Família

Porque a vida das mães nos fala de Deus...

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Já virou costume há muitos anos e em todo o mundo, mas, a bem da verdade, por que mesmo um dia só para as mães?

Dar-lhes só um dia é como acreditar que as flores desabrocham apenas uma vez ao ano, que as tangerinas não têm perfume de alegria e são todas do mesmo tom alaranjado, que as nuvens sempre trazem chuvas, que o pôr-do-sol é sempre vermelho, que estrelas não combinam com manhãs claras e que o cisne só canta ao morrer. 

Dar-lhes um só dia é como duvidar que a primavera aquece o inverno, que um simples carinho pode curar uma grande ferida, que uma palavra pode mudar toda uma vida, que o amor pode ser eterno, que as crianças crescem a cada segundo. 

Dar-lhes um só dia é como defender que as dores são incuráveis, que os amigos, um dia, vão nos trair, que as guerras são de alguma forma benéficas, que vale mais uma conta no banco do que um crédito de felicidade. 

Dar-lhes um só dia é como insistir na rotina do relógio, considerando apenas os ponteiros e não o doce trabalhar do tempo em nós; é como desistir de cuidar da folha solitária só porque ainda não brotaram as violetas. 

Dar-lhes um só dia é absurdo e ilógico. 

Porque as mães nos ensinam a ver a criação, a nos maravilhar diante da natureza, a nos comover frente à dor, a vibrar com uma estrela cadente, a não desenterrar, a cada dia, a semente à espera da árvore. 

Porque as mães enxugaram primeiro as nossas lágrimas e absorveram as nossas dores, e nos guiaram os passos, os hesitantes e os decisivos, e nos cobriram de carinho e nos ensinaram a amar. 

Porque as mães nos falaram de Deus e com elas fizemos nossa primeira prece. 

Porque a vida das mães nos fala de Deus, da gratuidade de seu amor, e por elas, hoje e todos os dias, fazemos uma prece.

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Prece à Maria pelas Mães

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Mãe de Jesus
Mãe da minha mãe e das mães de todo o mundo
Protege aquelas que ti se assemelham pela maternidade
Sustenta aquelas que em ti se espelham na hora da luta
Consola aquelas que a ti se unem pela dor.

Ensina às mães a paciência das longas esperas
Explica a elas os mistérios da vida gerada
Confidencia-lhes as alegrias que só as mães entendem
E as angústias que só elas sofrem.

Senta-te com elas à mesa de tua casa em Nazaré
E conversem sobre seus filhos
Falem de seus sonhos, de suas preocupações,
Troquem idéias sobre a família, sobre educação,
Rezem juntas, meditem a Palavra.

Consola as mães na hora da separação
Lembra-te do dia em que Jesus partiu para o mundo
Deixando-te muda de saudades.

E diga a todas as mães, Mãe de cristo Jesus,
O amor e a gratidão de seus filhos
Que nem sempre sabem falar
Porque, afinal, são sempre crianças.

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Filhos sem irmãos! O Suicídio Demográfico pelo mundo.

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Num artigo anterior (Suicídio demográfico – JB 09/02/2011) publicado em diversos jornais nacionais – fazendo coro com outros demógrafos – alertávamos sobre o declínio da fecundidade feminina das populações da Europa, e que agora está ocorrendo em praticamente em todos os países do mundo, também absurdamente aqui no Brasil. À exceção apenas da África e países muçulmanos e pobres da Ásia, que mantém taxas seguras de manutenção da população. Como já foi referido, o fenômeno se manifesta pela desistência consciente (90%) de gerar menos de 2,1 filho por mulher em idade reprodutiva. Abaixo disto, segundo os demógrafos assistiremos a lenta morte de um país ou nação no seu contingente.

A contradição que nos intriga é o fato dos países mais ricos – que por força de uma lógica de sustentabilidade econômica – são os que mais estão resvalando nesta ladeira abaixo da demografia. Enquanto os países mais pobres são justamente aqueles com maior coeficiente de filhos por mulher. A Europa vem sofrendo este desgaste dramaticamente nos últimos 50 anos, e já começa sentir a redução de suas populações. A redução só não tem sido mais melancólica graças a cidadania oferecida aos imigrantes africanos, árabes e de outras regiões pobres que para lá se mudaram. Também é oferecida em tom de desespero, aos descendentes até quarta geração de cidadãos europeus em outras partes do mundo para facilitar seus retornos. Chamado de “truque da cidadania”.

Os economistas, demógrafos e sociólogos, traduzem este comportamento, como receio de emprego futuro. Infelizmente essa preocupação tem sido mais pragmática do que moral por aqueles especialistas. Eles se têm centrado quase unicamente sob o aspecto previdenciário, onde a carga social será insuportável pelo número de idosos. Para complicar temos ainda o aumento da expectativa de vida. Se não forem tomadas decisões políticas urgentes, no futuro teremos a eutanásia final pela quebra do sistema previdenciário. Se não pior, a prática real da eutanásia a moda holandesa como “solução final”, para os velhinhos doentes e/ou improdutivos.

Poucos se têm debruçado que a causa maior da crise européia está na dificuldade de gerar produção suficiente por um grupo etário reduzido (População Econômica Ativa) para sustentar uma imensa massa de “abonados”.

A falta de esperança, apatia pela vida, ou mesmo medo que filhos tirem seus espaços de liberdade levam a esta redução frustrante. Fecha num ciclo de vida vazia, sem sentido e daí para o desmoronamento da família é um passo, quando ainda exista. Sem contar a disseminação de certos grupos sociais de gênero que tornam impossível a reprodução. Para estes não haverá mais uma próxima geração.

A prática de um único filho consciente é, em nosso entender, uma falsa busca da autoestima para provar a si mesmo sua capacidade de gerar, levando a uma letargia e acomodação da vida. Nestas circunstâncias descarregam neste único rebento todas as atenções e recursos para se transformarem verdadeiros “reizinhos” e egoístas estremados e quando não, despreparados para a vida.

Por outro lado, teremos uma sociedade – como ocorre hoje na China – sem irmãos, para na outra geração não haver tios ou tias. Neste contexto, no futuro segundo alguns demógrafos 60% serão filhos únicos de filhos únicos. Tristemente serão pessoas que nunca terão a experiência de ter um irmão ou irmã, e, sem tios ou tias não conhecerão primos.

Por contradição há uma discussão mundial particularmente na Europa sobre o aborto consentido, ou eufemisticamente dito terapêutico, onde o Brasil lamentavelmente participa desta onda. Ora isto é uma janela para todas as demais práticas de infanticídio. Em nosso entender na atual condição demográfica, deveria ser exatamente o contrário. Segundo pesquisas européias, 830.000 abortos são praticados anualmente na região. Este contingente está fazendo falta. Logo, é a crise moral que esta afetando toda a estrutura econômica, social e política no atual contexto histórico.

Segundo a história, os Romanos, além do aborto e do infanticídio, no período de sua decadência moral, praticavam uma forma primitiva de eutanásia (longe das camisolas brancas dos Países Baixos) que consistia em abandonar os anciãos doentes simplesmente sem tratá-los ou alimentá-los. Neste momento não foi difícil aos “bárbaros” dominarem os romanos. Por obra e graça Divina surge a civilização dos cristãos pregando e fazendo exatamente o contrário: não ao aborto, não ao abandono dos velhos e doentes, não a eutanásia. Com isto Roma como toda Europa voltaram a crescer virtuosamente. Segundo o sociólogo Rodney Stark, - quem vai levantar a Europa agora da sua ruína moral?

Para nós brasileiros, estamos no mesmo comportamento amoral da sua sociedade. O último senso 2010 revelou uma fecundidade de nossas “evas” em pífios 1,86, quando em 2000 era de 2,38 filhos. Começamos a derrapada do nosso “suicídio demográfico”. Ainda há tempo para reverter em número e em consciência esta tendência, antes de passarmos para a história como péssimos seguidores da Roma antiga.

Sergio Sebold – Economista Independente e Professor – Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

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Parlamentares apresentam três recursos DIFERENTES para sustar decisão do STF em relação ao aborto dos anencéfalos.

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Façamos nossa parte!

Escreva ao Deputado Relator Marco Maia, solicitando que aceite o Projeto do Deputado Feliciano de sustar a sentença do STF favorável ao aborto, SEGUE SUGESTÃO DE MENSAGEM:
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Os telefones para contatar o parlamentar são:
(61) 3215-5014,
Fax (61) 3215-2014

SUGESTÃO DE MENSAGEM:

EXMO. SR. DEPUTADO
Como cidadão brasileiro e ciente da urgência de que se garanta no Brasil a independência dos Poderes e o direito à vida dos nascituros, para a correta representação da vontade do povo, solicito a V. Exa. que acolha o Projeto de Decreto Legislativo (PDC) 565/2012 do Deputado Marco Feliciano, apondo seu voto favorável no seu digno relatório.

Cidade Estado Data e Nome completo

***

Em um lapso de poucos dias, deputados brasileiros apresentaram ao Congresso Nacional em Brasília três recursos diferentes visando sustar a decisão do Supremo Tribunal Federal em relação à ADPF 54, que despenalizou o aborto dos bebês diagnosticados com anencefalia ou severa deformação cerebral durante a gravidez, baseando-se no direito à vida garantido pela Carta Magna da nação e pelo fato da Corte brasileira ter atuado fora da área de sua competência, legislando em matérias de defesa da vida.

O primeiro recurso foi entregue dia 9 de maio de 2012, pelo deputado evangélico Marco Feliciano (PSC/SP) que apresentou à Câmara o Projeto de Lei PDC 565/2012, que visa sustar atos normativos do Poder Executivo. Com efeito, se aprovado o projeto sustaria “a aplicação da decisão do Supremo Tribunal Federal proferida na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental nº 54, que declara não ser crime a “antecipação terapêutica de parto” de anencéfalos”. O projeto foi aplaudido por pró-vidas em todo o território nacional.

Já na quinta-feira, 10 de maio, os deputados Roberto de Lucena-PV/SP, Salvador Zimbaldi-PDT/SP e João Campos-PSDB/GO, protocolaram na Câmara dos Deputados um Projeto de Decreto Legislativo (PDL), através do qual, propunham “sustar a aplicação da decisão do Supremo Tribunal Federal
proferida na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental- ADPF 54″, alegando que o STF não tem competência de legislar contra ou a favor do aborto em nenhuma das hipóteses tipificadas na Constituição ou no Código penal, como também foi reconhecido pelo então presidente do Supremo, o ex-ministro Cezar Peluso, no seu voto em relação à ADPF 54.

Finalmente, no dia 14 de maio, o deputado federal Nazareno Fonteles (PT-PI) apresentou à Presidência do Congresso Nacional um requerimento pedindo igualmente a nulidade da decisão do Supremo Tribunal Federal que autorizou o aborto de fetos anencéfalos aprovando a ADPF54. Segundo o parlamentar o Supremo “vem desrespeitando reiteradamente” o artigo 49 da constituição brasileira que assegura que a função de legislar compete apenas aos membros do Congresso Nacional.

O Requerimento do deputado Fonteles afirma textualmente:

“Senhor Presidente do Congresso Nacional: Requeiro a V. Exa. seja declarada nula, mediante ato conjunto das Mesas do Congresso Nacional, a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental – ADPF nº 54/DF, que autorizou o aborto de fetos anencefálicos, visando a preservação da competência normativa do Poder Legislativo, nos termos do art. 49, XI, da Constituição Federal de 1988″.

É difícil de crer, mas o Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição, vem desrespeitando reiteradamente essa regra constitucional”, assevera também o texto do requerimento.

“Têm sido cada vez mais frequentes as decisões do Supremo Tribunal Federal sobre matérias que são claramente objeto de decisão do Poder Legislativo. Também tem sido usual se qualificar como omissão inconstitucional do Congresso Nacional quando os legisladores, legitimamente, optam por manter inalterado o ordenamento jurídico vigente”, afirma também o texto do deputado Nazareno Fonteles.
O texto do parlamentar cita um escrito do Dr. Ives Gandra Martins, jurista católico brasileiro, no qual o perito recorda um “dispositivo constitucional que parece esquecido, mas que não lá está por acaso” e que segundo Nazareno Fonteles “chegou o momento de ser aplicado com a necessária eficácia”.

“Referimo-nos ao art. 49, que trata das competências exclusivas do Congresso Nacional, inciso XI, que diz: “zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes”", afirma ainda o texto do requerimento do deputado pelo estado do Piauí.

“Segundo Ives Gandra, no mesmo texto: “se o Congresso Nacional tivesse coragem, poderia anular tal decisão, baseado no artigo 49, inciso XI, da Constituição Federal, que lhe permite sustar qualquer invasão de seus poderes por outro Poder, contando, inclusive com a garantia das Forças Armadas (artigo 142, caput) para garantir-se nas funções usurpadas, se solicitar esse auxílio”.

Em alguns momentos da vida é preciso ter coragem. O Poder Legislativo deve se mostrar corajoso e deve se respeitar, e só assim será respeitado pela população brasileira e pelos demais Poderes da República”, conclui o requerimento.

Líderes pró-vidas destacaram que é fundamental agora parabenizar os parlamentares autores das propostas enviando mensagens de felicitações a estes deputados que defendem a Constituição brasileira e a vida nascente usando o Disque Câmara: 0800 619 619 (ligação gratuita).
Por outro lado, pedem que todos os defensores da vida, de qualquer religião ou estado brasileiro, escrevam ao deputado Marco Maia pedindo que ele aceite o projeto do Deputado Feliciano de sustar a sentença do STF favorável ao aborto, para o qual antecipam uma forte oposição dentro do Congresso.
O email do deputado Maia é:
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Os telefones para contatar o parlamentar são:
(61) 3215-5014,
Fax (61) 3215-2014

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Homenagem - Dia das Mães

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HOMENAGEM – DIA DAS MÃES

 

Talvez a definição mais difícil - ou a mais fácil - de se dar seja a respeito das mães.

Mãe consegue ser mãe, pai e irmã ao mesmo tempo, com excelente desempenho em todos os papéis.

Mãe é babá, pediatra, enfermeira, catequista e educadora, com perfeita e ampla competência, títulos vários de especialização e doutorado.

Mãe é nutricionista, cabeleireira, professora, psicóloga, motorista e pedagoga, com desenvoltura, ótima organização e experiência comprovada.

Mãe conhece a linguagem dos cegos, dos surdos e dos mudos, tem bola de cristal, domina a telepatia, vai mais longe que a Internet.

Mãe conjuga todos os melhores verbos com tenacidade incomparável: amar, cuidar, olhar, sorrir, perceber, entender, acolher, fazer, velar, curar, perdoar, limpar, amamentar, levantar, ensinar, acompanhar...

Mãe abraça melhor do que ninguém; dá de 10 a 0 em qualquer especialista em criança, adolescente e adultos (basta que sejam filhos); luta e defende como o mais destemido guerreiro; sacrifica-se e entrega-se com serena discrição e não pede o aplauso público.

Mãe olha de um jeito que atravessa a alma, aquece o coração, enxuga lágrima, cura dor, consola fracasso, sustenta a coragem, afasta o medo.

Mãe ama com requintes de perfeição: imensamente, incondicionalmente, pacientemente, ternamente, intensamente, profundamente, constantemente...

 

E seu amor é o mais próximo possível, neste universo peregrino e incerto, do amor do próprio Deus.

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