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Jornal vê ligação de game (Call of Duty) com massacre em escola americana.

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Para o tabloide britânico The Sun, um dos possíveis culpados pelo massacre na escola norte americana, deixando 26 mortos, pode ser o jogo de tiro em primeira pessoa, Call of Duty.

A tragédia aconteceu na última sexta-feira, quando o jovem Adam Lanza, de 20 anos, abriu fogo em uma escola infantil da cidade de Newton, Connecticut, provocando a morte de 20 crianças.

Segundo apuração do tabloide, Adam era obcecado por Call of Duty, chegando a passar horas no porão jogando jogos descritos pelo jornal como “games sanguinolentos”. Quem forneceu essa informação foi o encanador Peter Wlasuk, que costumava realizar consertos na casa da mãe do jovem.

Segundo Wlasuk, Adam “tinha um pôster para cada equipamento militar que os Estados Unidos já fizeram”. Ele ainda revelou que o adolescente tinha extenso conhecimento sobre armamento antigo e que Call of Duty foi determinante na natureza do massacre, pois as armas utilizadas por Adam eram as mesmas em que usava no jogo.

A reportagem no The Sun ainda procurou a opinião de uma especialista em crianças e educação. A psicóloga Teresa Bliss disse que “não é saudável que crianças vejam pessoas destruindo outras pessoas” e que não se pode ignorar o tipo de efeito que jogos do tipo causam em jovens.

Desde o lançamento da nova versão de Call of Duty, o tabloide vem elogiando o game e dedicando atenção a eventos ligados ao jogo. No entanto, na matéria divulgada nesta terça-feira, 18, não houve nenhuma tentativa de contato com a produtora Activision, a fim de trabalhar o assunto pelo outro lado da história.

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Embriões congelados no Brasil passam de 26 mil, em 2011. Acumulado, chegam a 60 mil!!

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Folha de S. Paulo

O total de embriões congelados no país em 2011 passou de 26 mil, segundo relatório da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Retirados os descartados, utilizados e os enviados à pesquisa com células-tronco, a agência estima que o acumulado de embriões congelados chegue próximo de 60 mil.

Só em 2011, 1.322 foram doados para a pesquisa e 33,8 mil transferidos a mulheres.

O documento reuniu dados de 77 bancos de tecidos e células -o que pega as grandes clínicas, do total estimado de 120 centros.

Pela primeira vez, o relatório apresentou dados que indicam a qualidade dos serviços no país.

A taxa nacional de fertilização registrada, por exemplo, foi de 75%, chegando a 85% no Maranhão e a 70% no Distrito Federal e Paraná.

Já o número médio de óvulos retirados com sucesso por mulher ficou próximo de oito no Brasil -um número muito elevado de óvulos poderia, de acordo com o relatório, indicar uma estimulação ovariana maior e mais arriscada do que a necessária.

Dados como esse vão ajudar a apontar as clínicas que fogem muito da média e podem virar prioridade na hora da fiscalização, diz Daniel Coradi, gerente de tecidos, células e órgãos da Anvisa.

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Religiosas anglicanas serão acolhidas na Igreja católica.

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No próximo dia 11 de Janeiro, 11 religiosas anglicanas da Comunidade de Saint Mary the Virgin (CMSV), em Wantage, Oxfordshire, entrarão em plena comunhão com a Igreja Católica. As religiosas, entre as quais a superiora da comunidade, Madre Winsome, serão acolhidas no Ordinariato Católico de Nossa Senhora de Walsingham, instituído em 2010, segundo estabelecido pela Constituição Apostólica “Anglicanorum Coetibus”, de Bento XVI, em resposta ao pedido de alguns anglicanos de entrar em plena comunhão com Roma.A estas se somará a irmã Carolyne Joseph, ex-membro da Sociedade de Santa Margarete de Walsingham.

Em um primeiro momento as 12 religiosas farão parte de uma associação pública de fiéis no interior do Ordinariato assumindo o nome de Irmãs da Beata Virgem Maria. Elas darão continuidade a sua vida de oração e de contemplação, conservando no entanto alguns elementos da tradição e da prática anglicana.

Em um acordo com a Igreja da Inglaterra, ficou estabelecido que as religiosas deixarão o próprio convento e serão temporariamente hospedadas em uma comunidade católica na espera de estabelecerem-se na sede definitiva.

Comentando a decisão das religiosa anglicanas, o Ordinário de Walsingham, Keith Newton, recordou que a Comunidade de Wantage “está no centro da vida religiosa da Igreja da Inglaterra desde metade do século XIX. A sua contribuição foi significativa, em particular por denunciar a marginalização social não somente na Inglaterra, mas também na Índia e na África do Sul”. “As irmãs de Saint Mary the Virgin, – concluiu Dom Newton,- sempre rezaram pela unidade dos cristãos e somos verdadeiramente agradecidos pela sua fé e a sua coragem”.

Falando sobre a Constituição Apostólica “Anglicanorum Coetibus”, Madre Winsome destacou que a “oferta do Papa é um gesto profético que responde às orações de gerações de anglicanos e de católicos que buscavam um canal de unidade entre os cristãos”. (JE)

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Twitter: Papa supera 2 milhões de seguidores!

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Cinco dias após ter enviado seu primeiro tweet, a conta em oito línguas do papa Bento XVI, @Pontifex, superou dois milhões de seguidores. O Presidente da Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, Arcebispo Cláudio Maria Celli conversou com a Rádio Vaticano sobre o ingresso de Bento XVI neste novo espaço de comunicação.

Dom Celli explicou que “o Santo Padre teve o desejo de entrar neste espaço comunicativo, que para homem de hoje também é um ambiente existencial. As novas tecnologias, – destaca -, deram origem a uma nova cultura: deixaram de ser um instrumento de comunicação para se tornar um lugar, um ambiente, onde o homem de hoje vive. O desejo do Santo Padre é de estar alí onde os homens habitam e estar ao lado deles com palavras de verdade, adaptando-se a esta linguagem criada pelo Twitter, em 140 caracteres”.

Referindo-se aos diferentes contextos e limites da cultura digital, como as redes sociais, o prelado observa que “se olharmos para o mapa de distribuição de tecnologias, nos damos conta que na África existe um vazio. Isto significa que faltam provedores, falta eletricidade, faltam tantas coisas. O mesmo vale para algumas regiões da América Latina e da Ásia. Isto representa para a Igreja, que também ela, que atua nestes contextos para anunciar o Evangelho, deve levar em consideração as diferentes velocidades com que são oferecidas estas novas possibilidades digitais.”

O Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais adverte para o risco de as notícias não serem avaliadas corretamente devido à quantidade e à velocidade com que chegam a nós: “Corremos o risco – adverte – de perder a orientação. Somos inundados por tantas notícias, que não conseguimos descobrir onde está a Boa Nova, que é a resposta verdadeira aos problemas, da minha vida, do meu coração e isto, inegavelmente, é um desafio. Por esta razão temos necessidade não de fechar, mas de educar as pessoas neste contexto comunicativo, para descobrir o sentido de certas coisas”, conclui (JE)

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Criada linha telefônica de emergência para fiéis com SUPOSTOS problemas de opressão maligna, na Itália.

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ACI

Ante o aumento do pedido de ajuda por parte dos fiéis que acreditam estar afetados pelo demônio, a arquidiocese de Milão na Itália, encabeçada pelo Cardeal Angelo Scola, habilitou uma linha de atenção e nomeou mais sacerdotes exorcistas para facilitar o processo complexo de discernimento nestes casos que a Igreja leva muito a sério.

Dom Angelo Mascheroni, Bispo Auxiliar de Milão e responsável pelo colégio de exorcistas da arquidiocese explicou que começamos com esta iniciativa “a partir da necessidade” e busca ser uma melhor coordenação dos esforços pastorais.

A Arquidiocese dispôs um telefone central habilitado durante as tardes que pode dirigir os fiéis ao exorcista mais próximo. “Quem precisar, pode ligar e encontrar uma pessoa que lhe dê os endereços mais próximos da zona para que as pessoas não tenham que viajar por distâncias longas” e ressaltou que “a Igreja deve escutar a estas pessoas, faz parte do seu ministério”.

A atenção pastoral dos fiéis que temem sofrer um ataque do maligno é cuidadosa e atenta, na qual se discernem as possíveis causas naturais e espirituais das situações. “No ministério dos exorcistas é fundamental escutar e dar consolo, porque vêm pessoas afetadas que afetam aos demais”, relatou o Prelado. “Todos são recebidos com grande serenidade e não podemos permitir que se desalentem, porque o Senhor é mais forte que o demônio”.

O Cardeal Angelo Scola, arcebispo de Milão, habilitou seis novos sacerdotes exorcistas ante o número de pedido de ajuda por parte dos fiéis.

Os doze sacerdotes exorcistas informaram à arquidiocese os lugares e horários nos quais se encontram disponíveis. “Sugeri a eles que tenham a sua própria agenda e que não se aflijam pela grande quantidade de trabalho”, afirmou Dom Mascheroni. “Devem ter entre duas ou quatro conversas por dia, não mais que isso, pois já seria demasiado”. O critério de discernimento é complexo: “envolve a mente, a ética, a dor física e psíquica”.

O Prelado também explicou que os casos de verdadeira presença do demônio são estranhos, e que muitas pessoas que vão aos exorcistas o fazem porque padecem dificuldades que atribuem ao maligno. Nesses casos “é importante discernir bem as situações”, expressou o Bispo.

Os exorcistas também precisam observar a vida de fé das pessoas, depois de escuta-las. “Pergunto-lhes se costumam ir à missa aos domingos, quando se confessaram pela última vez… “Se já faz mais de dez anos que a pessoa não se confessa, digo-lhe que vá primeiro se confessar e que depois vemos as outras coisas”.

Finalmente, Dom Mascheroni expressou a vontade da Igreja de ajudar a quem sofre este tipo de situações para que não sejam vítimas de bruxos e estelionatários que podem tirar um benefício econômico das dificuldades destas pessoas.

“A Igreja deve escutar a estas pessoas, faz parte do seu ministério. Então, se o demônio estiver verdadeiramente presente, o Evangelho nos diz como se comportou Jesus: orando, jejuando e amando”, concluiu.

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Twitter do Papa @Pontifex: ”Os seguidores mais numerosos são os britânicos. Mas também há muitos árabes”

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Vatican Insider.

O papa precisou de alguém que lhe indicasse onde devia pressionar para disparar o tuíte porque ele não tem uma grande familiaridade com as novas tecnologias. O que é importante é a disponibilidade do papa e a sua abertura a esse novo mundo comunicativo”. A afirmação é de Dom Carlo Maria Celli, presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, que cuidou do desembarque do papa no Twitter, falando à agência Ansa às margens do congresso “As notícias em alta velocidade”, organizado pela associação Stampa Romana.

“Ficamos surpresos com a ressonância midiática mundial. Chegamos a quase 2 milhões de seguidores”, acrescentou Celli. “Os primeiros são os ingleses, depois estão os espanhóis e os italianos. É verdade que os alemães são em menor número, enquanto nos surpreendeu que haja tantos árabes o seguindo. Quando eu explicava ao Santo Padre o que significava ter tantos seguidores e o efeito da retuitagem no mundo, o papa entendeu perfeitamente e estava ciente de que isso tinha uma possibilidade comunicativa excepcional”.

“Neste momento, não consideramos necessário abrir uma página do Facebook do papa, porque o Facebook tem uma dimensão muito mais pessoal, enquanto o YouTube e o Twitter têm uma dimensão mais institucional”, continuou.

“Não é verdade, como alguns disseram, que o papa nem vê os tuítes, porque ele os tem que aprovar. A Secretaria de Estado envia os textos junto com os outros documentos para a aprovação. Se não fosse assim, não se trataria de tuítes do papa.

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“Prova de amor maior não há”: professora entregou a própria vida para salvar 17 crianças em massacre nos EUA

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Victoria Soto + (foto Facebook)

(ACI/EWTN Noticias).- Victoria  Soto era uma professora cristã de origem porto-riquenha no colégio Sandy Hook em Connecticut (Estados Unidos) que conseguiu salvar a vida de 17  crianças  no dia do massacre perpetrada por Adam  Lanza , que deixou como trágico saldo a morte de 27 pessoas, entre eles 20 pequenos e o próprio assassino, que cometeu suicídio depois da matança.

Soto, de 27 anos, reagiu rapidamente quando escutou os disparos no sala de aula vizinha que Lanza   havia invadido. Ela disse às 17  crianças que os ruídos eram parte de uma brincadeira e que para ganhar deviam esconder-se nos armários da sala e permanecer em silêncio. Os pequenos a obedeceram.

Segundo diversos meios locais, quando  Lanza   ingressou na sala de aula,  Victoria  disse que as  crianças  estavam em aula de ginástica mas a explicação não convenceu o homicida. Ele abriu fogo contra um dos armários e ela se colocou entre as balas e as crianças  para protegê-los, o terminou custando sua vida.

“Abrace os seus seres queridos e diga-lhes quanto você os ama porque nunca se sabe quando você voltará a vê-los outra vez. Faça-o em homenagem a Vicki”, escreveu em sua conta de twitter Carlee Soto, a irmã da professora assassinada, no sábado 15 de dezembro, um dia depois do massacre.

Um primo de Victoria , Jim Wiltsie, disse que Victoria  “perdeu a vida fazendo o que amava. Ela amava essas crianças  e sua meta na vida era chegar a ser uma professora para moldar estas jovens mentes”.

Victoria , graduada na Eastern Connecticut State University, estava estudando para obter um mestrado em educação para deficientes na Southern Connecticut State University. Soto trabalhou durante 5 anos no colégio Sandy Hook.

“Temos uma professora que estava mais preocupada com seus alunos que por ela. Isso fala de seu caráter, seu compromisso e sua dedicação”. Assim assinalou o prefeito John Harkins de Stratford durante um memorial celebrado no sábado ao qual compareceram 300 pessoas em declarações reunidas pela Associated Press (AP).

Victoria Soto vivia com seus pais e suas irmãs e frequentava a Lordship Community Church em Stratford. Uma de suas amigas, Andrea Crowell, disse à AP que a professora “pôs suas crianças em primeiro lugar. Ela sempre falava disso. Ela quis fazer o melhor por eles, ensinar-lhes algo novo cada dia”.

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