Família

Conheça um segredo para viver mais: Filhos!!

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Para a surpresa de muitos, estudo recente mostrou que ter filhos pode aumentar sua expectativa de vida. “Aposto que nenhum desses pesquisadores teve que acordar às 4h da manhã para amamentar a filha recém-nascida”, pensou uma leitora.

O pesquisador Esben Agerbo, da Universidade de Aarhus (Dinamarca), porém, afirma com segurança: “Casais que não têm filhos têm um risco maior de morrer cedo por diversas causas”.

Crianças em casa, vida longa

Para chegar a essa conclusão, Agerbo analisou dados de mais de 21 mil casais que não tinham filhos e buscaram tratamento de fertilização in vitro entre 1994 e 2005. (Tratamento não aceito pela Igreja. Obs. do Blog) Ele acompanhou a história desses casais desde o início do tratamento até o final de 2008 – ou até eles morrerem, saírem do país ou serem diagnosticados com alguma doença mental. Nesse período, nasceram mais de 15 mil bebês, e outras 1.564 crianças foram adotadas.

Até o final de 2008, 96 mulheres e 220 homens do grupo morreram. Ao correlacionar os dados, Agerbo concluiu que mulheres com filhos biológicos tinham quatro vezes menos chances de morrer precocemente; homens com filhos biológicos tinham duas vezes menos chances de morrer cedo; homens com filhos adotados tinham cerca de metade das chances de morrer cedo, em comparação com aqueles que não tinham filhos; e que a adoção não teve um efeito significativo na longevidade de mulheres.

O pesquisador ressalta, porém, que encontrou apenas um vínculo, não uma relação comprovada de causa e efeito. “Meu melhor palpite é de que, quando as pessoas têm filhos, tendem a viver de forma mais saudável”, diz. Por exemplo, ao saber que terão que acordar cedo (ou no meio da noite) para cuidar dos filhos pequenos, muitos pais vão dormir mais cedo. Há aqueles que deixam de fumar, para não prejudicar a saúde dos filhos, ou adquirem hábitos saudáveis para servir de exemplo.

Infertilidade?

Os resultados encontrados por Agerbo condizem com os de uma pesquisa anterior, publicada em 2011, que mostrou que homens casados, mas sem filhos, têm um risco maior de morrer de doenças cardíacas após os 50 anos do que homens com com dois ou mais filhos. De acordo com o líder da equipe de pesquisadores responsável por essa análise, o médico Michael Eisenberg, o grupo “aposta em um vínculo biológico”: infertilidade, comum entre casais que não têm filhos, pode ter a mesma origem de outros problemas de saúde.

Fonte: WebMD

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O que fazer com os embriões criopreservados? Podem ser adotados para nascerem?

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“Em termos de adoção de embriões para o nascimento, estes dois dias de trabalho representam um ponto de partida importante para a reflexão sobre um tema que é impossível de ignorar”, afirma Lucio Romano, presidente italiano da Associação Ciência & Vida, depois do X Congresso Nacional da entidade.

“A adoção para o nascimento é um tema de relevância particular e de inquestionável peso ético, jurídico e legislativo, e gostaríamos de evitar falar dele de forma conflitiva. Queremos uma dialética inclusiva, e não exclusiva, no pleno reconhecimento da dignidade da vida humana já em sua fase inicial de embrião”, afirma Romano.

O segundo dia do congresso foi dedicado ao biodireito, com juristas discutindo atualidade e perspectivas da adoção de embriões para o nascimento.

Ferrando Mantovani, professor emérito de Direito Penal da Universidade de Florença, diz que “a criopreservação é uma anomalia, uma desumanidade e uma monstruosidade. É fato, no entanto, que a criopreservação é praticada. Diante disso, a escolha é deixar o embrião morrer com o tempo ou agir para que ele seja adotado para a vida, que ele possa viver a sua vida no ventre acolhedor de uma mãe e depois ser uma criança e um adulto normal”.

Andrea Nicolussi, professor de Direito Civil na Universidade Católica de Milão, observa que “a lei não proíbe a adoção de embriões. Eu diria até que o espírito da lei é a favor, porque uma criopreservação por tempo indeterminado não respeita o princípio da dignidade humana . Além disso, a adoção do embrião poderia ser vista como uma boa alternativa para a fertilização heteróloga, justamente proibida por lei porque é uma simulação da filiação natural e introduz uma parentalidade assimétrica no casal. Na verdade, ela cria artificialmente em um dos esposos uma paternidade apenas legal, dissociada da biológica, e uma paternidade biológica e também legal no outro cônjuge, com problemas evidentes tanto nas relações do casal quanto nas relações de paternidade. Já a adoção de embriões une o casal na solidariedade para com o embrião concebido e abandonado, oferecendo a ele uma chance de vida e uma família”.

Luciano Eusebi, professor de Direito Penal da Universidade Católica de Milão e membro do Conselho Nacional Ciência & Vida na Itália, destaca que “a geração de embriões não pode ser considerada liberada.

Temos os princípios da Lei 40/2004, que, por um lado, tenta favorecer a qualidade das técnicas mais que o agir através da multiplicação dos embriões envolvidos, e, por outro, pretende que cada embrião gerado tenha a possibilidade da vida. Com a exigência de evitar tanto quanto possível a geração de embriões que não sejam imediatamente transferidos, há a necessidade de assegurar, hoje, que estes embriões sejam criopreservados de fato, evitando que eles simplesmente se deteriorem, perdendo qualquer vínculo com a sua geração”.

ratio moral entre o congelamento e o subsequente descongelamento de embriões é a perspectiva de que o embrião gerado in vitro, mas não imediatamente transferido para o útero, possa, no futuro, dar prosseguimento à sua existência. O único destino de acordo com a sua dignidade precisa torna possível o desenrolar da sua vida através da disponibilidade para adoção.

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Gabriel, o menino brasileiro sem pés que jogou futebol com o Barcelona F.C. derruba mito do aborto eugênico.

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ACI

Gabriel Muniz tem onze anos.

Ele nasceu sem os pés devido a uma má formação congênita mas é um excepcional jogador de futebol e esta semana comoveu a sociedade espanhola por ter alcançado o sonho de treinar com o FC Barcelona e jogar bola com Dani Alves e Lionel Messi. Para os líderes pró-vida espanhóis, sua história desafia a lei que permite o aborto eugênico no país.

Sandra, mãe de Gabriel, pensou que seu filho não poderia valer-se por si mesmo pois não contava com os recursos para dar à criança um tratamento adequado. Entretanto, o assombroso menino conseguiu caminhar após cumprir um ano de idade.

Gabriel vive em um humilde lar de Campos dos Goytacazes, no nordeste do Rio do Janeiro. Ele compartilha sua pequena habitação com seu irmão mais velho Mateus. Ele vai de bicicleta à escola todos os dias e passa seu tempo livre jogando futebol com os amigos.

Sua incrível habilidade para o esporte já lhe rendeu várias medalhas escolares e a possibilidade de participar em julho do ano passado em uma academia organizada pelo Barcelona no “país do futebol”, onde a imprensa divulgou sua comovedora história de superação.

“Logo que ele começou a caminhar nós o perseguíamos esperando que fosse cair mas ele nunca caiu”, recordou sua mãe em uma reportagem para a televisão brasileira.

Frente à destreza do menino e seu particular empenho, o FC Barcelona ofereceu uma viagem com tudo pago à Espanha para treinar na escolinha do clube durante uma semana e conhecer a equipe, incluindo Dani Alves e Lionel Messi. O menino deixou uma lição de vida que os famosos jogadores não esquecerão.

Um dos mais eloqüentes encontros do menino foi com o jogador brasileiro Adriano Correia, quem assegurou que o caso do Gabriel “é uma lição de vida, de superação total, porque muitas vezes reclamos por certas coisas e você o vê tão feliz, fazendo tudo com tanta alegria… que agradeceu Gabriel “por ser assim”. “Deus queira que ele cumpra todos os seus sonhos”, afirmou o atleta.

O jogador brasileiro assegurou que não tinha idéia de como Gabriel conseguia superar sua deficiência física para jogar futebol: “é uma coisa incrível”. “Me tocou muito e levarei isso para toda minha vida”, disse Adriano.

Para a líder pró-vida Gádor Joya, o caso de Gabriel chama os espanhóis a refletirem, pois “quando falamos de aborto eugênico devemos recordar a atrocidade que supõe sentenciar à morte a um ser humano porque não cumpre um determinado nível de ‘qualidade biológica’”.

“Acaso alguém pode dizer que é biologicamente perfeito? Acaso alguém pode outorgar um certificado de qualidade a outro ser humano?”, questionou.

Gádor Joya, porta-voz da plataforma pro vida espanhola Direito a Viver, assinalou que a história do menino brasileiro demonstra que o aborto eugênico é inadmissível.

Em declarações ao grupo ACI no dia 25 de outubro, Joya assinalou que “a história do Gabriel é um exemplo mais de que o aborto eugênico, aquele que se pratica sob a premissa desumana de que quem padece uma enfermidade ou um defeito físico antes de nascer não merece viver, é absolutamente inadmissível”.

A Dra. Joya também alertou “sobre os avanços científicos que permitem a detecção precoce de enfermidades e má formações nos fetos. Estes mecanismos só devem servir para uma melhor preparação médica, psicológica e social, nunca para adiantar a prática do aborto”.

Por sua parte, o Dr. José Maria Simón Castellví, membro do Pontifício Conselho para os Agentes Sanitários (Pastoral da Saúde) e presidente da Federação Internacional de Associações Médicas Católicas (FIAMC), disse ao grupo ACI que a legislação espanhola “é um desastre” no que se refere à defesa da vida das pessoas com deficiência físisca.

“Aborta-se sem limite de semanas e com poucos controles”, criticou o médico.

Simón Castellví, quem participa no Sínodo dos Bispos sobre a Nova Evangelização como auditor, lamentou que “a polícia ou o Ministério não revistam indagar nos casos de aborto”.

“É muito triste que um ser humano com problemas seja considerado inferior a um sujeito são. Nossa civilização está fracassando!”, assinalou.

A porta-voz de Direito a Viver assinalou que se o Ministro da Justiça da Espanha, Alberto Ruiz-Gallardón, responsável pela reforma da lei do aborto nesse país, cumpre com a oferta de respeitar a sentença do Tribunal Constitucional sobre aborto de 1985, “acabaria com 98 por cento dos abortos porque tanto o aborto eugênico como o chamado terapêutico, seriam inconstitucionais”.

A lei do aborto vigente na Espanha foi aprovada em fevereiro de 2010. Foi impulsionada pelo PSOE, mais precisamente pela então ministra da Saúde, Bibiana Aído. Esta norma permite o aborto a pedido das mães até a semana 14 de gestação, incluindo as menores de idade a partir dos 16 anos. O governo de Mariano Rajoy do Partido Popular ofereceu reformar esta lei que atualmente se encontra em debate.


 
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Estudo revela que aborto não ajuda a “baixar taxa de mortalidade materna” mundial, como afirmam abortistas.

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Um recente estudo publicado no jornal inglês The Lancet revela que a mortalidade materna no mundo descendeu de 526 300 em 1980 a 342 900. Para Scott Fischbach, Diretor Executivo do Minnesota Citizens Concerned for Life Education Fund (MCCL ou Fundo de Educação Cidadãos Preocupados pela Vida de Minnesota nos EUA), esta investigação “é clara prova de que a água potável, o sangue saudável e o adequado acesso à saúde –e não o aborto à pedido– ajuda as mulheres grávidas e seus bebês globalmente”.http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(10)60518-1/fulltext

O Dr. Richard Horton, editor do The Lancet, explicou que durante algum tempo diversos “promotores do aborto” pressionaram para não dar a conhecer os resultados desta investigação ou pelo menos para adiá-lo até que se realizasse a cúpula mundial na ONU sobre a Mulher denominada Beijing +15, que já foi realizada.

“Por anos os advogados do aborto usaram o assunto da mortalidade materna para derrubar as leis pró-vida em distintos países. Sem o argumento da mortalidade materna, têm agora outro vazio em suas pressões pelo aborto a pedido”, explica Fischbach.

Distintos grupos Pró-vida, incluído o MCCL consideram que “a solução para os abortos ilegais e as altas taxas de mortalidade materna é muito simples: dar esperança, oportunidades e apoio às mulheres grávidas assegurando-lhes água potável, um fornecimento oportuno de sangue saudável e adequados cuidados de saúde. As estatísticas confirmam que estas ações podem salvar as mulheres, e não a legalização do aborto”.

O estudo também assinala que do total de mortes maternas de 2008, 60 mil correspondem a mulheres com vírus da AIDS no leste da África.

Este estudo foi realizado pela University of Washington e a University of Queensland em Brisbane, Austrália. Foi financiado pela Fundação do Bill e Melinda Gates.

Mais informação, em inglês: http://www.thelancet.com/journals/lancet/article/PIIS0140-6736(10)60518-1/fulltext

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Controle Natal vs. Regulação Natural

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Eficácia dos métodos naturais

Segundo estudos realizado pela Organização Mundial de Saúde, os métodos naturais de planejamento familiar demonstraram possuir uma ampla superioridade sobre os métodos artificiais (anticoncepcionais-abortivos) em diversos aspectos. Em tais estudos demonstrou-se que eram fáceis de aprender e de aplicar pela mulher qualquer que fosse seu nível cultural (ficou demonstrado que podem ser aprendidos e aplicados com sucesso até por mulheres carentes de instrução mínima), que eram aceitos com preferência em relação aos métodos artificiais e, o mais importante, mostraram-se sumamente eficazes em evitar gravidez. A todas estas vantagens acrescenta-se que por sua natureza respeitam a integridade e dignidade da pessoa humana sem lesar seus direitos.

Um estudo multicéntrico, que abarcou cidades importantes de diferentes lugares do mundo e distantes entre (Auckland, Bangalore, Manila e El Salvador) demonstrou que 93% de mulheres férteis estava em condições de reconhecer e interpretar o momento de fertilidade desde seu primeiro ciclo menstrual (destaca que o grupo de El Salvador incluía 48% de analfabetas). O estudo conclui que as probabilidades de concepção nos períodos determinados como inférteis era de 0,004%, quer dizer, menos de meio por cento.

Em contrapartida, aponta que o índice de gravidez utilizando métodos artificiais para o controle da natalidade, varia desde 1% (pílulas combinadas estrógeno-progesterona) até 20-23% em usuárias de anticoncepcionais orais.

Em um estudo realizado em Calcutá, Índia, sobre a eficácia do Método de Ovulação, informou-se que de uma porcentagem perto de 0 (zero) sobre uma população total de 19.843 mulheres pobres e de diferentes crenças religiosas (57% hindus, 27% islâmicas, 21% cristãs).

As conclusões do estudo da Organização Mundial de Saúde sobre a eficácia do Método da Ovulação foram as seguintes:

Por meio de ecografia ovárica determinou-se que os sintomas do muco cervical identificam com precisão do momento da ovulação.

Todas as mulheres, de qualquer nível cultural e educacional podem aprender a usar o método da observação do muco cervical para reconhecer quando ocorre a ovulação.

A evidência mundial sugere que os métodos de controle natal, abstendo-se da relação sexual na fase fértil identificada pelos sintomas de ovulação, são equivalentes àqueles dos anticoncepcionais artificiais.

O estudo realizado entre cerca de 20.000 mulheres pobres em Calcutá, com uma porcentagem de gravidez perto de zero, complementado com outros estudos em países em vias de desenvolvimento, demonstram a efetividades do Planejamento Familiar com Métodos Naturais.

Os usuários do método estavam satisfeitos com a freqüência da relação sexual sugerida por este método de planejamento familiar, que é econômico e pode ser especialmente valioso par aos países em vias de desenvolvimento (Cf. R.E.J. Ryder, British Medical Journal, Vol. 307, edição de 18 de setembro de 1993, págs. 723-725).

Comparando os dois métodos naturais mais seguros, os índices de efetividade são bastante pares (Cf. Dra. Zelmira Bottini de Rey, Dra. Marina Curriá, Instituto de Ética Biomédica, Curso de Planejamento familiar natural, Universidade Católica Argentina Santa María de los Buenos Aires, abril de 1999):

–o índice para o Método da Ovulação ou Billings é de 96.6% (Cf. American Journal of Obstretics and Gynecology, 1991).

–o índice para o Método Sintotérmico é de 97.7% (idem).

–o índice para o Método Sintotérmico em matrimônios altamente motivados para evitar a gravidez é de 97.2% (Cf. Guia para a prestação de serviços de PFN. OMS. Genebra, 1989).

Estes são os índices muito altos e certamente não só alcançam como superam a muitos dos métodos artificiais mais eficazes. Lamentavelmente, as campanhas de descrédito dos métodos naturais respondem não a bases científicas mas a preconceitos ideológicos e interesses econômicos.

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