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Maioria dos homossexuais franceses NÃO QUEREM nem o matrimônio nem a adoção de crianças, afirma líder gay francesa.

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Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas.

Em uma entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que “o casal homossexual é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida”.

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“Erro” médico SALVA a vida de bebê prematuro de 382 gramas na Grã Bretanha.

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Os britânicos Kate e Renato Douse ficaram extremamente preocupados quando tiveram suas primeiras filhas, Maddalena e Isabella, gêmeas que nasceram com apenas 23 semanas. O medo veio por conta de um código ético seguido pelos hospitais do Reino Unido que diz que os médicos não devem se esforçar para manter vivos esses bebês prematuros, já que eles são muito frágeis e têm raríssimas chances de sobrevivência. Um erro do hospital, porém, fez com que uma das meninas fosse salva.

Isabella não aguentou e morreu poucas semanas após o nascimento. Mas Maddalena sobreviveu, e, quando foi pesada, a balança marcou 1 libra (aproximadamente 453 gramas), número considerado razoável que fez com que os médicos decidissem agir para mantê-la viva. Acontece que a bebê pesava, na verdade, apenas 382 gramas, e uma tesoura esquecida em cima da balança havia aumentado seu peso. Se não fosse por isso, provavelmente eles teriam seguido o código e deixado os esforços de lado.

Agora, seis meses depois, a menina finalmente recebeu alta do hospital. “Nunca imaginamos que poderíamos trazer Maddalena para casa. Ela está pesando quase 2,5 kg e fica mais forte a cada dia. É nosso pequeno milagre e estamos muito felizes de tê-la em casa em época de Natal”, disse Kate ao “The Sun”

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Vaticano lança catálogo virtual de obras de arte de 64 mil igrejas italianas.

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Já está disponível on-line um extenso levantamento das obras de arte espalhadas pelas cerca de 64 mil igrejas italianas. Num esforço que levou 16 anos e custou cerca de R$ 140 milhões, o Vaticano, em parceria com o governo italiano, compilou as peças numa espécie de catálogo virtual.

No site da instituição será possível fazer buscas pelo nome do artista, o tema da obra, o tipo de objeto e a data em que foi produzido. Também é possível explorar o patrimônio de cada uma das 216 dioceses da Itália.

Com agências de notícias

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Número de igrejas evangélicas fechadas na Inglaterra bate recorde.

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A acentuada queda na freqüência dos cultos tem levado muitas comunidades na Grã-Bretanha a verem os prédios usados como igrejas se tornando disponíveis para outros usos.

Em média, 30 igrejas são fechadas na Inglaterra a cada ano, geralmente como consequência da diminuição do número de fieis. No Reino Unido, a igreja oficial é a Episcopal Anglicana, que tem ligações históricas com os reis daquela nação.

Estima-se que durante os últimos 30 anos do século passado, um período de acentuado declínio do cristianismo na Europa, a taxa de fechamento foi particularmente elevada. Mais de 1.500 templos cristãos ficaram obsoletos. Para muitos ingleses, o culto da véspera de Natal é a única visita à igreja durante o ano.

Encontrar um uso para essas belas e antigas construções tem sido uma dor de cabeça para a Divisão de Igrejas Fechadas do país. Muitas foram simplesmente demolidas porque o custo de manutenção se tornou demasiadamente alto. Algumas foram vendidas e posteriormente demolidas para que surgissem outros prédios em seu lugar. Um número não revelado foram convertidas em mesquitas islâmicas.

Edifícios que antes eram o ponto focal da vida nas aldeias foram simplesmente abandonadas e ostentam uma placa de “vende-se”.

Não por acaso este declínio na adoração coletiva coincidiu com as mudanças profundas no perfil dos moradores das cidades menores.

Barney White-Spunner, um ex-soldado que hoje preside a Aliança Pelo Campo, acredita os templos deveriam ser preservados, mas dando-se a eles um novo sentido.

Ele está fazendo um estudo para viabilizar que os antigos lugares de culto religioso possam se tornar pontos focais da comunidade, tornando-se auditórios, feiras, creches, postos policiais ou algo parecido.

Uma de suas sugestões é que as igrejas que possuem um número reduzido de membros e enfrente dificuldades financeiras, deveriam compartilhar o espaço com fiéis de outras religiões. Muitos pastores já estão caminhando nessa direção, mas têm enfrentado oposição dos membros restantes e por isso estuda-se uma maneira de incentivar essa mudança num país cada vez menos cristão.

Sir Barney acredita que em breve a maioria das antigas igrejas terá uma nova utilidade para suas comunidades.

Traduzido de Telegraph via G Prime

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Padre Quinha, exemplo de sacerdote, dedicou sua vida aos mais necessitados

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Padre Quinha faleceu na madrugada de sexta-feira (dia 18) vítima de um enfarto fulminante enquanto dormia na casa de sua família em Itaipava.

Padre Quinha era conhecido em Petrópolis e em toda região por causa do seu trabalho social, principalmente com as pessoas dependentes de álcool e outras drogas e também pelo cuidado com a população de rua. Apoiava todas as iniciativas voltadas para os mais necessitados. Por causa deste trabalho foi nomeado Vigário Diocesano das Pastorais Sociais. Entre seus trabalhos, Padre Quinha é fundador da Oficina de Jesus, cujo carisma é cuidar das pessoas com dependência química e apoiava o grupo SOS Vida e a Pastoral da Aids.

O Bispo Diocesano, Dom Gregório Paixão manifestou sua tristeza pelo falecimento do Padre Quinha, afirmando que é uma perda grande para Diocese devido ao seu trabalho social junto àqueles mais necessitados. “Na certeza do abraço de Cristo neste momento de tristeza, permaneçamos em orações pelo consolo de familiares e grande número de amigos”, comentou o bispo.

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Será lançado em 2014 filme sobre a vida de Bento XVI.

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A Odeon Film anunciou em Mônaco da Baviera uma produção internacional sobre a vida e a obra do Papa, baseada na biografia de Peter Seewald que deverá sair em 2014

Por Salvatore Cernuzio

A vida do Papa Bento XVI nas telas do cinema de todo o mundo. Não é uma estratégia publicitária, nem apenas um boato qualquer, mas o anúncio dado pela Odeon Film em dias passados em Mônaco de Baviera.

Os produtores afirmaram, de fato, a assinatura do acordo entre a H & V Entertainment e Peter Weckert para a “produção internacional de um filme sobre a extraordinária vida e obra de Joseph Ratzinger, desde o seu nascimento em 1927 ao seu pontificado”, como indicado em um comunicado.

Peter Weckert não é novo em produções sobre o Papa Bento. Além do documentário em 2011, intitulado “Francisco e o Papa”, sobre a história de um jovem cantor de um coral selecionado para fazer um solo na frente do Santo Padre, a sua equipe tem acompanhado e filmado as viagens apostólicas do Papa na África e em Israel .

A Odeon Film declarou, além do mais, que a produção sobre Bento XVI estará baseada na biografia de Ratzinger escrita pelo jornalista alemão Peter Seewald, que será publicada na primavera do 2014.

Também Seewald é uma personalidade conhecida pelo Santo Padre, como autor de vários livros de entrevistas com Joseph Ratzinger-Bento XVI: “O sal da terra”, “Deus e o mundo” e o mais recente “Luz do Mundo”, publicado em 2010 e traduzido em 30 idiomas.

De acordo com o informado pelo comunicado, o jornalista estará envolvido, de fato, como consultor na escrita do roteiro.

(Trad.TS)

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Jovem sai do coma depois de 10 ANOS de “inconsciência”. Sua história “vira” livro.

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O Natal do ano 2000, a italiana Lucrecia Tresoldi recebeu um milagre: seu filho Maximiliano despertou do estado de inconsciência no qual esteve por quase dez anos após sofrer um acidente automobilístico.

“Max” tinha apenas 20 anos quando ficou paralisado como “um tronco morto sem possibilidade alguma de recuperação”, tal como os médicos o diagnosticaram em 15 de agosto de 1991, após um terrível acidente de automóvel.

No 28 de dezembro de 2000 Lucrecia Tresoldi deitou o Max como o fazia a cada noite desde que saiu do hospital e nesta ocasião, não tomou sua mão para lhe fazer o sinal da cruz, sentia-se deprimida e sem forças. “Já não posso mais, não quero rezar nem nada”, disse ao filho.

Não obstante, como explica Lucrecia “o sinal da cruz foi realmente sua salvação”. Naquele exato momento Max tirou forças para consolar sua mãe, elevou a mão e fez ele mesmo o sinal da cruz. Depois, abraçou-a.

Para a Lucrecia foi o melhor presente de Natal de toda a sua vida. A partir desse momento, Max começou a exteriorizar seus sentimentos e emoções. Em declarações ao grupo ACI, Max afirmou que ele “sempre esteve contente apesar de sua paralisia”.

Lucrecia assinalou que a primeira palavra que disse Max foi “eu sou feliz, estou contente de estar com vocês”. Logo depois o rapaz, disse que era consciente de tudo quando não tinha forças para expressar-se, e inclusive sabia a equivalência da lira italiana ao euro.

A mãe de Max está segura de que Deus tinha um projeto para seu filho: recordar ao mundo que as pessoas com deficiência têm direito a uma vida digna, são fonte de vida e devem ser amadas e respeitadas.

Maximiliano nasceu no dia 8 de setembro –festa da Natividade da Virgem–, e o incidente foi 15 de agosto, dia da Assunção de Maria. Para Lucrecia o primeiro milagre que Deus realizou nela, foi aceitar rapidamente o que estava acontecendo e pôr seu filho nas mãos do Senhor.

“O dia do acidente eu disse à Virgem: ‘no dia 15 de agosto meu filho estava em suas mãos, vós o fizeste o nascer no 8 de setembro apesar de que deveria ter nascido um mês depois, e não sei que projetos fizeste para este seu filho, mas eu o deixo nas suas mãos. Só dai-me forças para ir em frente e aceitar tudo isto’”.

Lucrecia explica que sempre foi uma mulher muito frágil, mas a fé é o primeiro que a sustentou assim copmo a união da sua família. Quando o acidente ocorreu, “disse aos meus familiares ‘somos uma família e temos que trabalhar todos unidos”. E assim também se uniram amigos e voluntários, e formamos um grande grupo”. “Hoje são eles os que nos agradecem pela experiência”, disse a mãe italiana referindo-se às pessoas que se aproximaram dela e de sua família para ajudá-los.

“Alguns deles já se casaram, têm família e me dizem: ‘o que aprendemos na sua casa é realmente vida que hoje nos permite caminhar adiante com nossos filhos e não ter medo de nada”.

“Por isso esta é a força que temos que dar a todas as famílias que vivem este drama tão horrível: “dizer-lhes ‘não tenham medo’”, animou Lucrecia.

Agora a mãe do Max o explica tudo em seu livro: “E adesso vado al Max”. A obra foi coescrita com ajuda dos jornalistas italianos Lucia Bellaspiga e Pino Ciociola. O livro ganhou o prêmio literário Mulher é Vida 2012 e Max recebeu outro galardão por seu testemunho: uma escultura em cerâmica do artista Gianni Celano Giannici que representa essa mesma mão que depois de 10 anos de estado vegetativo se moveu para fazer o signo da cruz.

“Este livro explica precisamente que a vida de uma pessoa, seja qual for o seu estado, é sempre uma vida e que deve ser enfrentada. É verdade que é difícil de enfrentá-lo, porque ter um filho totalmente perfeito, e depois deparar-se com um filho totalmente diferente daquele que saiu de casa, não é fácil. Mas a partir do momento em que se percebe que a vida deve seguir e se aceita o fato, chega a beleza, a força, a esperança…”, conclui Lucrecia.

Agora, Max também é capaz de escrever e o demonstrou inclusive diante do Papa Bento XVI. No dia 2 de junho deste ano teve um encontro com ele em Milão e entregou-lhe o livro autografado e com uma dedicatória. 

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