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Vaticano proíbe universidade peruana de se chamar ‘Pontifícia’ e ‘Católica’.

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Terra

O Vaticano indicou que havia proibido o uso dos títulos “Pontifícia” e “Católica” à Pontifícia Universidade Católica do Peru (PUCP), berço da Teologia da Libertação.

Fundada em 1917 por um padre francês e por um grupo de laicos, a PUCP, na qual o sacerdote Gustavo Gutiérrez abraçou a Teologia da Libertação na década de 1960, conta com 22 mil alunos.

Em um comunicado, o Vaticano indicou ter solicitado a esta universidade em diversas oportunidades desde 1990 a modificação de seus estatutos, o que não aconteceu, lamentou a Santa Sé, que considera ter sido “forçada” a tomar esta decisão.

Em maio, a PUCP havia enviado uma carta ao secretário de Estado do Vaticano na qual recusava deixar o polêmico cardeal peruano Juan Luis Cipriani como interlocutor da Igreja no litígio.

A PUCP e o Vaticano travam desde 2007 uma disputa devido aos temores do reitor Marcial Rubio de que o cardeal Juan Luis Cipriani, figura da Opus Dei na América, ponha fim à imagem plural da universidade, versão que o prelado nega.

A PUCP considerou que a reforma do estatuto significaria aceitar, entre outros pontos, “reformar a eleição do reitor, (o que) é incompatível com a lei peruana porque afetaria a autonomia universitária”.

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Vaticano denuncia à ONU a perseguição aos cristãos no Oriente e Ocidente.

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Ao representar a Santa Sé durante a 20ª sessão do Conselho para os Direitos humanos da ONU, em Genebra, Dom Silvano Maria Tomasi denunciou a violência física e encoberta que oprime milhares de cristãos no mundo inteiro.

Dom Tomasi explicou que existem dois tipos de violência contra os cristãos: aquela física e direta sobre a pessoa e outra mais sutil, que faz da corrente do laicismo uma espécie de ditadura antirreligiosa.

O prelado explicou que em muitos países há uma grande violência contra os grupos religiosos: “tivemos casos muito chamativos na Nigéria, Quênia e outras partes do mundo, onde os fiéis – sobretudo cristãos – enquanto rezavam, foram atacados com bombas e violência que deixaram dezenas de mortos”, afirmou.

Entretanto, o arcebispo também recordou que o mundo ocidental também não escapa deste tipo de perseguição religiosa. À diferença da África ou da Ásia, explicou, é que no Ocidente a agressão “não se expressa através de uma violência física, mas sim de mecanismos muito mais sofisticados. De maneira que posteriormente entram na legislação de um país, tratando de impor uma filosofia laica, que não é neutra – deixando espaço, segundo dizem, a todas as expressões culturais, religiosas e de convicções também não-crentes –, e sim impondo um estilo de vida e humano de pensar, que deixa pouco espaço às convicções religiosas”.

“Diante desta realidade, é importante que as comunidades internacionais, sobretudo as comunidades de fiéis – em particular as comunidades cristãs –, tomem sua responsabilidade e façam que realmente se compreenda que a verdadeira liberdade implica a possibilidade concreta de exercitar não só o culto, a oração em nível individual, mas a possibilidade de participar coletivamente na vida da sociedade, através de obras sociais e através da liberdade de poder falar das próprias convicções e dos próprios valores fazendo que estes possam começar a fazer parte também do bem comum”, disse.

Dom Silvano Tomasi indicou que sua principal petição à ONU foi o respeito à liberdade de expressão religiosa, algo que “forma parte das convicções mais profundas do povo de um país”.

Ele afirmou que se isto for respeitado, outros direitos humanos o serão também pois “há uma correlação entre o respeito dos direitos humanos e a possibilidade da liberdade religiosa em particular, e a possibilidade de viver juntos pacificamente e, portanto, nos países em vias de desenvolvimento trata-se, sobretudo, de facilitar o progresso do país, e atuar de modo que as forças sãs e criativas de uma população fiquem à disposição do bem comum e não sejam canalizadas para atividades de conflito e de ódio, que levam apenas à morte e à destruição”.

O prelado considerou que, é “cada vez mais evidente que a liberdade de religião é o direito central e fundamental de todos os direitos humanos”, e que a comunidade internacional “tem a responsabilidade de criar uma mentalidade que respeite esta liberdade e proveja mecanismos e medidas que, concretamente, permitam que ela seja exercitada e respeitada”.

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Tem crescido o retorno de Protestantes à Igreja Católica nos Estados Unidos.

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Foi algo que os protestantes não esperavam. Para eles impossível mais para Deus possível “Jesus olhou para eles e disse: Aos homens isto é impossível, mas a Deus tudo é possível” (Mt 19,26). trata-se da volta e conversão de muitos Protestantes para o catolicismo, fato notável que tem ocorrido nos Estados Unidos, berço do neoprotestantismo.

“Estas conversões aumentam a cada dia, e estão sendo irreversíveis com a passagem do tempo. São conversões de pastores, ministros e leigos, para a Igreja Católica. Sim, antes eles eram fortes pilares do Protestantismo e promotores do anticatolicismo, que agora, voltam à Igreja de Cristo! E com os seus testemunhos atraem como uma avalanche, muitos outros protestantes de todos os continentes.”[2]

Das mais diversas denominações e comunidades eclesiais, luteranos, calvinistas, anglicanos, prebiterianos, testemunhas de Jeová, adventistas, assembleianos, batistas, congregacionais e de varias outras Igrejas.

Dentre os nomes esta: Scott Hann, Paul Thigpen, Marcus Grodi, Steve Wood, Bop Sungenis, Julie Swenson, Dave Amstrong, David B. Currie, Tom Howard, Peter Kreeft, Douglas Bogart. Cada um deles em tempos diferentes e com os meios diferentes, mas todos em comum, unidos agora na Igreja Católica. (Efésios 4, 4-5). tudo isto também dar-se através de uma solida apologética que desde os anos de 1970 vem dando fortes frutos nós EUA.

Estudaram teologia protestante, livros de exegese bíblica, o escritos dos Pais da Igreja e Cristianismo primitivo, a Patrística enfim. E eles ficaram “surpreendidos com a Verdade”. Vários deles eram professores de teologia, escritores, pastores e estudiosos. Começaram a estudar os alicerces da fé católica muitas vezes como forma de se munir contra o próprio catolicismo e foram pegos de surpresa pela verdade que as doutrinas do catolicismo são legitimas, com as praticas da Igreja em seus primórdios como exemplo os sacramentos, a utilização de ícones, a veneração aos santos e a Maria.

Descobriram a sucessão apostólica base e confiança de apostolicidade a Igreja Católica, recordam a entrega da Igreja pelos apóstolos aos seus sucessores (discípulos), Bispos que tiveram outros bispos o sucedendo, que o mesmo Pedro exerceu seu episcopado em Roma, e junto com Paulo fundaram a Comunidade cristã em Roma. Começam a refletir sobre a sola escriptura da Reforma, tendo em mente que fora a Igreja católica em seus concílios que sistematizou o cânon bíblico, com a livros que deveriam ser aceitos ou não no Novo testamento.

Eles andaram em várias estradas percorreram muitos caminhos até chegar a cátedra Romana. Agora estão em comunhão com o Papa dando testemunho em rádios, revistas e televisão no mundo inteiro. Escreveram livros, gravaram, mantém páginas e sites na Internet. Desenvolvem apostolados apologéticos em vários países E por meio deles há um forte movimento de protestantes voltando a Casa do Pai. “Coluna e sustentáculo da verdade” I Tm 3,15.

Veja o perfil de alguns deles:

1) Scott Hann. ex-pastor presbiteriano e ex-professor de teologia protestante.

Era um anticatólico dos mais radicais de sua época. O seu excelente conhecimento como pastor e teólogo protestante e o testemunho de conversão para a Igreja católica faz deste servo de Deus um fascinante defensor da verdade. Milhares de protestantes e centenas de pastores voltaram ao Catolicismo vendo o testemunho deste ex-pastor.

2) Paul Thigpen. ex- editor e escritor de várias revistas protestantes.

Foi educado em uma Igreja presbiteriana do sul. Levou a sério, os estudos religiosos na Universidade de Yale. Foi Pastor e missionário na Europa, depois passou para a Igreja Batista, Metodista, Igreja Anglicana e depois para uma Igreja Pentecostal. Finalmente fez estudos para obter doutorado em História da Teologia que o facilitou ao caminho para a Igreja Católica.

3) Marcus Grodi ex-ministro protestante formado em Teologia e Bíblia.

Fez os estudos de teologia no seminário protestante Gordon-Conwell em Boston, Massachussetts.

Marcus afirma: “Eu só quis ser um bom pastor”, mas um dia perguntou-se a si mesmo: “Eu estou ensinando a verdade ou o erro? Como eu posso estar seguro se em outras igrejas a mesma leitura Bíblica tem várias interpretações diferentes?”.

Estudou história da Igreja e soube através da Bíblia que não poderia continuar a ser um protestante. Concluiu que a verdade absoluta só se encontrava na Igreja católica. “Sou mais completo na Igreja dos Apóstolos”, disse ele.

4) Steve Wood. ex-diretor de um Instituto Bíblico na Flórida

Ex-pastor da Igreja evangélica “O Calvário”. Fazia os estudos em um Instituto das Igrejas Assembléias de Deus trabalhando em projetos de evangelismo juvenil; era líder de ministérios evangélicos na prisão; organizou um Instituto de estudos bíblicos para adultos e depois fez pós-graduação estudando no famoso seminário evangélico de teologia Gordon-Conwell em Massachusetts.

Um dia quando orava, Deus lhe falou: “Agora ou nunca”. Com a sua conversão ao Catolicismo ele perderia tudo. Perderia o trabalho como pastor e não poderia sustentar a família. “Eu tinha estudado 20 anos para ser um ministro protestante e Deus me falou: Faça, agora!… E eu fiz isto”.

5) Bop Sungenis. ex-professor de Bíblia em uma Rádio evangélica.

Escreveu um livro contra a Igreja católica: “Recompensas no Céu?” Onde criticou os Católicos por acreditar na importância das obras. Ele quis demonstrar que os ensinamentos Católicos eram falsos e que para salvar-se, bastaria somente a fé. Estudou no “Collegue Bíblico de Washington” e depois se especializou no “George Washington University”.

Bop diz: Agora como Católico eu tenho a paz. Isso vem como consolação de viver na verdade. Agora eu entrei no exército de Cristo nesta grande batalha para a salvação das almas. Ajudarei meus irmãos protestantes a aprender que a Igreja católica não só é a verdadeira Igreja, mas a casa onde todos nós pertencemos.

6) Duglas Bogart. Ex-missionário evangélico na Guatemala.

Meu sonho era ser missionário em minha Igreja evangélica de Phoenix. Porém com o tempo, sem perceber, Deus estava me guiando para sua Igreja. Com muita tranqüilidade afirma Douglas: “Eu li muitos livros de teologia, de história, e de testemunhos”. Estudei o Catecismo da Igreja Católica comparando-o com a Bíblia. Eu li os primeiros escritos dos Pais da Igreja e descobri que a igreja primitiva era Católica e não protestante. Terminei de aceitar a verdade e agora eu sou Católico.

7) David B. Currie. Ex-ministro evangélico do qual muitos o chamavam de “O Mestre em Divindade”.

Ele nasceu e cresceu como um protestante fundamentalista, seu pai era um pastor. David fez curso de teologia no “Trindade Universidade Internacional” em Deerfield, Illinois. Depois obteve seu “Mestrado em teologia Bíblica” no “Trindade Escola de Divindade Evangélica”.

O que o levou a ser Católico? Sua resposta se baseia em duas coisas: O estudo da Bíblia o fez descobrir que a Palavra de Deus o guiou para o Catolicismo e o segundo é que a mesma Bíblia mostrou para ele que a Igreja católica é a única Igreja fundada por Cristo.

8 Alan Stephen Hopes. ex- Pastor e Bispo Anglicano nomeado por João Paulo II

Pastor Anglicano convertido ao Catolicismo. Foi nomeado bispo auxiliar de Westminster por João Paulo II. Nasceu em Oxford, em 1944. Foi recebido na Igreja Católica em 04 de Dezembro de 1995.

Depois de dois anos como vigário da paróquia de Nossa Senhora da Vitória, de Kensington, foi nomeado Padre da Paróquia de Nosso Redentor, em Chelsea, tornando-se depois, em 2001, vigário geral da arquidiocese.

Monsenhor Hopes é um dos pastores Anglicanos que abandonaram a Igreja da Inglaterra depois que a ordenação sacerdotal de mulheres foi aprovada naquela igreja.

9) Francis Beckwith. Que em 2007 renunciou cargo de Presidente da Sociedade Teológica Evangélica (ETS) que congregava mais de 4 mil pastores nos EUA.

O que levou este homem a se converter? Beckwith relata que começou sua volta à fé em que cresceu, quando decidiu ler a alguns bispos e teólogos dos primeiros séculos da Igreja. “Em janeiro, por sugestão de um amigo querido, comecei a ler aos Padres da Igreja assim como alguns trabalhos mais sofisticados sobre a justificação em autores católicos. Comecei a convencer-me que a Igreja primitiva é mais católica que protestante e que a visão católica da justificação, corretamente compreendida, é bíblica e historicamente defensável”.

No dia em 28 de abril do mesmo ano, ele recebeu o sacramento da Confissão. Selando sua volta a Igreja Católica.

Todos eles são agora verdadeiros Católicos. Eles acharam a abundância da vida cristã e o caminho da verdade na única Igreja fundada por Cristo. Rezemos para que este movimento também florença em nosso país e já vemos no Brasil casos em pequenas proporções como por exemplo, o ex-pastor Assebleiano Sidney Alencar Veiga, também ex-pastor Batista Francisco Almeida de Araújo, a ex-prebiteriana e hoje Irmã Themis, o ex-luterano e pentecostal Alessandro Lima, atualmente apologista católico, e o também ex-luterano Marcos Monteiro Grillo e outros.

J. DA SILVA , John Lennon.Um Golpe no Protestantismo, a volta de Protestantes ao seio da Igreja Católica, nos Estados Unidos. Apostolado SRC. Disponivel em: http://www.apostoladoscr.com.br/2010/07/um-golpe-no-protestantismo-volta-de.html 

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Tomar pílula anticoncepcional na adolescência causa hipertensão na idade adulta

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 Um grupo de cientistas da Universidade de Western a Austrália descobriu que as adolescentes que consomem pílulas anticoncepcionais correm risco de sofrer hipertensão, conhecida como o "assassino silencioso", quando chegarem à fase adulta.

Em um estudo publicado no dia 11 de julho no European Journal of Preventative Cardiology, os pesquisadores encabeçados pelo Dr. Chi Le-ha descobriram que as jovens que tomaram as pílulas anticoncepcionais por poucos meses, têm níveis de pressão arterial mais alto que outras jovens, e "é provável que afete de maneira significativa o risco de enfermidade isquêmica do coração e de derrame cerebral na idade adulta".

A hipertensão arterial é conhecida como o "assassino silencioso", porque é uma enfermidade que raramente apresenta sintomas, mas pouco a pouco gera maior pressão nos vasos sanguíneos e no coração.

Os médicos encontraram também que entre os adolescentes homens, a pressão arterial alta se encontrou significativamente associada com o Índice de Massa Corporal, o consumo de sal e de álcool.

O Dr. Chi Le-ha assinalou que "os adolescentes precisam ser conscientes de que um estilo de vida que predispõe à obesidade, consumo elevado de sal e o consumo de álcool pode conduzir a consequências adversas para a saúde na vida adulta".

Os pesquisadores indicam no seu estudo que "os hábitos de vida estabelecidos durante a adolescência podem afetar negativamente à pressão arterial e contribuir às diferenças de gênero no risco cardiovascular na idade adulta".

Para os cientistas, a modificação de condutas específicas para homens e mulheres pode prevenir a hipertensão adulta.

Sidney, 17 de julho de 2012 (ACI/EWTN Noticias)

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23906

 


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Cura de colombiano com Parkinson seria "milagre" para a canonização de João Paulo II

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Um colombiano que sofria de Parkinson e que teria sido curado "milagrosamente" por intercessão do Beato João Paulo II poderia ser o testemunho que faça realidade a canonização do Papa polonês.

Conforme informou neste 14 de julho o jornal El Tiempo, trata-se do caso de Marco Fidel Rojas, ex-prefeito da Huila e cujo testemunho "foi enviado ao escritório vaticano encarregado da causa de canonização de João Paulo II, onde devem estudar um novo milagre para que seja proclamado santo".

O caso

Conforme relatou Marco Fidel, tudo começou no dia 8 de dezembro de 2005 quando sentiu os primeiros sintomas da enfermidade. Após uma série de exames foi determinado que ele tinha sofrido um acidente vascular cerebral. Posteriormente lhe indicaram que como consequência do AVC havia adquirido o mal de Parkinson.

Pouco a pouco a enfermidade foi piorando. "Em qualquer momento podia me desabar. Várias vezes me caí na rua", indicou e relatou que inclusive como consequência de um destes desabamentos quase foi atropelado por um táxi.

Foram passando os anos até que na noite do dia 27 de dezembro de 2010 recordou que numa viagem a Roma conheceu o então Papa João Paulo II numa missa e que falou com ele uns poucos segundos.

"Tenho um amigo no céu. E teve Parkinson. Por que não o tinha invocado antes? Venerável Padre João Paulo II: venha e cura-me, ponha suas mãos na minha cabeça", disse essa noite no meio da sua dor.

Essa noite dormiu profundamente e ao dia seguinte já não tinha os sintomas da enfermidade.

"Sim, João Paulo II fez o milagre de me curar", disse o colombiano que agora não duvida em destinar sua pensão para estender a devoção ao Papa polonês comprando e dando de presente estampinhas.

"Minha grande promessa com meu curador, com o beato, é regar a devoção por onde veja que posso", contou ao jornal El Tiempo. Segundo o jornal, disse que seria como voltar a nascer se João Paulo II é proclamado santo graças a sua história.

Segundo o jornal colombiano, a cura de Marco Fidel é certificada pelo "prestigioso neurologista Antonio Schlesinger Piedrahita", que no certificado expedido no dia 26 de setembro de 2011 assinala que "atualmente encontro o paciente em boas condições de saúde. Apresenta tremor de repouso nas mãos. Resto do exame neurológico, normal".

Como se recorda, o milagre que permitiu a beatificação do Papa João Paulo II foi a cura da religiosa francesa Marie Simon-Pierre, que também padecia de Parkinson, a enfermidade que durante anos padeceu o falecido Pontífice.

Bogotá, 17 de julho de 2012 (ACI/EWTN Noticias

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23903

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Aborto aumenta a mortalidade materna

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Puebla, quarta-feira, 18 de julho de 2012 (Gaudium Press) - A legalização do aborto aumenta a mortalidade materna, segundo afirma o diretor de pesquisas do Departamento de Saúde da Universidade do Chile, Elard Koch.

O cientista disse em Puebla, no México, que são muitos os países da América espanhola que estão sendo pressionados para que legalizem o aborto. Com consequências nefastas para as taxas de mortalidade materna. O diretor citou o exemplo do Estado do México, onde a mortalidade materna aumentou em 15%.

Por outro lado, destacou Koch, no Chile, após a proibição do aborto, somada a um aumento na educação da mulher e a habilitação de políticas públicas, a taxa de mortalidade materna diminuiu de 41.3 para 12.7 mortes para cada 100 mil nascimentos.

Insistindo nessa linha, o pesquisador expressou que leis a favor do direito à vida fazem com que muitas mulheres que têm o aborto como opção desistam desta prática e concluam sua gravidez.

O diretor de pesquisas do Departamento de Saúde da Universidade do Chile insistiu que os fatores determinantes para reduzir a mortalidade materna são a educação e o desenho de políticas públicas. (/BD)


Fonte: http://www.gaudiumpress.org/content/38700-Aborto-aumenta-a-mortalidade-materna

 

 



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Multiplicam-se testemunhos de mães que sacrificam suas vidas por amor a seus filhos!

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ACI

Bárbara Castro García, jornalista da delegação de mídia da Diocese de Córdoba (Espanha), faleceu no último 4 de julho, vítima de um câncer cujo tratamento retardou para poder salvar a vida da menina que levava no ventre.

Conforme revelou seu marido, Ignacio Cabezas, ao meio espanhol La Gaceta, Bárbara deu a vida por amor “à sua filha, a mim e a Deus”, por isso agora está disposto a “honrá-la como ela merece”.

Ignacio, que considera que o sacrifício de sua esposa servirá “para dar testemunho” a favor da vida e recordou que uma vez casado com Bárbara “desejávamos muitíssimo ser pais”.

“Lembro o dia que soubemos que Bárbara estava grávida; estávamos os dois tomando o café da manhã em uma lanchonete com um sorriso bobo impossível de apagar”, assinalou.

Para Ignacio, essa vida era “um sonho”, que se viu interrompido pelo diagnóstico médico, no dia 15 de julho de 2010, quando os médicos revelaram que ela tinha um tumor cancerígeno na língua.

“Bárbara levava um tempo queixando de uma chaga na boca. Ao final foi ao dentista, que nos mandou ao cirurgião maxilar. Ali lhe disseram que a situação não parecia nada boa”, recordou.

As provas e tratamentos propostos colocavam em risco a vida da pequena, por isso o médico só pôde praticar uma pequena intervenção na língua de Bárbara que produziu “dores que ela nem sequer imaginava que existiam”.

“Minha mulher disse desde o começo que nossa filha nasceria no dia que Deus quisesse, nenhum antes”, afirmou Ignacio a La Gaceta.

Na semana do nascimento da pequena, em novembro de 2010, o cirurgião maxilofacial atendeu o casal, pois as dores se intensificaram. Nessa ocasião, o médico, surpreso, disse a Bárbara: “não sei como você chegou até aqui. Vou fazer todo o possível, mas a situação é muito grave”.

Depois da operação, Bárbara “ficou quase sem língua e sem uma parte da mandíbula. Depois dela não podia beber nem um copo d’água e se alimentava por uma sonda no estômago”.

“Eu pressentia que íamos sofrer muito, que seria muito duro e provavelmente muito longo, mas também te garantia que, por mais duro que fosse, mais tarde eu me encarregaria de que você que fosse a pessoa mais feliz do mundo, que todo esforço teria valido a pena, que desfrutaríamos de nossa filha e que tínhamos que preparar-nos para um tempo indefinido e horrível”, escreveu Ignacio, em uma carta à sua esposa.

“Venceremos meu amor, venceremos! Hoje resta o mais difícil: buscar sentido a tudo isto que nos sucedeu”, dizia Ignacio.

Com a morte de Bárbara, ocorrida no início do mês, o esposo manifesta que “sentiu uma força de fé que não havia sentido nunca”. “Sinto-me invencível”, partilhou.

O pai da pequena, que também se chama Bárbara, assegura que agora Deus “me agarrou pela mãe e não me quer me soltar”.

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