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Em mensagem para o Dia Mundial da Paz, celebrado em 1 de janeiro, Papa Bento XVI condena aborto e uniões homoafetivas.

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O papa Bento XVI voltou a condenar o aborto, a eutanásia e as uniões homoafetivas em sua mensagem para o Dia Mundial da Paz, celebrado em 1 de janeiro.

“Quem deseja a paz não pode tolerar atentados ou delitos contra a vida”, disse o Pontífice na mensagem, divulgada nesta sexta-feira pela Santa Sé e cujo título é “”Bem-aventurados os obreiros da paz”.

O texto é dividido em sete subtemas, entre eles “Educação para uma cultura de paz: o papel da família e das instituições”, “Construir o bem da paz através de um novo modelo de desenvolvimento e de economia” e “Uma pedagogia do obreiro da paz”.

Em um trecho da mensagem, Bento XVI diz que “aqueles que não apreciam suficientemente o valor da vida humana, chegando a defender, por exemplo, a liberalização do aborto, talvez não se dêem conta de que assim estão propondo a prossecução de uma paz ilusória”.

“A fuga das responsabilidades, que deprecia a pessoa humana e, mais ainda, o assassinato de um ser humano indefeso e inocente, nunca poderão gerar felicidade nem a paz”, destacou o texto.

Em relação às uniões homossexuais, Bento XVI disse que “a estrutura natural do matrimônio, como união entre um homem e uma mulher, deve ser reconhecida e promovida contra as tentativas de a tornar, juridicamente, equivalente a formas radicalmente diversas de união que, na realidade, prejudicam-na e contribuem para a sua desestabilização, obscurecendo o seu caráter peculiar e a sua insubstituível função social.”

De acordo com o Papa, “estes princípios não são verdades de fé, nem uma mera derivação do direito à liberdade religiosa, mas sim, estão inscritos na própria natureza humana, sendo rec
onhecíveis pela razão e, consequentemente, comuns a toda a humanidade”.

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Deputado Jean Wyllys ofende o Papa após o seu primeiro tweet, católicos reagem

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Deputado Jean Wyllys/Papa Bento XVI

(ACI).- Após o primeiro tweet do Papa Bento XVI no dia 12 de dezembro, o deputado homossexual brasileiro Jean Wyllys publicou em sua conta de twitter várias ofensas ao Santo Padre, referindo-se a ele como “potencial genocida” e “hipócrita”. Diante das acusações de Wyllys, católicos no Brasil reagiram e pediram uma retratação do parlamentar por ter ofendido o líder da religião da maioria da população brasileira e um chefe de estado.

Esta não foi a primeira vez que o deputado e ativista das causas LGBT no Brasil insulta o Papa e levanta acusações à Igreja. Entretanto, os insultos do deputado não ficaram sem respostas por parte dos cristãos brasileiros.

O blogueiro católico Vanderlúcio Souza escreveu ao deputado que com suas posturas ele “ofendia um Chefe de Estado”.

“Católicos pedem tolerância e que o deputado pare de semear o ódio”, escreveu Vanderlúcio.

Em resposta, o deputado gay escreve: “No dia em que o papa deixar de “semear ódio” e intolerância nesses casos, eu deixarei de reagir; do contrário, não me calo”, e também publicou:
“E vá ver o sentido de hipócrita para usá-lo corretamente: se há hipócrita, esse é o @pontifex”.

Em outros tweets o deputado afirma ainda sobre o Papa Bento:
“Um líder religioso que foi membro da juventude nazista e ofende os homossexuais e sua luta? Não merece respeito!”.
“Genocida em pontencial* –> “Papa considera o casamento igualitário “uma ferida grave infligida à justiça e à paz”.
(*NdE: erro de português cometido pelo deputado).

O parlamentar brasileiro ainda levanta acusações contra a Igreja católica criticando sua postura frente aos preservativos, acusando-a de fazer silêncio ante o casos de abusos sexuais por parte de alguns clérigos e de acumular dinheiro.

“É lamentável a postura do deputado Jean Wyllys em semear o ódio ao chamar o líder máximo da Igreja Católica e chefe de estado, Bento XVI, de hipócrita. Ainda mais por meio de uma rede social”, disse a ACI Digital Vanderlúcio Souza.

“Vale dizer que o povo brasileiro, majoritariamente religioso, é uma nação ordeira e que convive harmoniosamente com todos os segmentos e grupos da sociedade. Atitudes como esta do parlamentar apenas incita ao preconceito e à intolerância”, destacou o blogger.

Por outra parte, a Dra. Renata Gusson, conhecida no meio católico e pró-vida por um vídeo no Youtube no qual ela afirmou a membros da subcomissão permanente da defesa da mulher em Brasília que abortistas não representam as brasileiras, também se manifestou enviando uma carta ao deputado Jean Wyllys.

Na sua missiva a Dra. Gusson escreve ao deputado e ativista homossexual brasileiro:

“O senhor, em uma clara mensagem que incita o ódio e a humilhação ao Papa, afirma diversas acusações contra a Igreja Católica. Duas coisas me chamaram a atenção: primeiro, o senhor, como uma pessoa pública e representante do povo brasileiro que o elegeu (este povo, que em último censo realizado pelo IBGE mostrou-se majoritariamente religioso), teve uma postura desrespeitosa e impertinente”.

“Gostaria de lembrá-lo que o Papa é um chefe de Estado. Aos chefes de Estado deve-se o respeito e a consideração, por mais que discordemos de suas posturas éticas, filosóficas ou religiosas. O senhor, neste ponto, considerou-se acima do respeito devido a um chefe de Estado”.

“Em segundo lugar, eu quero pedir-lhe que me envie as fontes “primárias” que comprovem TODAS as acusações que o senhor levantou contra a Igreja Católica”.

“O senhor em seus comentários deveria, por força de justiça, junto com suas acusações à Igreja, dizer quais foram os bens legados e ainda hoje mantidos pela MAIOR INSTITUIÇÃO DE CARIDADE EXISTENTE NA FACE DA TERRA. Se não o fez, prova que a intenção não era a de simplesmente discordar da visão do Santo Padre e da Igreja Católica”, afirmou Renata Gusson, católica, mãe de família e membro do movimento pró-vida em São Paulo.

“Concluo esta mensagem pedindo-lhe que venha a público desculpar-se pelo viés causado por suas mensagens e também pedir-lhe que, em uma próxima vez, lembre-se que com a fé das pessoas não se brinca; se respeita, por mais que dela discordemos”, finalizou a Dra. Gusson.

Para manifestar-se contra as declarações do deputado Jean Wyllys sobre o Santo Padre os usuários podem ligar para o gabinete do parlamentar em Brasília:
Tel: (61) 3215-5646

Ou pelo e-mail:  Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

O twitter do deputado é: @jeanwyllys_real

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Retrospectiva: relembre as ações de Bento XVI no ano de 2012

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Um ano vivido intensa e corajosamente. Em 2012, Bento XVI realizou duas viagens internacionais: a primeira, ao México e Cuba, e a segunda, ao Líbano. Fez quatro visitas à Itália, entre as quais às vítimas do terremoto da região da Emilia Romagna.

 

Participou do Encontro Mundial da Família, realizado em Milão, abriu o Ano da Fé e presidiu o Sínodo dos Bispos dedicado à nova evangelização. Ademais, o

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Papa aderiu ao Twitter e publicou o terceiro e último volume sobre a figura de Jesus de Nazaré.

Fé, família e paz foram alguns dos temas comumente mais presentes em seu Magistério neste ano que viu também um forte compromisso seu em favor da transparência no Vaticano.

Pastor manso, firme e corajoso. Em 2012, um ano particularmente intenso também em nível pessoal, Bento XVI enfrentou com decisão os desafios apresentados para a vida da Igreja, ad intra e ad extra.

A começar por suas viagens internacionais, que dão novamente esperança às populações encontradas. Em março, o Pontífice voltou ao subcontinente latino-americano, visitando o México e Cuba.

Em terra mexicana – com tons que recordam o apelo de João Paulo II contra a máfia, em Agrigento, sul da Itália – denunciou a violência, a corrupção e o narcotráfico. Em terra cubana, ao invés, pediu coragem às autoridades de Havana e da comunidade internacional:

“Cuba e o mundo precisam de mudanças, mas elas existirão” somente se cada um se interrogar sobre a verdade e “se decidir a tomar o caminho do amor, semeando reconciliação e fraternidade.”

E justamente no signo da reconciliação deu-se a histórica viagem apostólica ao Líbano, em setembro. Numa região dilacerada pela violência, com a Síria martirizada com a guerra civil, o Santo Padre fez-se peregrino de paz. Foi marcante o encontro de Bento XVI com os jovens sírios, cristãos e muçulmanos, aos quais dedicou palavras de coragem e esperança:

“É preciso que todo o Oriente Médio, olhando para vocês, compreenda que os muçulmanos e os cristãos, o Islã e o Cristianismo, podem viver juntos sem ódio, no respeito pelo credo de cada um, para construir juntos uma sociedade livre e humana.”

A visita ao Líbano abraçou idealmente toda a região. De fato, o motivo da visita foi a entrega da Exortação apostólica pós-sinodal “Ecclesia in Medio Oriente”, fruto do Sínodo dos Bispos médio-orientais realizado no Vaticano em outubro de 2010.

Este ano, ao invés, foi a vez da XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, cuja edição foi dedicada à nova evangelização. Trata-se de um tema particularmente importante para Bento XVI que, para enfrentar esse desafio pastoral imperioso para a Igreja, criou um dicastério ad hoc.

O Papa reiterou com veemência que a Igreja “existe para evangelizar” e que todos os batizados são chamados ao compromisso da evangelização:

“Todos os homens têm o direito de conhecer Jesus Cristo e o seu Evangelho; e a isso corresponde o dever dos cristãos, de todos os cristãos – sacerdotes, religiosos e leigos –, de anunciar a Boa Notícia.” (Missa de encerramento do Sínodo, 28 de outubro de 2012)

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Manuscritos do Mar Morto JÁ podem ser consultados pela internet.

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A Autoridade de Antiguidades israelense anunciou que milhares de manuscritos do Mar Morto foram fotografados e que agora podem ser consultados pela internet.

Os documentos são de extrema importância para o cristianismo e judaísmo, entre os textos que fazem parte desta coleção estão os Dez Mandamentos, o capítulo 1 do livro de Gênesis, o livro de Salmos e o livro de Isaías.

Datados com mais de dois mil anos, os achados também mostram textos não reconhecidos pela Igreja Católica, os chamados livros apócrifos.

Para poder colocar este rico material na internet foi preciso usar técnicas modernas de tratamento de imagem que foram desenvolvidas pela Nasa. Com esta técnica é possível arquivar e tirar do anonimato o conjunto de milhares de fragmentos de manuscritos.

De outra forma o acervo seria destruído, pois por serem frágeis seria impossível tornar público estes documentos.
Através dessas fotografias é possível analisar melhor os documentos que trazem histórias do terceiro ao primeiro século de nossa era.

Os manuscritos do Mar Morto são considerados uma das mais importantes descobertas arqueológicas. O achado aconteceu durante o século 20 quando, por acaso, um pastor de ovelhas passou por uma gruta perto do Mar Morto na região da Cisjordânia.

Entre os textos encontramos um que se destaca por ter sido escrito no século III antes de Cristo, se tornando o mais antigo entre os manuscritos. Já o mais atual foi datado no ano 70 quando o segundo Templo judeu foi destruído.

As informações são do G1.

O site com os manuscritos pode ser conferido aqui.

http://dss.collections.imj.org.il/

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Papa Bento XVI superou Justin Bieber no recorde mundial de retuítes de seus seguidores, informou o Vaticano .

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O papa Bento 16, de 85 anos, grisalho e novo no Twitter, superou Justin Bieber, de 18, e bateu o recorde de retuítes de seus seguidores, informou o Vaticano na quinta-feira (20).

O jornal do Vaticano afirmou que ao meio-dia de quinta-feira no horário da Itália que o papa tinha 2,1 milhões de seguidores no Twitter, oito dias depois de seu primeiro tuíte ter sido enviado.

Embora o cantor canadense Bieber tenha aproximadamente 15 vezes mais seguidores –31,7 milhões–, o jornal do Vaticano disse que Bento 16 superou Bieber nos retweets.

A publicação afirmou que 50% dos seguidores do papa retuitaram seu primeiro tuíte em 12 de dezembro, enquanto apenas 0,7% dos seguidores de Bieber retuitaram um dos tuítes mais populares do cantor em 26 de setembro, quando ele comentou a morte de um fã de 6 anos por câncer.

O Vaticano afirmou que isso era parte de uma tendência mais ampla segundo a qual as pessoas buscam por um conteúdo mais espiritual.

O papa já tem tweets em inglês, alemão, italiano, francês, espanhol, português, polonês e árabe. O jornal disse que ele vai começar a tweetar em latim e chinês em breve.

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Papa concede indulto a ex-mordomo que traiu sua confiança.

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France Press

O Papa Bento XVI concedeu neste sábado (22/12) indulto a seu ex-mordomo Paolo Gabriele, condenado em outubro por ter roubado documentos secretos do Vaticano, anunciou o porta-voz da Santa Sé, padre Federico Lombardi.


“O Santo Padre, em um ato muito paternal, foi ver Paolo Gabriele pessoalmente para informá-lo que ele havia concedido sua graça”, indicou o padre Lombardi aos repórteres. O encontro durou cerca de 15 minutos, segundo o Vaticano.

Paolo Gabriele imediatamente recuperou a liberdade e voltou para sua casa, no Vaticano, com sua esposa e três filhos. No entanto, em sua declaração oficial, o Vaticano disse que ele “não poderá retomar seu trabalho anterior, nem continuar a residir no Vaticano”. A Santa Sé irá ajudá-lo “a retomar uma vida tranquila com sua família”.

“O Santo Padre visitou-o na prisão, para confirmar o seu perdão e comunicar pessoalmente que ele acolheu seu pedido de perdão, apagando a sentença que tinha sido imposta”, disse o porta-voz.

Gabriele foi condenado no dia 2 de outubro a 18 meses de prisão pelo tribunal do Vaticano por “furto qualificado” de documentos confidenciais. Ele não recorreu.

O mordomo passou um total de 117 dias na prisão, entre o período de detenção depois de sua prisão em 23 de maio e o período de encarceramento em uma cela da Gendarmaria do Vaticano após o veredicto.

“É um gesto paternal do Santo Padre a uma pessoa com quem o Papa compartilhou por vários anos uma proximidade”, explicou o padre Lombardi.

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Após cristãos e muçulmanos, “sem religião” já são 3º maior grupo no mundo.

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BBC Brasil

O grupo dos que se declaram ateus, agnósticos ou sem religião em todo o mundo só fica atrás daqueles que se dizem cristãos e muçulmanos. Na média, 8 em cada 10 habitantes do planeta se declaram religiosos. Os dados são do primeiro relatório Global Religious Landcaspe (Panorama Global da Religião), feito com dados de quase todo o planeta e organizado pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública, parte da organização independente Centro de Pesquisas Pew, em Washington.

No total, 31,5% da população mundial se considera cristã (incluindo católicos romanos, ortodoxos e protestantes). Em seguida vêm os muçulmanos (sunitas e xiitas), com 23,2% do total. Os que se declaram ateus, agnósticos ou não-filiados a alguma religião formam 16,3% da população mundial, percentual superior ao de hindus, 15%, budistas (7,1%), seguidores de religiões étnicas ou folclóricas (5,9%) e judeus (0,2%).

No Brasil, 7,9% dizem não ter religião ou não acreditar em divindade, sendo que 88,9% se declaram cristãos. As conclusões do estudo não diferenciam as diversas divisões dentro de cada grupo – católicos e protestantes, por exemplo, estão agrupados como cristãos. Cerca de 2,8% dos brasileiros dizem pertencer a religiões étnicas, como o candomblé. Outros grupos, como judeus e muçulmanos, são menos de 1%.

Por se tratar da primeira base de dados do gênero, não é possível, ainda, traçar tendências de crescimento ou declínio.

Distribuição

 

A maior parte dos que se declaram ateus, agnósticos ou sem religião estão em países comunistas ou ex-comunistas, onde tradicionalmente a religião não foi vista com bons olhos. Na China, 52,2% estão nesse grupo. Em Cuba, 23%. Na América Latina, o país menos religioso é o Uruguai, com 40,7% da população dizendo não pertencer a nenhuma denominação – entre elas está o presidente do país, José Mujica, que se diz agnóstico.

As Américas, assim como a Europa e a África subsaariana, são o lar da maioria dos cristãos do planeta. O cristianismo também é a religião com maior capilaridade no mundo, segundo o estudo.

Os muçulmanos estão em sua maioria concentrados na Ásia, no Oriente Médio e na África. Chama a atenção, no entanto, o grande percentual de muçulmanos na Europa. Os seguidores do Islã já são 43,5 milhões, equivalente quase à população da Espanha (de 47 milhões). No Brasil são 40 mil.

Os hindus estão quase todos concentrados na Índia.

Já os judeus são majoritários apenas em Israel, onde formam 75,6% da população e somam 5.610 milhões de pessoas. O número é menor que o da população judaica americana, de 5,690 milhões. No Brasil são 110 mil judeus.

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