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Padre Alexandre Brandão com padres do Regional Leste 1 na Sala de Imprensa do Vaticano

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O último do 8º Seminário sobre Escritórios de Comunicação Profissional da Igreja, promovido pela Pontifícia Universidade de Santa Cruz, em Roma, foi marcado pela participação na audiência com o Papa Bento XVI e visita a Sala de Imprensa do Vaticano. Padre Alexandre Brandão, coordenador da Comunicação na Diocese de Petrópolis e assessor Eclesiástico da Pascom no Regional Leste 1/CNBB, disse que o encontro com o diretor da sala de imprensa, Padre Lombardi foi muito importante. “Segundo ele, o papa se preocupa com que está sendo discutido no seminário”.

Os participantes do Seminário na Sala de Imprensa do Vaticano
O Seminário serviu também para aproximar os brasileiros que estão participando, pois todos passam a ter uma visão sobre como a Igreja está pensando e trabalhando a comunicação. Padre Brandão destacou a presença dos padres do Estado do Rio, que com ele são quatro sacerdotes preparados para atuar na comunicação com uma visão mais profissional.

Durante o encontro na Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Lombardi deu algumas indicações de como fazer bem o papel de assessor de comunicação de uma diocese, frisando que “a Igreja está cada vez mais aprendendo a trabalhar com as novas formas de Comunicação. Segundo ele, não basta somente recolher as principais informações no jornal na parte da manhã, mas também tem uma pessoa que observa constantemente a internet e informa a ele tudo o que interessa ao seu trabalho. Tudo está muito, mas muito mais rápido”.

O segundo dia do Seminário, ontem, foi marcado por várias atividades, que começou com a palestra sobre A comunicação dentro das instituições eclesiásticas: a tomada de decisões, explicar as sua razões, com o Padre Juan Ignacio Arrieta , secretário do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos. Na tarde de ontem, os participantes do Seminário discutiram ainda o tema A fonte de notícias Igreja para a mídia? O “insider do Vaticano”, com Mario Calabresi , diretor de “La Stampa” (Itália) e Andrea Tornielli , jornalista do “La Stampa” (Itália).

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Pichação ofensiva em parede de igreja causa perplexidade e espanto!

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Uol

Três frases escritas de vermelho na parede da Matriz da Igreja Católica chamaram a atenção da população de Santa Helena, cidade localizada na região Oeste do Paraná e que tem pouco mais de 23 mil habitantes: “Deus é gay”, “Pequenas Igrejas, Grandes Negócios” e “fuck the religions”.

As pichações foram feitas na porta de entrada, o local onde centenas de católicos do município celebram e fazem suas orações. Os vândalos também fizeram o símbolo da cruz de ponta cabeça, e um símbolo do anarquismo.

A ação dos vândalos ocorreu na noite da última quinta-feira (19). Com a ajuda da população, a Polícia Militar local agiu rápido e prendeu os três suspeitos de terem praticado o ato de vandalismo.

Segundo o Portal Correio do Lago, “L.A.S., 19 anos, foi o primeiro detido e depois foram detidos M.J.O. e E.R.S. Segundo informou o sargento Botini, comandante local da PM, no depoimento eles alegaram consumo de bebida alcoólica, influência disso e insatisfação com a vida para praticar o ato de blasfêmia contra a igreja”, publicou o site. Os três foram ouvidos e liberados, pois responderão a acusação em liberdade.

A Paróquia Santo Antônio se manifestou através de uma carta pública.

Leia a carta pública na íntegra.

“Ame o Senhor, seu Deus, com todo o seu coração, com toda a sua alma, com toda a sua força e com toda a sua mente; e ao seu próximo como a si mesmo”. (Lc 10,27)

A legislação brasileira dá o direito de expressão a todos os cidadãos, mas também exige respeito pelo patrimônio alheio, inclusive criminalizando atos de vandalismo e pichação.

Nesta manhã de sexta-feira os católicos de Santa Helena e porque não dizer, todas as pessoas de boa vontade, ao passarem pela Igreja Matriz Santo Antonio manifestam profunda indignação, reprovação e sentem-se ofendidos pelos atos de vandalismo que aconteceram ao longo desta noite de quinta para sexta, quando alguns elementos picharam a parede lateral da Igreja com ofensas à religião e a Deus.

Esses atos são considerados uma blasfêmia (do dicionário):

1. Ultraje a algo considerado sagrado, a uma divindade ou religião;
2. Palavras ofensivas e insultantes contra uma pessoa ou um objeto dignos de respeito).

Portanto, como Igreja Católica afirmamos:

1. A atitude dessas pessoas foi uma blasfêmia contra Deus, o criador de todas as coisas, e contra os católicos que usam este templo sagrado para as celebrações sagradas da comunidade e para seu encontro pessoal com Deus;

2. Como crime previsto na legislação, exigimos que as autoridades competentes investiguem o caso e dêem respostas a toda comunidade santa-helenense;

3. Esses fatos, como vários outros que tem sido corriqueiros em nossa cidade, são as consequências de uma sociedade que deixou os valores fundamentais de lado: valores da vida, do respeito ao próximo, da família, do amor a Deus;

4. Quando o ser humano é desumanizado naquilo que lhe é mais precioso – “ser imagem e semelhança de Deus” (Gn 1,26) qualquer ideologia: do poder, do dinheiro, da vaidade, do anárquico se avultam;

5.Por isso é urgente que a sociedade, a igreja, as famílias, os responsáveis pelos poderes públicos, os educadores de nossas instituições assumam esse papel de formadores da vida e das pessoas no cuidado dos valores que são fundamentais a todos:
a vida, o ser humano em todas as suas dimensões, a liberdade religiosa e o respeito às manifestações de fé.

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Você conhece os padres do naufrágio do Titanic?

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O lendário caso do Titanic ainda hoje é lembrado com muita curiosidade, sobretudo em nossos dias, quando completam-se 100 anos do naufrágio.

Dentre as várias histórias contadas pelos sobreviventes há uma sobre três sacerdotes que por distintos motivos encontravam-se a bordo do imenso navio na noite em que este colidiu com um iceberg.

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Pe. Juozas Montvila, Pe. Joseph Peruschitz
e Pe. Thomas Byles

Os presbíteros heroicamente ajudaram os passageiros a subirem nos botes salva-vidas e ministraram os sacramentos as vítimas do desastre.

Padre Juozas Montvila

O mais jovem dos três nasceu em 1885 na Lituânia, e era chamado de Padre Juozas Montvila. Dirigia-se aos Estados Unidos para servir às comunidades de imigrantes lituanos em Nova York ou em Massachusetts.

Segundo depoimentos de sobreviventes, o sacerdote “seguiu o seu chamado até o fim”, oferecendo sua vida para ajudar outros passageiros a salvarem as suas. Até hoje ele é considerado um herói na Lituânia.

Padre Joseph Peruschitz

Outro presbítero presente no Titanic era um alemão pertencente a Ordem de São Bento. Padre Joseph Peruschitz viajava para os Estados Unidos para assumir a função de diretor da escola preparatória dos beneditinos em Collegeville, Minnesota.

Ele, a exemplo de seus dois irmãos de vocação, ouviu confissões e celebrou a Santa Missa diariamente.

Um dos sobreviventes declarou que enquanto seu bote afastava-se do navio, ele avistou os sacerdotes rezando a oração do Rosário junto os que haviam permanecido a bordo do Titanic.( Cena retratada no filme “Titanic”)

Padre Thomas Byles

O terceiro sacerdote viajava à América do Norte afim de presidir o casamento de seu irmão Willian. Padre Thomas Byles encontrava-se rezando o breviário no momento da colisão do Titanic.

No momento em que o navio começava a afundar, o que não tardou a acontecer, o sacerdote britânico, que possuia uma grande liderança e valor, rezou o Ato de Contrição junto aos fiéis que ajoelhados aguardavam a absolvição de seus pecados.

Salvo pela obediência

Pitoresca é a história do seminarista jesuíta Francis Browne, que viajou a bordo do Titanic, mas apesar de ter conhecido um casal de milionários que se comprometeu a financiar sua viagem até Nova York, teve que desistir dela e abandonar o navio no último porto europeu que o Titanic aportou, antes de seguir viagem aos Estados Unidos.

Um telegrama endereçado ao jovem seminarista dizia: “Saia já desse navio!”. Graças a “Santa Obediência” ele salvou-se da catástrofe. O Padre Browne guardou essa correspondência em sua carteira até o último dia de sua vida.

O sacerdote tornou-se capelão das forças irlandesas durante a I Guerra Mundial. Durante esse período demonstrou grande valor, recebendo várias condecorações, na qual se destaca a Cruz Militar.

ACI.

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8 instituições católicas disponibilizam mais de 300 mil livros de suas bibliotecas na Internet, em Português.

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Um catálogo com mais de 300 mil volumes pertencentes a bibliotecas de oito instituições católicas portuguesas estão disponíveis na internet.

O projeto nomeado como “Cesareia”, pretende agregar o máximo de bibliotecas associadas a instituições eclesiais, dioceses, seminários e universidades.


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A iniciativa começou a ser executada no início em 2007 e tem como objetivo “partilhar com o público em geral, o patrimônio bibliográfico que na esmagadora maioria dos casos é desconhecido”, afirmou Sandra Costa Saldanha, diretora do Secretariado Nacional dos Bens Culturais da Igreja (SNBCI).

O número de instituições que forneceram dados para serem inseridos no catálogo on-line já passou de 20, entre elas está a Biblioteca João Paulo II, da Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, com mais de 280 mil volumes.

“Outra ambição é unir esforços entre as bibliotecas para nos ajudarmos uns aos outros e o trabalho ser potenciado em rede, já que todas fazem a mesma coisa, confrontam-se com o mesmo tipo de problemas e têm as mesmas necessidades”, declarou a diretora do SNBCI.

Segundo a responsável, existe uma “falta de comunicação entre as instituições” eclesiais. Por isso o projeto “Cesareia” pretende criar condições para que as bibliotecas estejam abertas ao público, além de disponibilizar um técnico e meios informáticos, financiados com o apoio da Fundação do Secretariado Nacional da Educação Cristã. (EPC)

Agência Ecclesia

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Médico defensor da vida pode ser beatificado.

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Encerrou-se em Notre Dame (França) a fase investigativa diocesana do processo de beatificação do médico e pesquisador francês Jérôme Lejeune, pai da genética moderna e mundialmente reconhecido como o descobridor da evidência genética da síndrome de Down: uma trissomia do cromossoma 21. Foi ele quem elucidou algo até então desconhecido: cada pessoa tem normalmente dois cromossomas do tipo “21″, mas quem tem esse defeito (síndrome de Down) conta com três).

 

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Jérôme Lejeune, pai da genética moderna
e descobridor da síndrome de Down.

Sem dúvida, um grande mérito científico. Mas o mérito moral dele foi muito maior. Ele entendeu a incurabilidade de uma doença e, mesmo assim, continuou a ser contrário ao extermínio de pessoas portadoras desse mal, mesmo estando elas na fase de embriões/fetos.

Entre outros motivos, foi esse seu mérito moral que levou, em 2004, Fiorenzo Angelini, presidente do Pontifício Conselho para a Pastoral da Saúde, a solicitar o início do processo de sua canonização, dez anos após sua morte. O pedido foi aceito e o processo foi aberto em 2007.

 

Anos antes, João Paulo II, durante a Jornada Mundial da Juventude de Paris, em 1977, foi rezar em seu túmulo. O Papa considerava Lejeune como seu amigo tendo nomeado o médico como o primeiro presidente da Academia Pontifícia para a Vida.

Lejeune sonhava com a cura da síndrome de Down, para isso criou uma fundação na França dedicada à pesquisa e tratamento não só desta síndrome, mas também de outras doenças mentais genéticas.
Este centro continua hoje seu trabalho e conta também com um comitê que ajuda diferentes grupos envolvidos com essa doença em todo o mundo.

Premio Nobel

Em 1969, apesar de ser reconhecido como grande cientista em todos os centros de pesquisas do mundo, todas as portas se fecharam para o médico e cientista católico.

E isso aconteceu por ele ter sido bem claro ao mostrar sua posição em defesa da vida e contra a cultura da morte num tempo em que se iniciavam as campanhas abortistas na Europa e Estados Unidos.

No livro “Life is a Blessing: a biography of Jerome Lejeune” (A vida é uma bênção: uma biografia de Jérôme Lejeune), sua filha, Clara, conta que a onda contrária a sua posição anti aborto foi tão grande que nos círculos científicos importantes ninguém mais se interessou pela sua pesquisa. Sobre ele foi decretado o silencio mais constrangedor.

Em 1971 ele proferiu um discurso no conhecido e bem conceituado “National Institute for Health”, nos Estados Unidos e, depois de seu discuso -aula, enviou uma mensagem a sua esposa onde dizia: “hoje perdi meu Prêmio Nobel”.

No discurso feito no NIH, Lejeune havia referido-se ao aborto afirmando: “Vocês estão transformando seu instituto de saúde em um instituto de morte”.

Bastou essa fundamentada afirmação para ele ser colocado no mais profundo ostracismo dentro da comunidade científica.

Sempre lembrado

Jérôme Lejeune nunca foi esquecido dentro de outra comunidade: a dos defensores da Vida.

Agora, sendo concluída a fase investigativa do processo de sua beatificação, ele será mais que nunca lembrado.
Existe até uma Oração –já aprovada pela autoridade competente– para pedir a beatificação do Dr. Lejeune:

“Ó Deus, que criaste o homem à vossa imagem e o destinastes a compartilhar vossa Glória, Vos agradecemos por terdes dado a vossa Igreja o professor Jerôme Lejeune, eminente servidor da causa da vida.

Ele soube pôr sua penetrante inteligência e sua fé profunda a serviço da defesa da vida humana, especialmente da vida em gestação, no incansável empenho de cuidá-la e saná-la.

Testemunha apaixonada da verdade e da caridade, soube reconciliar, ante os olhos do mundo contemporâneo, a fé e a razão.

Concede-nos por vossa intercessão, segundo a vossa vontade, a graça que Vos pedimos, com a esperança de que logo ele seja contado entre o número de Vossos Santos. Amém”.

Esta oração tem a aprovação eclesiástica de Dom André Vingt-Trois, Arcebispo de Paris.

Pede-se comunicar as graças recebidas a: Postulação da Causa de beatificação e canonização do Servo de Deus Jérôme Lejeune, Abbaye Saint-Wandrille, F-76490 Saint-Wandrille, France. (JSG)

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Mais de 115 mil pessoas se tornaram católicas nos EUA em 2011.

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Segundo dados difundidos pela Conferência Episcopal dos Estados Unidos, mais de 115 mil pessoas se tornaram católicas no país em 2011. Dessas, 43.335 eram adultos, que não eram batizados; e 72.859 pessoas que já haviam sido batizadas na religião protestante.

É no sul do país onde há o maior número de conversões, recebendo o sugestivo nome de “boom”, mas há batismo de adultos em todo o território. Na arquidiocese de Nova York, por exemplo, região nordeste, onde há cerca de 2,6 milhões de católicos, aproximadamente 1500 adultos foram batizados durante a vigília do dia da Páscoa.

Enquanto na parte sul, a Arquidiocese de Houston, que possui mais de 1 milhão de católicos, recebeu mais 2.400 integrantes e a Arquidiocese de San Antonio, teve acrescido em mais 1.165 pessoas sua população católica, que já é de 700 mil.

Segundo o site ReligiónEnLibertad, o Estados Unidos é definido como uma país “dinâmico” em matéria religiosa. Quase 45% da população adulta do país professa uma convicção religiosa diferente a de sua infância.
Com informações de ReligiónEnLibertad.

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Papa comemora aniversário ao lado de irmão

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Numa pequena capela, dois anciãos sentados, lado a lado, recolhidos em oração. Esta é a imagem publicada pelo jornal vaticano L’Osservatore Romano, nesse domingo, 15, para documentar os irmãos Ratzinger, fotografados de costas no sábado, 14, enquanto rezam as laudes depois de celebrar a Missa da manhã.

Na simplicidade da oração cotidiana, o L’Osservatore Romano se une a seus leitores e aos homens e mulheres de todas as convicções religiosas que desejam ao Papa um Feliz Aniversário. “Quem crê nunca está sozinho”, costuma repetir Bento XVI, que sente o carinho de tantas pessoas, próximas e distantes, além da amizade dos santos, frisou o jornal da Santa Sé.

O L’Osservatore recorda que o Papa “retornou de Castel Gandolfo, onde se encontrava desde a tarde do Domingo de Páscoa, para acolher o irmão, monsenhor Georg Ratzinger, que passará com ele os próximos dias, marcados por recorrências especiais: o 85º aniversário, segunda-feira, o sétimo ano da eleição a sucessor do Apóstolo Pedro, quinta-feira, 19, e do solene início de Pontificado, terça, 24”.

O artigo se encerra com felicitações em latim: “ad multos annos, beatissime pater, ad multos et felicissimos annos!”.

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