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Famoso ator homossexual é ameaçado de morte por sua oposição à adoção gay

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Rupert Everett

 (ACI/EWTN Noticias).- O inglês Rupert Everett, um ator abertamente homossexual, denunciou que recebeu mensagens de ódio e inclusive ameaças de morte desde que se opôs publicamente à adoção gay em setembro deste ano, assegurando que não pode “pensar em nada pior do que ser criado por dois pais gays”.

Everett, de 53 anos e famoso por filmes como “Shakespeare apaixonado” e por emprestar sua voz ao personagem do Príncipe Encantado nas animações de Shrek denunciou recentemente que, como resultado de sua oposição à paternidade homossexual, “tenho recebido todos estas correspondências de ódio e também ameaças de morte”.

Em declarações recolhidas pelo jornal britânico The Daily Telegraph, Everett assinalou que seus comentários críticos sobre a paternidade homossexual o converteram no “inimigo público número um” do lobby gay.

“Todas as rainhas (gays) lá fora me querem fazer mal. Sou odiado por eles. Tive que tomar medidas evasivas”, assegurou o ator britânico.

Um estudo apresentado em junho deste ano pelo Professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas (Estados Unidos), respalda o que foi afirmado por Rupert Everett, ao assegurar estatisticamente que as crianças criadas por casais homossexuais enfrentam maiores dificuldades em sua idade adulta, que aquelas criadas por uma família estável constituída sobre um homem e uma mulher.

O relatório científico evidenciou que crianças criadas em lares homossexuais apresentam uma média mais baixa em níveis de lucros econômicos quando se tornam adultos, e sofrem mais problemas de saúde física e mental, assim como maior instabilidade em suas relações de casal.

O estudo revelou que os menores criados neste tipo de ambiente mostraram maiores níveis de desemprego, tabagismo, necessidade de assistência pública e envolvimento em crimes.

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Padre Roy Bourgeois é punido canonicamente por “ordenação” inválida de mulher.

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A reportagem, com informações fornecidas pela Sociedade Maryknoll, é do sítio Christian Newswire.

A Congregação para a Doutrina da Fé do Vaticano, no dia 4 de outubro passado, removeu canonicamente Roy Bourgeois da Catholic Foreign Mission Society of America, também conhecida como Sociedade dos Padres e Irmãos de Maryknoll.

A decisão dispensa o padre maryknoll dos seus vínculos sagrados.

Como sacerdote, em 2008, Bourgeois participou da ordenação inválida de uma mulher e de uma missa simulada em Lexington, Kentucky.(foto). Com paciência, a Santa Sé e a Sociedade Maryknoll encorajaram a sua reconciliação com a Igreja Católica.
No entanto, Bourgeois preferiu fazer campanha contra os ensinamentos da Igreja Católica em ambientes seculares e não católicos. Isso foi feito sem a permissão dos bispos dos EUA e ignorando as sensibilidades dos fiéis em todo o país.

A desobediência e a pregação contra o ensino da Igreja Católica sobre a ordenação de mulheres levou à sua excomunhão, demissão e laicização.

Bourgeois optou livremente pelos seus pontos de vista e ações, e todos os membros da Sociedade Maryknoll estão entristecidos com o fracasso da reconciliação. Com essa despedida, a Sociedade Maryknoll agradece calorosamente a Roy Bourgeois pelo seu serviço à missão, e todos os membros desejam a ele todo o bem em sua vida pessoal. No espírito de equidade e de caridade, a Sociedade Maryknoll irá ajudar Bourgeois nessa transição.

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Rimsha Masih, menina cristã acusada de blasfêmia no Paquistão é absolvida.

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Rimsha Masih, a menina cristã portadora de deficiência mental acusada falsamente de blasfêmia, foi absolvida hoje por um tribunal paquistanês. Ela tinha sido presa no dia 16 de agosto e logo colocada em liberdade sob fiança no dia 8 de setembro.

Conforme assinala a agência vaticano Fides, o juiz presidente do Tribunal Superior de Islamabad, Iqbal Hameedur Rehman, emitiu na manhã deste 20 de novembro o veredito de plena absolvição, declarando “nula”, a denúncia contra a jovem.

O juiz preparou a sentença depois da audiência de 14 de novembro, quando as partes tinham apresentado as conclusões da fase de debate do processo. Esta manhã o juiz, diante dos advogados de ambas partes, leu a sua decisão, mas ainda não foram publicadas por escrito as motivações do magistrado.

O Tribunal aceitou o argumento da defesa, baseada nas declarações de três testemunhas muçulmanas que acusaram o ímã Khalid Jadoon Chishti, indicando-o como o homem que fabricou as provas para incriminar a Rimsha.

Fides assinala ainda que o fiscal buscou desacreditar as acusações, fazendo que as três testemunhas se retratassem, adotando uma estratégia de obstrução para postergar ainda mais o tempo do processo. A estratégia, porém, fracassou.

À frente da equipe de defesa de Rimsha está o advogado muçulmano Rana Hamid, quem expressou sua satisfação e recebeu as felicitações de todos.

Também formava parte da equipe o advogado católico Tahir Naveed Chaudhry, que explicou à agência vaticana Fides que “o juiz reconheceu a inocência da Rimsha e o complô contra ela. É a primeira vez na história do Paquistão, que um julgamento por blasfêmia termina desta maneira. Esta sentença senta um precedente e será muito útil para o futuro, mas também para outros casos de blasfêmia que estão atualmente em curso nos tribunais”.

O advogado anunciou imediatamente a notícia à família de Rimsha, que atualmente está em um lugar secreto, os quais expressaram seu “grande alegria e emoção pelo fim deste calvário”.

A All Pakistan Minorities Alliance, ONG dirigida pelo ministro católico Paul Bhatti, irmão do ex-ministro para assuntos das minorias religiosas no Paquistão, Shahbaz Bhatti, assassinado em março de 2011, que seguiu o caso da Rimsha, agora lança novamente a proposta de formar uma “Comissão Mista”, com líderes cristãos, peritos, advogados e líderes muçulmanos que possa examinar de forma antecipada os casos de suposta blasfêmia.

O objetivo é evitar que episódios dolorosos como o de Rimsha possam repetir-se, para que ninguém possa abusar da lei sobre a blasfêmia, atingindo inocentes de qualquer religião, como o caso da católica Asia Bibi, mãe de cinco filhos que se encontra encarcerada por uma acusação de blasfêmia da qual sempre se declarou inocente.

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Multidão na França diz SIM ao matrimônio autêntico e não às uniões gay.

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Uma maré humana de 250 mil pessoas saiu às ruas na França para expressar seu apoio ao autêntico matrimônio, formado por um homem e uma mulher, e manifestar seu rechaço ao projeto de uniões gay que atualmente está em debate nesse país.


As centenas de milhares de franceses que saíram às ruas de Paris, Toulouse (10 mil), Lyon (27 mil), Marselle (8 mil), Nantes (4 500) e Rennes (2 500) entre outras cidades francesas como Metz, Dijon e Bordeaux, expressaram seu absoluto rechaço à proposta do presidente da França, François Hollande, de equiparar as uniões gay ao matrimônio.

A jornada em defesa do matrimônio e da família realizou-se no sábado 17 de novembro. Pessoas de distintos credos e sem distinção de afinidade política, levando balões azul, branco e rosa, reuniram-se para recordar que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe.

Entre os distintos lemas que observados nos cartazes estiveram: “Não há nada melhor para uma criança que ter pai e mãe”, “Nem progenitor A nem B: pai e mãe são iguais e complementares”, “As crianças nascem com direito a pai e mãe”, “Não ao projeto do matrimônio gay”, entre outros.

Uma das manifestantes, que participou da marcha em Paris, ressaltou que “o matrimônio é a união entre um homem e uma mulher. Essa é a base da sociedade”.

Em Lyon marcharam juntos o Arcebispo local, Cardeal Philippe Barbarin, e o reitor da mesquita muçulmana da cidade, Kamel Kabtane, que assinalou: “compartilhamos os mesmos valores fundamentais e devemos defendê-los juntos”.

Nesta cidade os que apóiam o mal chamado “matrimônio” gay organizaram uma violenta contra-manifestação que teve que ser controlada pela polícia, que prendeu 50 pessoas identificadas como
simpatizantes de organizações pró-gay.

Também umas poucas ativistas do grupo feminista “Fem” tentaram opacar a manifestação a favor do matrimônio. Marcharam seminuas, com véus à maneira de religiosas católicas e com mensagens contrárias à Igreja pintados sobre o tórax.

O presidente François Hollande prometeu em sua campanha eleitoral apoiar o matrimônio entre pessoas do mesmo sexo e no dia 7 de novembro apresentou o polêmico projeto ante o conselho de ministros, que ganha cada vez mais oposição por parte do povo da França.

A doutrina católica não aprova o mal chamado “matrimônio” gay porque atenta contra a natureza, sentido e significado do verdadeiro matrimônio, constituído pela união entre um homem e uma mulher, sobre a qual se forma a família.

A Santa Sé e os bispos em diversos países do mundo denunciaram que as legislações que pretendem apresentar “modelos alternativos” de vida familiar e conjugal atentam contra a célula fundamental da sociedade.

vídeo em francês


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Católicos protegem mulheres contra “caça às bruxas” na África

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(ACI/EWTN Noticias).- Leigos católicos da Zâmbia, na África, assumiram a defesa de várias mulheres que foram acusadas em suas comunidades de participar de rituais de bruxaria, evitando assim que elas sejam assassinadas pelos habitantes locais.

As acusações de bruxaria se originam devido à ocorrência de graves enfermidades, mortes e outros sérios problemas, que os habitantes costumam relacionar à prática de magia, e acreditam que a forma de deter as desgraças é matando as supostas bruxas.

Em declarações à organização internacional Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o Arcebispo de Kasama (Zambia), Ignatius Chama, destacou a crescente participação dos leigos na direção de projetos de justiça social, ajudando de forma particular as mulheres acusadas de bruxaria.

Dom Chama assinalou que as mulheres acusadas de bruxaria costumam ser golpeadas, como forma de obter a confissão dos seus supostos crimes, enquanto que seus cultivos, animais e outras posses são confiscados.

O Prelado indicou que “a caça às bruxas ainda é um problema grave na maioria das comunidades”.

Em junho de 2011, Ketha Chungu, uma mulher de 40 anos, foi golpeada até a morte, ao ser considerada suspeita de ter matado uma menina de três anos com rituais mágicos.

Dom Chama assinalou que “equipes de Justiça e Paz estão tentando conscientizar as pessoas, criando consciência sobre este tema”.

O Arcebispo africano indicou que a superstição é a origem do problema da caça às bruxas, por isso remarcou a importância de aumentar a catequese, para que as pessoas se aproximem de Deus em épocas de sofrimento e não acreditem que seus problemas são causados pela bruxaria.

“Estamos conseguindo resultados, mas (a crença na bruxaria) está enraizada na forma como as pessoas respondem aos problemas do sofrimento”, indicou.

“Quando um cristão enfrenta problemas, a forma em que enfrenta esses problemas costuma ser similar a como faziam nossos ancestrais”, disse.

O prelado explicou que “no tema da bruxaria e a caça às bruxas, quando os habitantes enfrentam o problema da doença, o problema da morte, eles preferem realizar uma caça às bruxas, como uma explicação para tais problemas”.

Por esta razão, Dom Chama destacou o trabalho dos leigos católicos na defesa das mulheres acusadas de bruxaria, principalmente recorrendo à legislação da Zâmbia.

“Acredito que estamos obtendo resultados, porque eles estão invocando a lei civil, a polícia, os juizes, porque, é obvio, em nosso país há uma lei sobre bruxaria, e nossa equipe de Justiça e Paz está invocando esta lei, e educando as pessoas sobre esta lei”, disse.

Segundo a lei da Zâmbia sobre a bruxaria, qualquer pessoa que acuse outra de ser um bruxo ou bruxa, ou de causar a morte, ferir ou causar outro danos a terceiros de forma sobrenatural, pode ser multado ou encarcerado por até um ano.

Aqueles que clamem ser caçadores de bruxas, ou que têm poderes sobrenaturais, para causar medo ou provocar danos, também podem ser castigados pela lei.

O bispo manifestou estar seguro de que “os leigos estão fazendo progresso, exceto em algumas comunidades que são muito distantes das áreas urbanas”.

“São os leigos que dirigem os trabalhos de Justiça e Paz em nossas duas diocese de Kasama e Mpika, que localizamos no departamento do Cáritas”, indicou.

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Na Russia, antiga matriz do ateísmo de Estado, Igreja Ortodoxa não para de crescer!

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Alessio Schiesari, Vatican Insider.

A travessia árida terminou. O exílio da Igreja ortodoxa, na sociedade russa, começou em 1917 com a Revolução de Outubro e com a instauração do ateísmo de Estado. Passados 95 anos, o patriarcado moscovita está vivendo um segundo renascimento.

Uma recente sondagem do Centro de Estudos Levada mostra qual é a situação do sentimento religioso dentro da Federação: 79% dos russos declararam ser ortodoxos; 6% muçulmanos e 3% se dividem entre o judaísmo, o catolicismo e o protestantismo. No total, os crentes representam 88% da população: um dado maior que o da época que precedeu a revolução bolchevique.

O número dos agnósticos cai constantemente (7%), ao mesmo tempo em que apenas 5% se declaram ateu. Seguidamente, após a dissolução da URSS, as pessoas que se declaravam crentes representavam apenas 34% da população. Quando comparamos este dado com a realidade atual, descobrimos que, durante os últimos vinte anos, mais de um russo em cada dois descobriram a fé. A contrarrevolução espiritual está relacionada, sobretudo, com o clero ortodoxo, ou seja, aquele que mais suportou as políticas de ateísmo forçado.

Desde suas origens, o regime tratou de cancelar as raízes ortodoxas do tecido social russo. Os dados permitem entender o alcance deste fenômeno: em 1919 havia 54 mil padres ativos na URSS. Vinte anos mais tarde eram apenas 500. Antes da chegada dos bolcheviques à capital, havia milhares de Igrejas. Depois da queda do muro, apenas 40 permaneciam em pé. A partir de então, o número aumentou constantemente, e hoje são aproximadamente 500 Igrejas.

A secularização procedia no mesmo ritmo, forçada pelos planos quinquenais. O número de ortodoxos praticantes diminuiu 75%, durante os anos da revolução, até chegar a um mísero 8-10%, nos anos 1970. Tudo parecia indicar que o destino da religião era a extinção definitiva, mas, uma década mais tarde, a tendência se inverteu e a Igreja ortodoxa começou a mostrar os primeiros tímidos sinais de melhora. Durante os anos 1980, por ocasião dos mil anos do patriarcado moscovita, Gorbachov definiu a Igreja como uma “pedra angular da cultura russa” e chamou os crentes e ateus para “refundarem o socialismo”.

Não aconteceu nenhuma refundação conjunta, porque o edifício marxista foi derrubado três anos mais tarde. Durante o período posterior, a adesão à Igreja católica substituiu a identidade nacional que estava sob os escombros, mas a aceitação dos dogmas religiosos entre os que se declaravam crentes não foi imediata. Paradoxalmente, muitas das pessoas que tinham voltado a se reconhecer na fé cristã continuavam sem aceitar a ideia de uma vida após a morte.

Desde a chegada de Vladimir Putin ao Kremlin, a identificação entre Estado e Igreja voltou a ser total, com a religião que sacraliza toda a nação e a nação que protege a religião. As relações do presidente russo com os patriarcas da Igreja ortodoxa, primeiro com Aleksei II e depois, a partir de 2009, com Kirill II, são estupendas, tanto em nível pessoal como institucional.

Segundo a pesquisa do Centro Levada, 10% dos russos acreditam que o papel ativo daIgreja ortodoxa, nas questões políticas, é “muito alto” e outros 41% consideram que é “bastante”. O patriarca Kirill I é o depositário das boas relações com as autoridades estatais: em fevereiro deste ano (com um excesso de entusiasmo) definiu os doze anos de Putin no poder como “um milagre de Deus”. Depois dos anos de ateísmo de Estado, finalmente a paz com o Kremlin retornou.

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A retirada da expressão “Deus seja louvado” das cédulas. Bispo se manifesta.

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A expressão “Deus seja louvado” pode ser retirada das cédulas da moeda brasileira. Isto é o que pede uma ação da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC), em São Paulo. O principal argumento utilizado é o de que o Brasil é um país laico e, portanto, não deve estar vinculado a qualquer manifestação religiosa. De acordo com a assessoria de comunicação da PRDC, no ano passado, houve uma representação questionando a permanência da frase nas cédulas de reais.

Durante a fase de inquérito, a Casa da Moeda informou que cabe privativamente ao Banco Central (Bacen) “não apenas a emissão propriamente dita, como também a definição das características técnicas e artísticas” das cédulas.

Já o Bacen afirmou que o fundamento legal para a existência da expressão “Deus seja louvado” nas cédulas é o preâmbulo da Constituição, que afirma que ela foi promulgada “sob a proteção de Deus”. “Deveríamos nos preocupar com coisas muito mais essenciais. Muitas pessoas dar-se-ão conta da frase somente depois desta ação. Não é novidade esse tipo de ação! A frase, agora, recordará a presença de Deus na vida do povo brasileiro”, afirma o Secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Leonardo Ulrich Steiner.

 

A ação também pede que seja concedido à União o prazo de 120 dias para que as cédulas comecem a ser impressas sem a frase, sob pena de multa diária de R$ 1,00 caso a União não cumpra a decisão de retirar a expressão religiosa das cédulas. A multa teria caráter simbólico. O pedido da PDCR ainda alega que a expressão “constrange a liberdade de religião de todos os cidadãos que não cultuam Deus, como os ateus e os que professam a religião budista, muçulmana, hindu e as diversas religiões de origem africana”.

Para Dom Leonardo, a expressão não constrange, mas pode incomodar aos que afirmam não crer”. “As pessoas que vivem a sua fé, em suas diversas expressões, certamente não se sentem constrangidas, pois vivem da grandeza da transcendência. É que fé não é em primeiro lugar culto a um deus, mas relação. Se a frase lembra uma relação, poderia lembrar que o próprio dinheiro deve estar a serviço das pessoas, especialmente dos pobres, na partilha e na solidariedade. Se assim for, Deus seja louvado!”, afirma Dom Leonardo. (SP-CNBB)

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