Família

Veja o vídeo que está chocando o Brasil e unindo católicos e evangélicos a favor da família.

| Imprimir | PDF 

 

Veja o vídeo de uma pastora evangélica que DENUNCIA o processo de doutrinação de nossos filhos a partir de certas visões desconstrutoras de origem socialista, cujo maior avalista tem sido setores do próprio governo petista do Brasil.

O conteúdo é excelente e chocante, peca um pouco quando se torna muito auto referencial, principalmente nos 10 primeiros minutos, depois, porém, se torna extremamente instrutivo e, algumas vezes, explicito!, no entanto é esse o preço a ser pago para gerar em nós a indignação contra o que estão fazendo com nossos filhos e netos, agora e, se não houver uma interferência pela via democrática do voto livre e pela postura cidadã de cada um de nós, ainda mais no futuro próximo!

O vídeo não é curto, já que o assunto exige tempo para ser bem entendido. Sente-se e assista. Depois de terminar, com certeza, você não será mais o mesmo e sairá da ingenuidade dos que acreditam que um pouco de bem ( Ah, mas tem havido crescimento..) é o suficiente para ficar cego ao grande mal da destruição da Família e dos valores democráticos da liberdade e da defesa da vida. Afinal, como nos diz Jesus: ” Que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma?” (Lucas 9,25)

 
Compartilhar

O milagre da vida

| Imprimir | PDF 

 

Compartilhar

Por que não se pode justificar o aborto em caso de estupro?

| Imprimir | PDF 

 

Muitas mulheres aprenderam a aceitar e amar o filho, gerado em um estupro, amando-o como um verdadeiro filho inocente, que devia ser sacrificado pela culpa do pai. Uma vez nascido, criou-se normalmente, sem outras dificuldades ou problemas que não os costumeiros na vida de qualquer criança, adolescente, jovem ou adulto. Em outros casos, a gestante, concordando em não abortar, mantendo, porém a rejeição ao filho nascido, a solução pode completar-se mediante o instituto da adoção (com ou sem um período de permanência da criança em entidade apropriada). Também se conhecem casos, que não são meras exceções, de mães que quiseram o filho de volta.

Na obra de autoria coletiva, Aborto. O direito à vida, laureada em 1982, pela Academia Brasileira de Medicina, com o Prêmio Genival Londres, de Ética Médica, lê-se:

“Pelo fato de ter sido a mãe vítima de brutalidade e engravidada por violência, quer  se justificar o extermínio, pelo médico, de uma vida humana inocente e indefesa, ainda no ventre materno, violentando-se, assim, o espírito e a finalidade da Medicina, o respeito à vida humana e, consequentemente, o Direito e a Justiça.”

Na mesma obra também se lê: “É incontestável que o abortamento é uma ação contra a vida, é atentado contra uma existência humana. Afirmar contrariamente é falsear a verdade para justificar atos “convenientes às difíceis circunstâncias do momento”".

Em carta enviada à Senadora Luiza Helena, em 11 de abril de 2001, o Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, Presidente do Pró-Vida de Anápolis ( Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. www.providaanapolis.org.br), escreveu-lhe: “Como presidente de uma entidade que luta contra o aborto (o Pró-Vida de Anápolis), já presenciei mais de uma vez o drama de vítimas de estupro, até mesmo, ainda adolescentes, que inclusive o autor do crime foi o próprio pai ou padrasto. Todas elas são unânimes em afirmar que estariam morrendo de remorsos se houvessem abortado. Todas elas apaixonaram-se pela criança após o nascimento.

Nenhuma delas confirmou a tese de que o olhar para o bebê perpetua a lembrança do estupro. Pelo contrário, pude constatar algo, que é muito peculiar à psicologia feminina: tais mulheres costumam ter um apego maior pelo filho do estupro do que pelos outros filhos havidos no matrimônio. Isso é facilmente explicável, segundo as palavras de muitas mulheres vítimas de estupro”.

Prof. Felipe Aquino

Compartilhar

Presidente da Pontifícia Academia para a Vida explica Por que contraceptivos são aceitáveis em casos de estupro, mas não em outros casos.

| Imprimir | PDF 

 

Vatican Insider

Tudo começa a partir do caso de uma jovem, vítima de estupro, à qual dois hospitais católicos de Colônia se recusaram administrar a pílula do dia seguinte. Chamado a intervir, o cardeal Joachim Meisner, arcebispo da cidade, depois de reflexões e consultas, abriu a possibilidade de fornecer a pílula. Os bispos alemães, nesta semana, apoiaram a sua decisão.

O Vatican Insider falou a respeito com o presidente da Pontifícia Academia para a Vida, Dom Ignacio Carrasco de Paula,(foto) à margem da assembleia plenária do órgão vaticano.

Eis a entrevista.

Monsenhor, do que se está falando realmente?


Os bispos alemães decidiram apoiar um colega seu, o cardeal Meisner, no caso de uma norma que se refere aos hospitais católicos da sua diocese. É uma norma irrepreensível, com a qual se repropõe o que a Igreja Católica propõe há ao menos 50 anos – mas uma norma que foi mal interpretada.

Por que foi mal interpretada?

Porque uma coisa é a linguagem jornalística, outra coisa é a linguagem teológica ou clínica.

“Pílula do dia seguinte” é uma expressão jornalística, mas não é um termo médico, não aparece nos receituários ou nas prescrições. Por isso, o cardeal Meisner, na sua indicação, sublinha que “pílula do dia seguinte” é um termo que se refere a muitas coisas e convida a não usá-la.

Ele se limita a dizer aos médicos quais são os critérios a seguir: considerar que é possível o uso de um medicamento cujo princípio ativo é um contraceptivo, no caso de mulheres que sofreram violência, parece-me aceitável. Em vez disso, ele rejeita o uso de um fármaco abortivo.

Por que contraceptivos ou antifecundativos são aceitáveis em casos de estupro, mas não em outros casos?

O critério pelo qual a Igreja não aceita o uso dos contraceptivos vem de Humanae Vitae e antes ainda da Casti Connubii.

Refere-se às relações conjugais, relações em que há um aspecto unitivo, um aspecto procriativo e assim por diante. Um ato de violência, no entanto, é um ato sexual cuja natureza já foi destruída pela violência. Portanto, o anticoncepcional não tem mais o sentido moral da contracepção. Um ato imposto pela violência não pode ser considerado aberto à vida.

Por que esse princípio não é compreendido, mesmo por muitos católicos, e a questão cria tanto celeuma?

Trata-se de casos extremos, enquanto normalmente as pessoas conhece os casos mais comuns, não aqueles excepcionais. Mas é uma norma que já é aplicada há 50 anos, desde o caso da guerra no Congo, em todos os hospitais católicos, embora possa haver um hospital católico em que esse critério não é conhecido, como ocorria em Colônia.

Os críticos dizem que esses medicamentos, embora não intencionalmente, podem ter efeitos abortivos, e esse é um risco que não se pode correr. O que o senhor responde?

A Igreja deve formar as consciências. Nesse caso, ela ensina: em caso de estupro, pode-se fazer o necessário para evitar uma gravidez, mas não se pode interrompê-la. Se um medicamento, no entanto, é contraceptivo ou abortivo, isso devem dizer os médicos e os cientistas, não é tarefa da Igreja.

Então, trata-se de uma tempestade em copo de água?

É uma questão que requer uma análise do caso em particular, não uma resposta genérica que valha para todos. Portanto, é um absurdo que haja uma lei que prescreve que toda mulher que vai ao hospital dizendo que sofreu violência deve receber uma pílula qualquer – trata-se de uma decisão que cabe ao médico, segundo os seus conhecimentos e a sua experiência. Normalmente, porém, dá-se a pílula e ponto final, sem interesse pela pessoa.

Compartilhar

Amor é na doença e na saúde! Não só na saúde.. Veja!!

| Imprimir | PDF 

 

 
Compartilhar
Back to top

Copyright © Comunidade Sião 2024

Template by Joomla Templates & Szablony Joomla.