É “essencial e fundamental para a vida e a missão da Igreja que os textos sagrados sejam interpretados segundo sua natureza: a Inspiração e a Verdade são características constitutivas desta natureza”

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É “essencial e fundamental para a vida e a missão da Igreja que os textos sagrados sejam interpretados segundo sua natureza: a Inspiração e a Verdade são características constitutivas desta natureza”, ressaltou o Papa em uma mensagem ao presidente da Pontifícia Comissão Bíblica por ocasião da assembleia anual. Comentando a temática da reunião, “Inspiração e Verdade da Bíblia”, Bento XVI, que por 23 anos guiou a Congregação para a Doutrina da Fé junto à mesma Comissão que faz parte dela, salientou a importância de “uma correta hermenêutica da mensagem bíblica”.

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“A Palavra de Deus não permanece restrita ao escrito”

“Uma interpretação dos textos sagrados que negligencia ou esquece sua inspiração não leva em conta a sua importante e preciosa característica, ou seja, da sua proveniência de Deus”. Por isso, recordou o pontífice, é preciso que este “tema da inspiração seja ligado também ao tema da verdade das Escrituras”.

Recordando a verdadeira natureza da Bíblia, o Papa salientou que ela “tem uma força de apelo direto e concreto”. Por isso, “a Palavra de Deus não permanece restrita ao escrito”, mesmo que “o ato da Revelação tenha se concluído com a morte do último Apóstolo, a Palavra revelada continuou a ser anunciada e interpretada pela viva Tradição da Igreja”. Por isso, os textos sagrados são uma “regra suprema de sua fé e potência de vida”. A mesma vitalidade se refere à Tradição “que tem sua origem com os Apóstolo, progride com a assistência do Espírito Santo e cresce com a reflexão e o estudo dos crentes, com a experiência pessoal de vida espiritual e a pregação dos Bispos”.

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