

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 Foi realizada ontem à tarde a audição de mons. Silvano Tomasi, observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas em Genebra, perante o comitê sobre a Convenção contra a Tortura, que se reuniu nestes dias para a 52ª sessão. O prelado já havia exposto o primeiro relatório da Santa Sé, ontem, porém, respondeu às perguntas dos especialistas da ONU, por mais de três horas. Muitas questões foram relativas ao tema dos casos de abusos sexuais e pedofilia dentro do Clero.

Mons. Tomasi prontamente forneceu dados para demonstrar o grande compromisso e trabalho realizado pelo Vaticano nos últimos anos contra esta chaga da Igreja Católica.

Primeiro, disse ele, a Santa Sé reduziu ao estado laical 848 padres pedófilos de 2004 a 2013. 2572 sacerdotes abusadores foram sancionados com medidas menos drásticas. Enquanto 3420 casos foram denunciados à Congregação para a Doutrina da Fé com base em alegações credíveis de abuso sexual por um padre com um menor de 18 anos.

O representante do Vaticano elencou os números, em ordem cronológico do 2004 ao 2013 : 713 em 2004, 184 em 2005, 218 em 2006, 216 em 2007, 191 em 2008, 196 em 2009, 464 em 2010, 402 em 2011, 418 em 2012, 401 em 2013, com um total de 3420 casos. Os casos, no entanto, não se relacionam com os anos em que eles aparecem: a maioria deles também se referem a abusos ocorridos entre a década de 50 e 80.

Mons.Tomasi, em seguida, informou aos peritos da ONU que os padres demitidos do estado clerical diretamente pela Santa Sé nos anos 2004 a 2013 são: 89 em 2004, 84 em 2005, 114 em 2006, 84 em 2007, 68 em 2008, 69 em 2009, 84 em 2010, 143 em 2011, 70 em 2012, 43 em 2013. Para um total de 848. Relativos aos casos resolvidos com outras medidas canônicas e disciplinares, como a imposição de uma vida de oração e penitência, aplicação medidas penais ou outras medidas disciplinares, os dados são os seguintes: 641 em 2004, 100 em 2005, 104 em 2006, 132 em 2007, 123 em 2008, 127 em 2009, 380 em 2010, 259 em 2011, 348 em 2012, 358 em 2013 , um total de 2572″.

Após a demissão do estado clerical, estes sacerdotes – disse Tomasi – voltam a ser “leigos com as próprias convicções e responsabilidades”, sem mais “relações com o bispo diocesano ou o superior religioso”, ” às vezes também “punidos pelas autoridades civis”. “Não sei quantos desses sacerdotes foram denunciados às autoridades civis – acrescentou – mas, pelo que entendi, muitos ou a maioria deles também foram sancionados com base no sistema penal civil”. O observador da Santa Sé disse não ter, neste momento, dados sobre quantos casos foram denunciados pelas autoridades eclesiásticas aos tribunais civis: no entanto, “a política é que, quando haja uma acusação credível deve ser denunciada às autoridades civis para que possam proceder seja no plano canônico que, no Estado onde a pessoa é cidadã, no civil”.

Mons. Tomasi, em seguida, citou os casos dos bispos dos Estados Unidos e da Austrália como exemplos positivos de resposta aos escândalos de pedofilia. Em particular, o caso dos EUA tem sido exemplar em termos de compensação: “O valor total pago pelas dioceses e ordens religiosas para os acordos com as vítimas entre 1950 e agora foi de cerca de 2,5 bilhões de dólares americanos. A quantidade total para terapias das vítimas US$ 78 milhões dólares, entre outros custos de aproximadamente US$ 47 milhões de dólares, incluindo os pagamentos de investigações sobre as alegações, custos médicos ou outros tipos de apoio às vítimas, custos de processos, despesas de viagem e assistência de emergência, terapia, apoio familiar, serviço de monitoramento, seguros e outros custos cobertos pela Conferência dos Bispos católicos dos Estados Unidos”.

Diante dos dados apresentados, Mons. Tomasi concluiu a audição, reiterando que “a questão dos abusos sexuais de crianças, que são uma chaga a nível mundial, foi abordado pela Igreja na última década de forma sistemática, construtiva e eficaz” e que, de fato, a Igreja Católica, entendida como Santa Sé, mas também como Igrejas locais, deve ser vista como “um exemplo de boas práticas que outras instituições podem copiar”.

Durante a audiência de três horas de audição, Mons. Tomasi tocou muitos outros temas, como a nova lei penal promulgada pelo Papa Francisco; a distinção entre a jurisdição da Santa Sé dentro do Estado da Cidade do Vaticano e fora dele; a posição da Igreja sobre o aborto, ponto este questionado pelos comissários da ONU, ao qual Mons. Tomasi respondeu frisando o risco de “violar a liberdade de opiniões e de fé” inerentes a essa crítica e alegando que a Igreja “não obriga” sobre as próprias convicções, mas “condena a tortura, incluindo aquela imposta àqueles que são torturados ou mortos antes de nascer”.

Sobre o polêmico caso de uma menina brasileira de nove anos de idade, excomungada depois de ter ficado grávida como resultado de estupro pelo padrasto, Mons. Tomasi falou de um “caso excepcional”, recordando o compromisso da Igreja ao lado das mulheres.

Outra questão foi finalmente voltada para  “os maus-tratos que Paolo Gabriele padeceu na cela da  Gendarmeria”, o mordomo de Bento XVI processado e preso pela fuga de documentos privados. Maus tratos que o mesmo Gabriel denunciou durante o processo. Sobre a questão, além de Tomasi respondeu a delegação do Vaticano – que inclui Mons. Christophe El- Kassis, o prof . Vincenzo Buonomo e Mons. Richard Gyhra – que enfatizou que um engenheiro e um oftalmologista foram encarregados de verificar se o mordomo foi forçado a viver em uma área insuficiente ou tinha sofrido danos nos olhos. O exame foi concluído negativamente.

A comissão da ONU vai publicar seus relatórios no próximo dia 23 de maio.

(Editado por Salvatore Cernuzio / Traduzido por Thácio Siqueira)

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As condições da liberdade religiosa no mundo em 2014: Dados alarmantes!

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No dia 1° de Maio desse ano, a Comissão sobre a Liberdade Religiosa Internacional dos Estados Unidos (USCIFR) publicou o seu relatório anual de 2014. O relatório documentou violações em 232 países e estabeleceu uma série de recomendações.

Trata-se do décimo quinto relatório anual da instituição da Comissão e, para marcar o aniversário, o relatório também examinou os arquivos da política do governo dos Estados Unidos sobre o tema da liberdade religiosa.

Com os abusos contra a liberdade religiosa que ocorrem diariamente em todo o mundo contra as pessoas de todos os credos e contra aqueles que não têm fé, os Estados Unidos, em palavras e gestos, terá que se posicionar de forma solidária com os perseguidos”, disse o presidente do USCIFR, Robert P. George .

O relatório indica os piores violadores como Countries of Particular Concern (CPC), ou seja, países de especial preocupação. A Comissão recomenda que o Secretário de Estado mantenha na “lista negra” os países já existentes que são Birmânia, China, Eritreia, Coreia do Norte, Arábia Saudita, Sudão e Uzbequistão.

O relatório, além do mais, solicita que o Governo inclua no CPC também o Egito, Iraque, Nigéria, Paquistão, Síria, Tajiquistão, Turcomenistão e Vietnã.

Há também um segundo grupo de países, que não fazem parte dos padrões dos CPC, mas, onde, no entanto, encontram-se graves violações da liberdade religiosa . Estes últimos são chamados de Tier 2, onde os CPC também são chamados de Tier 1. Entre estes últimos estão Afeganistão, Cuba, Índia, Indonésia, Cazaquistão,  Laos , Malásia, Rússia e Turquia.

Entre os muitos detalhes sobre cada um dos países mencionados acima, alguns apresentam implicações especialmente graves. Na China, por exemplo, o relatório destaca que são “violações particularmente graves da liberdade religiosa”.

As relações entre Pequim e o Vaticano continuam problemáticas, observa o relatório, com dezenas de membros do clero presos, incluindo três bispos.

Há muitas notícias sobre o Egito, com relação às violações dos direitos e, se por um lado o relatório reconhece os progressos obtidos com a nova Constituição, por outro alerta sobre o fato de como tem sido implementada. Além do mais, permanecem em pé várias leis discriminatórias.

No que diz respeito ao Irã, o relatório observa que o governo “continua a exercer sistemáticas, contínuas e flagrantes violações à liberdade religiosa, entre as quais prolongadas prisões, torturas e execuções baseadas principalmente na religião do acusado”.

De acordo com o USCIFR, desde 2010 as autoridades detiveram e prenderam arbitrariamente cerca de 400 cristãos.

Segundo informa o relatório, no Iraque, em 2013, cresceu o nível de violência motivada por religião: isso acontece particularmente nas regiões setentrionais do país que no passado recente eram relativamente seguras para as minorias.

A Nigéria é outro país com sérios problemas de violência com motivação religiosa e o relatório, diz que o governo, apesar de não exercer perseguições religiosas, termina com o “tolerar graves violações por meio da sua falha de entregar à justiça os responsáveis de sistemáticas, contínuas e explícitas violações, mas também evitando prevenir ou conter a violência”.

O Paquistão, diz o relatório, representa a pior situação mundial em matéria de liberdade religiosa, no contexto dos países não designados como CPC.

No último ano as condições chegaram a um nível crítico jamais registrado, e de acordo com o que diz o relatório, “as leis que reprimem a blasfêmia e as leis anti-Ahmadi são amplamente utilizadas para violar as liberdades religiosas e fomentar um clima de impunidade”.

As leis contra a blasfêmia não precisam nem mesmo de prova de dolo ou evidências que devam ser apresentadas junto com as acusações feitas.

Uma novidade no 15º aniversário do relatório é o monitoramento do quão bem o governo agiu com as políticas internacionais em defesa da liberdade religiosa. O USCIFR expôs uma série de sugestões ao governo para melhorar seu desempenho.

Em  primeiro lugar solicita intervenções de alto nível do Presidente, do Secretário de Estado e dos membros do Congresso. Além do mais, o relatório argumenta em favor de uma ação de mais alto grau que deve ser tomada contra os CPC e de mais recursos para se dedicar à promoção do tema da religião da forma que se merece.

O relatório invoca também uma intervenção do Congresso, no caso em que os funcionários do Governo não ajam em favor da liberdade religiosa. Isso reflete a insatisfação expressa no relatório sobre como a posição do embaixador para a Liberdade Religiosa Internacional tenha sido rebaixada e que os números de funcionários do Departamento Internacional para a Liberdade Religiosa tenham sido cortados.

Outra questão controversa mencionada pela USCIFR é a relutância do governo em adotar as recomendações no que respeita à CPC. Ao mesmo tempo, mesmo quando os países são rotulados como tais, não se faz muito contra eles. De fato, agora mesmo, explica o relatório, não existem ações punitivas contra nenhum CPC.

Devemos reconhecer, diz o relatório, “que as preocupações pela liberdade religiosa são frequentemente ignoradas ou subestimadas na política externa dos EUA”.

A liberdade religiosa deveria ser parte integrante da política externa norte-americana, solicita o relatório. Há também a necessidade de um repensar as medidas que podem ser implementadas a fim de pressionar os países para que cessem as violações da liberdade.

Aqueles que estão interessados ​​em defender a liberdade religiosa só podem esperar que as muitas recomendações feitas no relatório recebam uma real atenção.

(Trad.TS)

Por John Flynn, LC

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Pesquisa: 5% dos brasileiros foram vítima de abuso sexual quando crianças, afirma estudo.

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Abuso sexual infantil: 5% dos adultos brasileiros foram vítimas de violência sexual quando crianças. Levantamento feito pela Unifesp mostra que mais da metade dos agressores é parente ou amigo próximo da família da criança

Pouco mais de 5% dos brasileiros acima de 18 anos, ou 5,4 milhões de pessoas, foram vítimas de abuso sexual da infância — essa prevalência é maior entre mulheres (7%) do que homens (3,4%). É o que revela um novo estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Segundo o trabalho, esse tipo de violência é cometida principalmente por algum parente (pai, padrasto e irmãos não se encaixam nessa categoria), um amigo próximo à família da criança ou um desconhecido. No entanto, 17% das pessoas entrevistadas pela pesquisa não quiseram dizer quem foi o agressor.

Os dados, divulgados nesta quarta-feira, fazem parte do II Levantamento Nacional de Álcool e Drogas (Lenad), feito por pesquisadores do Instituto Nacional de Políticas Públicas do Álcool e Outras Drogas (Inpad) da Unifesp. O estudo entrevistou em 2012 4.607 pessoas com mais de 14 anos em 149 municípios brasileiros.

“Dentre todos os tipos de violência precoce, o abuso sexual é provavelmente o evento que leva a consequências mais drásticas e que permanecem a longo prazo”, escreveram os autores do levantamento em nota. O estudo ainda concluiu que 1,3% dos brasileiros adultos relatam que receberam dinheiro para ter relação sexual com alguém antes dos 18 anos.

Agressão física

Segundo a pesquisa, dois em cada dez entrevistados foram vítima de algum tipo de violência física na infância por parte de seus pais ou cuidadores. Os tipos de agressão mais comuns são empurrar, arranhar, bater até causar marcas e insultar ou humilhar. O levantamento apontou que, em 20% dos casos de violência física doméstica contra a criança, o agressor estava sob efeito do álcool.

Além disso, um em cada dez entrevistados testemunhou, na infância, algum episódio de agressão física entre seus pais ou cuidadores. “Presenciar violência entre pais ou cuidadores durante a infância pode ter um impacto negativo quase tão grande quanto ser propriamente vítima da agressão”, dizem os pesquisadores.

O levantamento também estimou a prevalência de pessoas que foram vítimas de bullying na escola durante a infância e adolescência. Segundo os resultados, 13% dos brasileiros já sofreram esse tipo de agressão, que foi descrita como “atitudes agressivas intencionais repetidas de um ou mais colegas contra outra pessoa”.

A agressão verbal — como receber apelidos ou ser intimidado ou humilhado — foi o tipo de bullying mais relatado pelos entrevistados, seguido por fofocas e violência física. O racismo correspondeu a 1,3% desses episódios e a homofobia, 0,1%.

Fonte: Veja

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China: na internet a Bíblia supera o ‘Livrinho Vermelho’ e o Papa ultrapassa o premier.

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Análise do Weibo, serviço de microblogging utilizado por 300 milhões de pessoas, mostra que o conteúdo cristão supera os ligados ao Partido Comunista

A Bíblia bate o Pequeno Livro Vermelho, os cristãos superam os membros do Partido Comunista, o Papa Francisco é mais popular do que Li Keqiang e Jesus mais do que Xi Jinping.

São surpreendentes os resultados da análise realizada pelaForeign Policy do Weibo, um serviço de microblogging chinês, relatado pela agência Ásia News. Uma pesquisadora analisou o fluxo de palavras citadas no site, utilizado por cerca de 300 milhões de chineses e compilou um ranking de popularidade.

As citações bíblicas são 17 milhões contra 60 mil atribuídas ao presidente Mao.  Os usuários que citam as várias igrejas cristãs são 41,8 milhões, enquanto aqueles que falam do Partido Comunista são 5,3 milhões. Embora esteja presente todos os dias na imprensa nacional, o presidente Xi Jinping é citado em 4 milhões de posts. Jesus Cristo, muito menos presente na mídia nacional, aparece em 18 milhões. Da mesma forma, Bergoglio supera muito o primeiro ministro Li Keqiang.

De acordo com Bethany Allen, que conduziu o estudo, os resultados “são surpreendentes”, mas tem uma explicação lógica: cerca de 100 mil funcionários chineses encarregados de censurar a rede tem, de fato, “um grande trabalho”, e dado que a censura política é muito mais importante do que a religiosa, eles “tendem a apagar tudo o que está relacionado ao estado, que não provém de fontes oficiais”.

Isto, obviamente, não significa que não exista censura contra os cristãos: “Se você procurar posts sobre as igrejas subterrâneas, ou seja, comunidades que se recusam a se registrar junto ao Estado, aparece uma página em branco e uma mensagem que diz “resultados que violam as leis e regulamentos internos”. Isto vale também para outros temas sensíveis do ponto de vista religioso.

No entanto, Allen destaca que os dados não são apenas o resultado de uma censura esquizofrênica: “Para o povo chinês, a ideologia comunista não interessa mais, enquanto o cristianismo continua a atrair mais pessoas. Há duas décadas, apesar de tudo, a população e a presença cristã na China continuam a aumentar”

(Fonte: Asia News/Zenit)

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Igreja (“cortando a própria carne”) destituiu 884 sacerdotes por abusos de menores na última década.

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O Vaticano insistiu nesta terça-feira (6) em seu “compromisso total” com a luta contra casos de pedofilia na Igreja, manifestando a uma comissão das Nações Unidas em Genebra sua determinação de erradicar esses abusos.

“Uma análise séria da realidade sobre o que a Santa Sé e os religiosos locais fazem demonstra claramente e sem ambiguidades que não há, com certeza, qualquer impunidade”, garantiu o representante do Vaticano na ONU, monsenhor Silvano Tomasi, que concedeu essas declarações à Comissão da ONU contra a Tortura.

Esse comitê das Nações Unidas também examina os casos de abuso infantil.

Tomasi disse ainda que, nos últimos dez anos, foram examinados 3.420 casos baseados em “acusações críveis”, referentes a abusos cometidos por religiosos entre os anos 1950 e 1980. Desses, 848 padres foram expulsos da Igreja.

Outros 2.572 foram “orientados” a “viver uma vida de orações e penitência” nos monastérios, por exemplo – declarou o núncio apostólico, acrescentando que esses religiosos foram colocados em um contexto sem acesso a menores.

Na segunda-feira (5), o Vaticano apresentou seu primeiro relatório na Comissão da ONU contra a Tortura, uma tarefa à qual devem se submeter todos os signatários da Convenção contra a Tortura de 1984.

A Santa Sé assinou a Convenção Internacional em 2002, mas esta foi a primeira vez que apresentou um informe a esse comitê da ONU, com sede em Genebra.

O relatório do Vaticano sobre a tortura foi apresentado após a divulgação das conclusões do comitê da ONU sobre os direitos das crianças. Segundo o documento publicado em janeiro passado, a Santa Sé “não adotou as medidas necessárias para tratar dos casos de menores abusados sexualmente por padres”.

Os especialistas da ONU exigiram do Vaticano a publicação das medidas adotadas contra os religiosos acusados de abuso sexual e a garantia de que seriam suspensos de suas funções.

Em 3 de maio, uma comissão de especialistas para a proteção infantil nas instituições da Igreja, criada pelo papa Francisco, anunciou que seriam instaurados “procedimentos eficazes” na Igreja para a punição de padres pedófilos. Nenhuma medida jurídica vinculante chegou a ser proposta.

Em abril, o papa Francisco pediu “perdão” pelos crimes pedófilos e exigiu sanções “muito severas”.

Em Genebra, o monsenhor Tomasi alegou que a Convenção tem a autoridade sobre o território da Santa Sé, “e não sobre todos os integrantes da Igreja Católica”.

Fonte: AFP

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