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Médicos sem Fronteiras realizam abortos em países onde este é ilegal

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MADRI, 17 Jan. 12 / 04:01 pm (ACI/EWTN Noticias)

A organização internacional Médicos sem Fronteiras (MSF) admitiu que realiza abortos em países onde esta prática é ilegal, além de contar com um "completo plano" de saúde sexual e reprodutiva.

Conforme informa o jornal espanhol La Gaceta, a MSF desenvolve estas práticas em "contextos humanitários" que incluem a assistência para "prevenir mortes, enfermidades e deficiências relacionadas com gravidezes não desejadas", tal qual afirma site oficial da entidade.

MSF afirma além que os abortos constituem uma área na qual procuram melhorar a "resposta médica para que sejam seguros".

O jornal espanhol revelou o conteúdo de um correio eletrônico no qual a MSF responde a uma usuária que mostra sua estranheza ao fato de que esta organização realize abortos.

O correio assinala que "as atividades em saúde reprodutiva do MSF têm como objetivo evitar os abortos mediante medidas preventivas e proteger a integridade e a saúde da mãe" e "nos casos em que esta prevenção não é possível, e sempre dentro dos supostos legais, forma-se as equipes médicas para a realização de abortos seguros segundo as recomendações da OMS".

Deste modo indicam que os abortos são feitos inclusive "em alguns países apesar de serem ilegais", justificando que nestes casos "MSF prioriza a vida da mãe", e acrescenta como argumento fundamental que "as considerações médicas têm que estar por cima das legais".    

"Ali onde são impostas restrições legais ao aborto, embora MSF acate a legislação nacional a respeito, a organização nunca discutirá o direito a praticar um aborto terapêutico se uma avaliação médica determinar que a vida e a saúde da mulher estão em perigo", afirmam.

A MSF tem além disso um protocolo interno para realizar os abortos aonde esta prática é um delito. Segundo denuncia a Fundação Vida, um relatório interno do Centro Operação Barcelona-Atenas (OCBA) do MSF detalha como devem realizar um aborto os médicos para evitar problemas com a justiça.

Entre as recomendações se alude à participação de "uma equipe estrangeira", "sem a assistência do pessoal nacional, se for possível", e se reitera a importância de escolher "um lugar confidencial" para praticar a intervenção.

La Gaceta denunciou também que a MSF facilitou material cirúrgico na Coréia do Norte sabendo que se empregaria para fazer abortos, admitindo que "o 50% dos pacientes hospitalizados por motivos ginecológicos são por abortos".

No ano 2007 o Presidente da Federação Internacional de Associações de Médicos Católicos, José María Simón, já tinha denunciado a existência deste protocolo no que se instrui sobre os procedimentos para o aborto.

Naquela oportunidade, o médico disse que a MSF "não só insiste a seus facultativos a delinqüir, mas também lhes dá idéias sobre o modo em que podem fazê-lo impunemente", já que, caso estas práticas sejam descobertas pelas autoridades do país, é mais fácil escapar da Justiça quando o aborto é praticado por pessoal estrangeiro.
 

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Aborto de meninas aumenta de maneira alarmante

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OTTAWA, 18 Jan. 12 / 05:35 am (ACI/EWTN Noticias)

A revista da Associação Médica do Canadá advertiu em seu último número que nos últimos anos esse país se converteu em "um paraíso para os pais que desejam abortar" as meninas pela predileção de alguns grupos sociais e culturais por ter apenas filhos homens como é o caso dos chineses e os hindus.

Em seu editorial, a revista assinalou que os abortos seletivos, oficialmente proibidos, impulsionaram a preferência pelo filho varão nas sociedades patriarcais de alguns países do continente asiático.

Segundo os dados do artigo, difundido pela agência EFE, a taxa natural de nascimentos entre homens e mulheres é de 1,05, o quer dizer que por cada 100 meninas nascem 105 meninos.

Do mesmo modo, a taxa de nascimentos de homens no primeiro bebê nascido de casais de imigrantes asiáticos que residem no Canadá é só ligeiramente superior a essa cifra: 1,08.

Entretanto, a publicação adverte que a cifra é alarmante quando os primeiros filhos de uma família asiática são meninas.

Neste caso, a taxa do terceiro nascimento em imigrantes da China, Coréia e Vietnam que já têm duas filhas é de 1,39. Entre os imigrantes hindus a cifra sobe a 1,90, quer dizer, quase dois meninos por cada menina nascida.

Nos Estados Unidos também advertiram para esta tendência: "O problema na América do Norte está causado por imigrantes asiáticos, principalmente da Índia e China, onde o aborto de fetos femininos é elevado", informou a publicação.

Nesse sentido, considerou que os médicos não deveriam revelar o sexo do bebê até as 30 semanas de gravidez, como parte de um mecanismo de controle que evite o aborto das meninas.
 

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Logo oficial da JMJ Rio2013 será lançada no dia 1º de fevereiro

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RIO DE JANEIRO, 17 Jan. 12 / 09:24 am (ACI)

A logomarca oficial da Jornada Mundial da Juventude Rio2013 será lançada no dia 1º de fevereiro. A notícia foi dada em primeira mão pelo coordenador do Setor Juventude na Arquidiocese do Rio, Pe. Renato Martins, durante a missa que abriu a Vigília dos Jovens Adoradores na noite do dia 13 de janeiro.

A celebração foi presidida pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta. A vigília em preparação à JMJ Rio2013 é realizada sempre na segunda sexta-feira do mês, no Santuário Nacional de Adoração Perpétua, na Igreja de Sant’Ana, no Centro do Rio.

Os jovens lotaram a igreja para permanecer junto a Jesus Sacramentado durante toda a noite em oração pela JMJ. Para esse momento de Adoração ao Santíssimo Sacramento, os participantes da vigília também receberam a visita da imagem peregrina de São Sebastião, padroeiro da Arquidiocese e da cidade do Rio de Janeiro, como parte das celebrações da trezena em honra ao Santo. Este ano a trezena tem como tema: "São Sebastião, jovem discípulo de Jesus Cristo".

Durante a celebração eucarística, Dom Orani lembrou que estar em oração é o que sustenta todo o trabalho de preparação da JMJ. "Que essa Jornada leve a juventude a reafirmar sua caminhada rumo à santidade", afirmou o arcebispo.

Dom Orani recordou que todos somos enviados em missão e que devemos sair ao encontro do outro e levá-lo ao Cristo. Também o jovem é chamado a viver de uma maneira nova, a fazer diferença na sociedade, reforçou.
 

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Divulgado que Príncipe do Kuwait deixa o islamismo e se torna cristão

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Notícias Cristiana

Em primeiro lugar, estou totalmente de acordo com a distribuição deste arquivo de áudio e declaro que se me matarem, devido a este arquivo de áudio, então vou entrar na presença de Jesus Cristo e estarei com ele por toda a eternidade.”, assim confessou sua fé, o príncipe do Kuwait, Abdollah Al-Sabah.

De acordo com a agencia de noticias Mohabat, Al-haqiqa, um cristão árabe que transmite programas de TV via satélite, ouviu o arquivo de áudio que atribui ao príncipe do Kuwait Abdollah Al-Sabah.

O canal de televisão disse que o príncipe Abdollah Al-sabah vem de uma família real do Kuwait, que atualmente governa o país.

O canal também afirmou que recentemente o príncipe renunciou à sua fé muçulmana e se converteu ao cristianismo.

A voz do arquivo de áudio se apresentava como Abdollah Al-Sabah e declarou: “Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição deste arquivo de áudio e declaro que se me matarem, devido a este arquivo de áudio, então eu vou entrar na presença de Jesus Cristo e estarei com ele toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia que me tem guiado para o caminho certo.”

Em quanto os grupos islâmicos que recentemente conquistaram o poder no Egito, o príncipe do Kuwait, também declarou que “As comunidades islâmicas sempre quiseram atacar em diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e, todavia o protege. É por isso que temos visto recentemente discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que a toda hora estou pelejando entre si. Estando preste a dividir ainda mais os diferentes grupos.”

Esta noticia chegou aos titulares rapidamente em fios de noticias árabes e também pela agencia de noticias do governo iraniano. Alguns sites independentes xiitas contradisse esta e outras declarações sobre o príncipe do Kuwait, Azbi Al-Sabah dizendo que “ninguém na família real do Kuwait tem esse nome”.

O Kuwait é um país do Oriente Médio vizinho Iraque, Arábia Saudita e Irã no Golfo Pérsico. Sua capital é também chamada de Kuwait.

O Islã é a religião oficial e dominante no Kuwait e a maioria da população é muçulmana. Apenas 4% da população são cristãs e um pequeno grupo de outras religiões. Artigo 2 º da Constituição do Kuwait, disse: “O Islã é a religião oficial no país e a Sharia é a principal fonte da legislação”

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Mães terão que ver seus bebês antes de fazer um aborto no Texas

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HOUSTON, 13 Jan. 12 / 11:18 am (ACI/EWTN Noticias)

Uma corte federal de apelações no estado do Texas (Estados Unidos) sentenciou que as mães deverão ver seus bebês em uma ultrassonografia se quiserem submeter-se a um aborto.

O republicano, governador do Texas e candidato à presidência dos EUA, Rick Perry, assinalou que a sentença é "uma vitória para todos aqueles que defendem a vida".

"Cada vida que se perde em um aborto é uma tragédia, e esta legislação sobre a ultrassonografia assegura que toda mulher no Texas que queira abortar conhecerá todos os fatos sobre a vida que leva e poderá entender o devastador impacto de tal decisão", explicou.
Com esta lei, os médicos devem efetuar a ultrassonografia em uma mulher que quer abortar pelo menos 24 horas antes.

O doutor deve dar à mulher a oportunidade de ver os resultados e escutar o batimento do coração do coração de seus pequenos. Ele também deverá descrever o que a ultrassonografia revele.

Se um médico violar esta norma, poderá ser multado com 10 mil dólares e perderá automaticamente sua licença. Entretanto as mulheres que demonstrem que foram vítimas de estupro, incesto ou tenham um bebê com má formação congênita, estarão eximidas da ultrassonografia.

Para os promotores do aborto como Nancy Northup, presidente do Centro para os Direitos Reprodutivos (favorável ao aborto) com sede em Nova Iorque, a decisão da corte foi "extrema".

Em sua opinião, esta lei "insultante e intrusa tem como único propósito perseguir as mulheres e dissuadi-las de exercer seus direitos reprodutivos constitucionalmente protegidos".

Por sua parte, o senador Dan Patrick, republicano de Houston (Texas), elogiou a norma que também conta com o apoio do governador Perry.

Patrick disse que esta legislação resulta "extremamente gratificante".

Em declarações ao Wall Street Journal, o senador disse que esta lei protege o "direito a saber" da mulher, de modo que ela possa ter "toda a informação que merece antes de tomar a decisão de dar fim a uma vida".

O aborto provocado é a eliminação ou assassinato de um ser humano dentro do ventre da mãe.

A doutrina católica e a lei natural coincidem em que o aborto jamais é justificável pois ninguém tem direito a decidir sobre a vida de outra pessoa, menos ainda a dos mais fracos e inocentes; os não-nascidos.
 

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Núncio Apostólico no Brasil nomeado Secretário da Congregação dos Bispos

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Dom Lorenzo Baldisseri

VATICANO, 13 Jan. 12 / 09:45 am (ACI)

Esta semana, o Papa Bento XVI nomeou o Arcebispo Lorenzo Baldisseri, até agora Núncio Apostólico no Brasil, como novo Secretário da Congregação para os Bispos, dicastério presidido pelo Cardeal canadense Marc Ouellet.

O novo Secretário acontece no cargo ao Dom Manuel Monteiro de Castro que no dia 18 de fevereiro será criado Cardeal e que foi designado Penitenciário Mor.

Dom Baldisseri nasceu na localidade de Barga na Itália em 29 de setembro de 1940. Tem 71 anos de idade. Foi ordenado sacerdote na localidade de Pisa em 29 de junho de 1963.

No dia 15 de janeiro de 1992 foi designado Núncio Apostólico no Haiti, recebendo a ordenação episcopal no dia 7 de março desse mesmo ano.

No dia 6 de abril de 1995, o agora Beato Papa João Paulo II o nomeou Núncio Apostólico para o Paraguai, e em junho de 1999 foi designado Núncio Apostólico na Índia e no Nepal. Foi transferido em novembro de 2002 como Núncio Apostólico para o Brasil.

A Congregação para os Bispos tem, entre outras funções, as de revisar e recomendar ao Papa a nomeação dos prelados em todo mundo. Além disso ajuda na preparação das visitas ad limina que todos os bispos fazem ao Santo Padre e se encarrega também da Pontifícia Comissão para a América Latina (CAL).
 

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Jornal denuncia que agencia Reuters mentiu sobre discurso do Papa e o "matrimônio" gay

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LONDRES, 14 Jan. 12 / 10:17 am (ACI)

Um jornalista do jornal britânico The Guardian denunciou que a agência Reuters atribuiu ao Papa Bento XVI uma frase sobre o "matrimônio homossexual" que ele nunca pronunciou e o converteu em alvo de furiosos ataques sem motivo em todo mundo.

O jornalista Andrew Brown revisou o discurso completo que o Papa Bento XVI dirigiu ao corpo diplomático na segunda-feira de 9 de janeiro no qual o Santo Padre recorda a necessidade de defender a família fundada no matrimônio entre homem e mulher, mas não menciona o "matrimônio gay".

Brown questionou ao jornalista Philip Pullella da agência Reuters, a quem considera "um dos melhores e mais experientes correspondentes no Vaticano", por publicar uma notícia na qual escreveu: "o Papa Bento disse na segunda-feira que o matrimônio gay é uma das várias ameaças à família tradicional que ameaçam ‘o próprio futuro da humanidade’", atribuindo-lhe uma frase que o Papa não pronunciou.

"Sim, o Papa é católico. Mas não disse que o matrimônio gay seja uma ameaça para a humanidade. O Papa Bento XVI disse muitas coisas sobre a ecologia e a economia em seu discurso. Então, para quê inventar outra notícia?", escreveu Brown em seu artigo reproduzido também em italiano pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano em sua edição de hoje.

"Em seu discurso ao corpo diplomático no Vaticano (o Papa) não disse uma só palavra sobre o matrimônio gay", sentenciou.

O jornalista do The Guardian destacou que o Papa sim falou a favor da família "apoiada no matrimônio entre homem e mulher" e disse que existem "políticas que ameaçam a família, ameaçam a dignidade humana e o próprio futuro da humanidade"; mas "não mencionou para nada" o "matrimônio gay".

Andrew Brown acrescentou que o Santo Padre alertou sobre como o aborto compromete o futuro da humanidade, mas isso "não constitui um ataque ao matrimônio gay nem à homossexualidade".

O jornalista britânico elogiou logo a capacidade do Papa para descrever com precisão a crise econômica, inclusive "muito melhor que Ed Miliband", um dos principais peritos em economia no Reino Unido e que foi membro do gabinete do Primeiro-ministro Gordon Brown até o ano 2010.

Andrew Brown também elogiou o Papa por sua perspectiva do tema ecológico.

Brown criticou duramente a burocracia do Vaticano e admitiu que "às vezes como jornalista, deve-se explicar o que (o Vaticano) quer dizer". Entretanto, esclareceu que "nada disto explica nem justifica afirmar que ele (o Papa) disse que o matrimônio gay era uma ameaça para o futuro da humanidade. Ele não o fez".

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