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Cuba decreta feriado de Sexta-Feira Santa após pedido do Papa.

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Fonte: G1

presidente cubano Raúl Castro declarou feriado “com caráter excepcional” a próxima Sexta-Feira Santa, dia 6 de abril, atendendo a um pedido realizado pelo Papa Bento XVI durante sua recente visita a Cuba, informou neste sábado (31) o jornal oficial “Granma”.

“O Conselho de Ministros da República de Cuba concordou ontem em encerrar as atividades de trabalho na próxima sexta-feira, 26 de abril”, afirmou uma nota informativa publicada no jornal.

O pedido foi feito por Bento XVI durante sua visita ao Palácio da Revolução, no dia 27 de março.

Momentos antes de sua partida, o presidente cubano expressou (ao Papa) a vontade de que a próxima sexta-feira, 6 de abril, com caráter excepcional, seja feriado nacional, em consideração a Sua Santidade e ao feliz resultado desta transcendental visita ao nosso país, e cabe aos órgãos superiores da Nação a decisão definitiva” do feriado, em referência à Assembleia Nacional (Parlamento), acrescentou.

Bento XVI visitou Cuba de 26 a 28 de março, período no qual realizou duas missas campais em Santiago de Cuba e Havana, assim como visitou o Santuário Nacional do Cobre, onde fez uma homenagem à Virgem da Caridade do Cobre, padroeira nacional, e se reuniu com autoridades.

Em dezembro de 1997, o então presidente Fidel Castro, afastado do poder desde 2006 por motivos de doença, decretou feriado de forma excepcional 25 de dezembro, dia de Natal, devido à iminente visita do papa João Paulo II, que foi realizada de 21 a 25 de janeiro de 1998.

Após a visita de João Paulo II, o dia de Natal tornou-se feriado de forma permanente.

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Atualize-se sobre a REAL situação da aprovação do aborto no Brasil além dos casos previstos em lei.

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Entrevista com Claudio Fontelles, Subprocurador- geral da República

Por Thácio Siqueira, Zenit.

Claudio Fontelles ,que foi Subprocurador-geral da República, grau mais alto da carreira, concedeu uma entrevista para esclarecer-nos um pouco mais a situação atual do projeto que prevê a legalização do Aborto no Brasil. Publicamos a seguir e entrevista:

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A comissão de juristas criada pelo Senado para elaborar o novo Código Penal aprovou no dia 09 de março deste ano um anteprojeto que prevê, entre outros pontos, a ampliação dos casos em que o aborto é legal. A aprovação constou de quase maioria absoluta dos juristas, menos 1 que se opôs. O senhor poderia explicar para os católicos brasileiros, o que é essa comissão e por qual motivo está composta por pessoas que pensam da mesma forma?

Claudio Fonteles: A comissão, instituída pela presidência do Senado da República, objetiva apresentar aos senadores a visão de segmentos profissionais vinculados à Justiça – membros do Ministério Público, magistrados, advogados, professores - sobre os vários temas presentes no Código Penal para a sua reformulação, extinção e apresentação de novas realidades, que necessitem ser normatizadas.

Realmente, constituir comissão em que os membros conduzam-se de maneira a consagrar pensamento uniforme, mormente no relevantíssimo tema alusivo à defesa da vida humana, grandemente controvertido na sociedade brasileira, não condiz com a própria vocação do Parlamento, manifestação límpida do regime democrático, justamente por comportar o amplo e plural debate.

Creio que isso possa vir a ser sanado se a presidência do Senado, tendo em mãos o trabalho conclusivo da comissão e publicando-o, abrir prazo razoável para que os vários segmentos da sociedade se pronunciem sobre o mesmo, enviando concretas e fundamentadas críticas, ao que deve se seguir a realização de audiências públicas em que os representantes de pontos de vista opostos sejam equanimemente representados.

Qual foi a importância dada a esse anteprojeto? Essa aprovação significa que ele só passa por uma das Casas do Congresso para a aprovação final?

Claudio Fonteles: A comissão simplesmente subsidia, como disse antes, o posicionamento dos senhores senadores. Seu trabalho – e aqui insisto como esclareci na resposta anterior - deve sofrer o crivo da sociedade civil e, depois, tudo encaminhado às comissões específicas do Senado; à deliberação plenária; enviada à Câmara Federal para exame, também, de suas comissões específicas; decisão plenária e envio ao exame da Presidência da República.

Segundo informou a Folha, em notícia daquele dia, pela proposta, não é crime a interrupção da gravidez até a 12ª semana quando, a partir de um pedido da gestante, o “médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições de arcar com a maternidade”.Inicialmente, a ideia da comissão era propor que essa autorização fosse apenas dos médicos, mas acabou estendida aos psicólogos. Qual é o seu juízo sobre essa proposta?

Claudio Fonteles: Sobre esse específico ponto, a proposta de inovação é completamente incorreta. Todo texto normativo deve primar pela objetividade a que a solução que objetive não se dilua na incerteza. Então, como se aferir que “a mulher não apresenta condições de arcar com a maternidade”? Eis situação carregada de imprecisão, marcada pela subjetividade e, o que também revela extrema precariedade, conferida a decisão a hum ( 1 ) só e solitário profissional.

Hoje, inclusive, novo ramo da medicina já se faz real: a medicina fetal, ou a terapia fetal, que surge, e se desenvolve em passos concretos, justamente a que se preserve a vida e a saúde do feto. Portanto, o que a isso há de se somar é o cuidado para com a gestante em toda a sua dimensão para que ela, justamente vivendo experiência, clara e concreta, de apoio, solidariedade, amor e amparo emocional, psicológico e material, por parte do Estado brasileiro e de associações privadas, una-se à vida que dela tanto necessita, ou doe essa vida a quem dela tanto queira. Devo, aqui, registrar o Programa-Cegonha, desenvolvido pelo governo da Presidenta Dilma, justamente a amparar a mulher e a vida do feto, no pré-natal, como diretriz governamental acertadíssima, digna de parceria, inclusive com os segmentos religiosos comprometidos com a defesa da vida.

Por que a discussão sobre os anencéfalos se encontra no STF?

Claudio Fonteles: A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde contratou o advogado Luiz Roberto Barroso que promoveu no Supremo Tribunal Federal a ação de decumprimento de preceito fundamental – ADPF nº 54 – para legitimar o aborto do feto anencéfalo.

O código Penal brasileiro ainda considera o aborto um crime, exceto no caso de estupro ou para salva a vida da mãe. O senhor considera que o Brasil está a ponto de tirar plenamente o aborto do código penal?

Claudio Fonteles: Não, considero que no estágio atual da sociedade brasileira, que se debate entre a formação de uma sociedade humanista, solidária, amorosa ou de uma sociedade egoista, utilitarista, pragmática, sendo essa última visão fortemente difundida pelo stablishment midiático das grandes corporações jornalísticas a impor a cultura do politicamente correto, é de se manter o quadro normativo como está, sem alterações no Código Penal na temática sobre o aborto.

Parece ser que esse tema foi repassado para Maio, para aprovação do Senado. O senhor poderia nos atualizar um pouco sobre o estado da situação? O que a comunidade católica pode fazer para ajudar nesse processo de decisão, para evitar que o aborto, a eutanásia e a questão dos anencéfalos sejam aprovados no Brasil?

Claudio Fonteles: A comunidade católica, de plano unida às demais irmãs, e irmãos, de outras confissões religiosas,e irmãs e irmãos não crentes, mas todos tendo em comum a defesa da mulher grávida e do feto devem em todos os quadrantes em que atuem, na comunidade brasileira, incessante, serena e fundamentadamente posicionar-se concretamente – debates, manifestações públicas ordeiras, passeatas, cobranças assíduas aos parlamentares – em prol da afirmação desse valor supremo, que é a vida.

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Católicos e evangélicos promovem encontro com pré-candidatos em Petrópolis

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Sacerdote testemunha sua evangelização no facebook.

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Nieves San Martín

O padre Dalton Xavier Reyes Martínez, da Associação Sacerdotal Servos do Espírito Santo, na Colômbia, realiza uma singular missão evangelizadora através das redes sociais, especialmente no Facebook, onde tem cerca de oito mil amigos. Toda quinta-feira ele celebra a Eucaristia para os seus contatos. “Dou testemunho das bênçãos que recebemos através destes meios”, declara o pe. Dalton.

Como começou a sua experiência nas redes sociais?

- Padre Danton: Bom, a minha experiência nesses meios começou com a minha primeira conta no Hotmail. Eu fui explorando a facilidade que o uso do e-mail me dava para ficar em contato com pessoas de vários lugares, e, em pouco tempo, comecei a receber correspondência de muita gente pedindo conselhos, orações de intercessão, informação e formação. As contas do Hotmail tinham pouca capacidade naquela época, e eu tive que criar outra. Coloquei o nome de CARTERO2000, cartero por causa das cartas que eu recebia e 2000 por causa do chamado que o papa estava nos fazendo para o novo milênio.

Qual foi o resultado?

- Padre Dalton: Conheci mais pessoas, algumas que até hoje não encontrei pessoalmente. Com a chegada do Facebook, a rede se abriu muito mais e eu decidi compartilhar a minha vida de sacerdote, mensagens, fotos das missões, fotos cotidianas da paróquia… E então chegaram amigos de diferentes lugares. Eu consegui ajudar espiritualmente, com conselhos, oração, ensinamentos, compartilhei experiências com jovens que receberam o chamado vocacional, casais em dificuldades, namorados, famílias, doentes, consegui ter acesso a pessoas que procuravam informações.

Quantas pessoas recebem as suas mensagens?

- Padre Dalton: A resposta foi tão boa que a minha conta no Facebook chegou ao limite de 5.000 contatos. Tive que abrir outra no ano passado e já tenho quase 3.000 novos contatos, desde novembro. Enfim, levar a Palavra de Deus para esses grupos tem sido uma experiência maravilhosa.

Qual foi a sua última experiência?

- Padre Dalton: Faz uns quantos dias, na oração, me veio à mente celebrar uma eucaristia por todos os amigos que eu tenho no Facebook, no Twitter, no Skype, nos e-mails e no BlackBerry. Publiquei a ideia e marquei a quinta-feira como o dia de oração por eles. Imediatamente chegaram intenções de todo lado! Em menos de uma hora, chegaram 100 pedidos. No total, eu calculo que foram cerca de 500 intenções ou mais. Fiquei impressionado. Fonte: Zenit

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Aulas de religião nas escolas são um direito dos pais, afirma Conferência Episcopal Espanhola

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A Comissão Episcopal de Ensino e Catequese da Conferência Episcopal Espanhola (CEE) apresentou o informe anual contendo o número de alunos que recebem formação religiosa e moral nas escolas.

O resultado foi de 4.696.247 alunos que atualmente recebem aulas de doutrina católica em suas escolas.

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“Além da catequese, também as aulas de religião
também são necessárias”, afirmam bispos

A pesquisa aponta que 99,5% dos alunos que estudam em colégios católicos, participam das aulas de religião. Já nos colégios estaduais o número cai para 61,5% , subindo para 69,6% nos colégios de iniciativa leiga.

 

No informe, os bispos convidam aos pais “a fazerem uso do direito que tem para que seus filhos recebam a formação religiosa e moral católica na escola e, em consequência, os inscrevam nas aulas de religião e moral católica ou os motivem para que eles mesmos o façam”.

Os prelados sublinham que “este ensinamento tem um grande valor e é muito importante para a formação integral e cristã de seus filhos, o que eles se compremeteram em seu Batismo”.

Além disso, ressaltam que este “é um direito fundamental de seus pais, reconhecido pela Constituição espanhola” e “o estado deve garantir a formação religiosa e moral de seus filhos, se assim o manifestam os pais”.

Em vista disso, continua a nota, “todos os colégios e institutos, tanto estatais como de iniciativa social, estão obrigados a oferecer o ensino religioso como uma matéria optativa para que os pais possam exercer seu direito livremente e sem desestímulo nenhum. Se não são oferecidas aulas de religião, são os pais que devem pedi-la nos colégios para que se possa optar por ela sem obstáculos administrativos ou organizativos”.

Por fim, os Bispos lembram que “além da catequese, também as aulas de religião são necessárias para a conquista de uma formação cristã completa do aluno”. (EPC)

Com informações da AICA.

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DIOCESE DE PETRÓPOLIS NO 5º ENCONTRO DE JORNALISTAS DA CNBB

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No final de semana, a Diocese de Petrópolis participou do 5º Encontro de Jornalistas, promovido pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília, na Casa de Retiro Assunção. Durante o encontro foi discutido o temaJornalismo em rede: um desafio para a Igreja e contou com a participação do jornalista Sidney Rezende, professor da PUC-RJ e do professor Antonio Danin Júnior da Faculdade Alfa (Goiânia/GO), que falaram sobre a experiência deles de jornalismo em rede no rádio, tv e internet e também para uma instituição. 

Representando a Diocese de Petrópolis, participaram do encontro o assessor de Comunicação da Diocese, Rogerio Tosta, o diretor de produção do programa Ecclesia Alexandre Nunes e a jornalista e assessora da Pastoral da Comunicação, Natalia Zimbrão. Eles tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho das assessorias de comunicação das dioceses e como a Pascom contribui para o trabalho de comunicação.

O encontro começou na sexta-feira e foi concluído no domingo, com várias propostas para construção de uma rede de assessoria de comunicação para CNBB, com participação das assessorias diocesanas. A ideia é que a partir deste encontro seja elaborado um manual de comunicação para Igreja no Brasil a ser utilizado pelas assessorias. As duas palestras mostraram a necessidade da Igreja investir nas ferramentas de comunicação existentes aproveitando o máximo delas, com regras de uso de acordo com a imagem da instituição e que todos os blogs, sites e outros meios de comunicação possam estar interagindo através de uma rede.

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Acesse nossa nova seção sobre a JMJ 2013

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Em julho de 2013, o Rio de Janeiro viverá a Jornada Mundial da Juventude, evento onde os jovens do mundo inteiro se reunem, em torno do Santo Padre o Papa, para mostrar ao mundo que é possivel sim ser Católico em todos os sentidos da palavra. 

Por isso, A Comunidade Sião criou está nova seção que trata justamente da Jornada Mundial da Juventude, e tambem irá trazer informações sobre a Semana Missionaria (antes conhecida como Pré jornada ou dias nas dioceses) que acontecerá na semana antes da Jornada, e no qual a Nossa Diocese será uma das sedes, acolhendo Jovens do Mundo inteiro.

Não deixe de acessar e estar por dentro do maior evento católico já realizado no Brasil.

Para acessar, basta clicar no link JMJ 2013 - Comunidade Sião localizado no Menu da Pagina inicial ou clicar Aqui!

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