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Secretário do Papa não sabia que seria capa da “Vanity Fair”; a revista usou sua imagem sem permissão.

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ACI

Uma fonte vaticana negou que o Prefeito da Casa Pontifícia e também Secretário pessoal do Papa Bento XVI, Dom Georg Ganswein, tenha pousado para a polêmica revista de espetáculos Vanity Fair que, sem autorização do Bispo, usou sua foto para a capa de sua mais recente edição italiana.

A capa da Vanity Fair, que costuma ser ocupada por figuras da cultura pop, mostra a fotografia do rosto de Dom Ganswein, de 56 anos de idade, com a legenda “Ser bonito não é pecado” e o chama de “George Clooney de São Pedro”.


A fonte consultada pelo grupo ACI explicou que “Dom Ganswein é totalmente alheio à iniciativa da edição, da qual não tinha sido informado em absoluto, e à qual, portanto, não deu nenhum tipo de aprovação nem colaboração”.

Com efeito, a imagem de capa corresponde a uma fotografia tomada em 2010 pelo fotógrafo Daniel Biskup em Castelgandolfo.

Vanity Fair dedicou uma nota à vida pessoal do Bispo assinada pelo vaticanista Andrea Tornielli, na qual ademais se recolhem algumas declarações públicas do Prelado à imprensa. O Bispo jamais concedeu uma entrevista à revista.

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Dom Orani comenta processo de beatificação de Odetinha

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O arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), dom Orani João Tempesta, concedeu uma entrevista coletiva à imprensa nesta quarta-feira, 16 de janeiro, na qual falou sobre o início do processo arquidiocesano de beatificação da Serva de Deus Odette Vidal de Oliveira, “Odetinha”. A coletiva foi realizada na sede da arquidiocese do Rio.

Dom Orani agradeceu a presença de todos os comunicadores e destacou que a ocasião antecedeu um momento inédito e histórico para todos os fiéis da arquidiocese: a abertura de um processo de beatificação, que será realizada nesta sexta-feira, 18 de janeiro.

“Nunca é demais recordar que, quando há um certo clamor popular, a Igreja sempre procura investigar para poder colocar aquele ou aquela que morreu com fama de santidade como um exemplo de vida que pode ser sinal também para que saibamos que em todas as épocas da humanidade e em todos os momentos das nossas vidas temos a oportunidade de nos santificar”, afirmou.

O arcebispo contou ainda que desde que chegou ao Rio de Janeiro sempre ouviu algumas pessoas falarem sobre cariocas, personagens da vida real, que poderiam ter suas vidas investigadas para uma possível beatificação.

“Depois de consultarmos o Governo Diocesano e começarmos a deixar chegar a nós esses pedidos e discerni-los, encontramos alguns testemunhos que falavam sobre a Odetinha, que aqui no Rio tem uma fama de santidade, de uma pessoa que viveu uma vida cristã exemplar”.

O vigário episcopal para os Institutos de Vida Religiosa, Sociedades de Vida Apostólica e Novas Comunidades, dom Roberto Lopes, também participou da coletiva. Ele fez uma breve apresentação sobre a história de vida de Odetinha e sua família, relatando que ela viveu em um ambiente de rica formação cristã. Após fazer a primeira comunhão, com sete anos de idade, ela tornou-se catequista.

“De acordo com a comissão histórica, no dia do sepultamento da Odetinha – 25 de novembro de 1939 –, já havia manifestações do povo de Deus e existem relatos que enquanto seu corpo ainda estava na Praia de Botafogo uma multidão já chegava ao cemitério São João Batista”, contou dom Roberto.

O processo

O postulador das Causas dos Santos, no Vaticano, Paolo Vilotta, afirmou que se surpreendeu durante a exumação do corpo de Odetinha, realizada no último dia 10 de janeiro, pois encontrou uma grande quantidade de ossos, o que não é normal tendo em vista o tempo em que a Serva de Deus já havia sido sepultada. Paolo explicou ainda cronologicamente um pouco da metodologia utilizada no caso de Odetinha.

“O primeiro passo foi um encontro aqui no Rio de Janeiro com o arcebispo e a Comissão Arquidiocesana. Logo depois dom Orani fez um pedido a Congregação das Causas dos Santos, que não responde sozinha, mas solicita que outras congregações do Vaticano respondem também. Após a resposta com o “nihil obstat” vindo de Roma, começa a parte mais importante do trabalho que são as pesquisas não para reconhecer milagres, mas para reconhecer a venerabilidade, se ela viveu as virtudes em grau heróico, que são: a fé, a esperança, a justiça, a caridade, a humildade, a castidade, e tudo o que conserve a virtude em grau heróico, em um grau mais elevado, e não são todas as pessoas que conseguem viver essas virtudes assim”, ressaltou.

Sobre a expectativa dos fiéis para receber o corpo de Odetinha, o responsável pela Associação Cultural Odetinha, cônego Marcos William Bernardo, contou que eles veem esse translado como uma graça. “A comunidade se prepara em festa e já estamos preparando um lugar adequado para ela. Em seguida pensamos em um memorial onde teríamos a reprodução do próprio túmulo com um pouco da história e dos objetos dessa Serva de Deus, e isso fica sob a responsabilidade da Associação Cultural Odetinha”, contou o cônego.

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Após 52 anos de trabalho, ‘Summa Theologica’ é traduzida para o japonês.

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Um projeto teológico de grande valia para a Igreja foi concluído recentemente, após 52 anos de trabalho: a tradução da Summa Theologica para o idioma japonês.

A agência UCA News, que destacou o acontecimento, entrevistou nesta semana o professor Ryosuke Inagaki, emérito da Universidade Kyushu, que traduziu 20 dos 45 volumes da obra magna de São Tomás de Aquino e acompanhou o processo até sua conclusão.

Os escritos de São Tomás são como uma peça de Bach”, explicou o acadêmico, comentando a intensa tradução, “com um ritmo que torna fácil de abordar. Uma vez que pude adentrar-me em sua tradução”.

A obra, escrita pelo santo durante nove anos e nunca concluída, trata das principais perguntas da humanidade, como a criação, o propósito do homem, os sacramentos e os caminhos para demonstrar a existência de Deus. “Seria um erro pensar que se supõem que contenha a resposta para todas as perguntas”, comentou o professor. “Em seu lugar, é um mapa de percurso de vida”.

A chegada do texto completo da Summa Theologica foi um presente do economista Tokuzo Fukuda, que morreu uma década antes da Segunda Guerra Mundial. Havendo sido batizado e sendo estudante, o professor Inagaki, hoje de 84 anos, conheceu a obra de São Tomás durante a visita de um oficial americano e uns sacerdotes após o enfrentamento e durante sua viagem aos Estados Unidos, no qual estudou a teoria da lei natural do santo dominicano.

Quando o professor Inagasaki se uniu ao projeto de tradução, este já havia completado 10 volumes, e reuniu durante todo o processo uma equipe de 15 pessoas, cuja a maioria faleceu sem ver a obra completa, entre eles está o fundador da editora responsável pela publicação.

Como testemunho do grande afeto que tem pela obra de São Tomás, Inagaki conserva com carinho uma tradução “de bolso” da Summa, realizada nos Estados Unidos em 1952, dirigida ao público geral e intitulada “Meu caminho de vida”. O professor assinalou sentir-se identificado com essa interpretação. “Este título traz as características que definem a Summa Theologica”, afirmou. “São Tomás quis escrever um mapa para as pessoas que real e verdadeiramente buscam a felicidade”, concluiu. (EPC/GPE)

Com informações da UCA News.Conteúdo publicado em gaudiumpress.org,

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A canonização de João Paulo II está mais próxima

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O site Zenit informou que, segundo o Cardeal Giovanni Batista Re, uma das pessoas mais próximas do Papa João Paulo II, está próxima a tão esperada canonização do querido papa polonês. Afirmou ainda, que deverá ser proclamado santo ainda este ano, ou no ano que vem.

Dom Battista Re explicou que “como ele realizou mais de um milagre, com certeza ao menos um é válido para a canonização”, e que está faltando somente a confirmação de um desses milagres pelos médicos da Congregação para a Causas dos Santos. Segundo informações que obteve há meses atrás, “diante das curas cientificamente inexplicáveis” que foram atribuídas à intercessão do papa, a congregação vaticana estudava três ou quatro delas “para avaliar a mais sólida e mais acorde com os critérios de julgamento”.

Ainda segundo a notícias, “As curas são avaliadas por uma junta de sete médicos, membros de um organismo científico interno, severo, que tem a tarefa de examinar cada detalhe. Eles são tão rígidos e meticulosos que, por exemplo, nem se pronunciam se uma doença tiver sido curada com terapias que, em casos parecidos, se mostraram efetivas”.

“Os sete médicos da junta têm que estar de acordo no reconhecimento de que o fato é inexplicável do ponto de vista humano e científico”. É a equipe médica quem decide se houve um milagre ou não, afirmou Re. Depois deste período de estudo dos casos, a comissão de cardeais e bispos julga “apenas se o milagre foi obtido pela intercessão” do candidato à glória dos altares. É necessária a aprovação definitiva do papa “para definir a data e o período mais adequado”.

Fonte: http://www.zenit.org/article-32143?l=portuguese

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Bispos do Haiti pedem apoio internacional “real, sincero e coordenado”

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(ACI/Europa Press).- A Conferência Episcopal do Haiti pede que o apoio internacional seja “real, sincero e coordenado” e convida a nação a “reagir” ante uma situação “ainda dramática” na qual os avanços são “quase imperceptíveis” mesmo três anos depois do terremoto.

Em uma mensagem com motivo do terceiro aniversário da catástrofe, difundido pelas Pontifícias Obras Missionárias, os bispos asseguram que o povo haitiano ainda “tem muitas razões para estar preocupado” pois “os avanços realizados em termos de conjugar os esforços de todos os haitianos de boa vontade, a melhora das condições de vida da população, especialmente os desfavorecidos, e uma reconstrução autêntica foram tão mínimas que são quase imperceptíveis”.

Conforme apontam, os principais setores implicados “tendem a culpar-se uns aos outros pelos problemas do país” e, por isso, os prelados exortam cada um “a assumir sua responsabilidade com um mínimo de consciência e em estrito cumprimento das leis da República”.

Além disso, insistem às forças da nação a “aferrar-se ao que as possa unir na verdade para que renasça a esperança, dando oportunidade a cada haitiano que sofre de insegurança e de vulnerabilidade” pois, na sua opinião, a “situação de pobreza, de sofrimento e desespero é insustentável”.

Os bispos recordam como o terremoto de 12 de janeiro de 2010 causou “um número impressionante de mortos, milhares de órfãos, incapacitados, desabrigados, marginados, deslocados internos, migrantes e refugiados” e provocou que “muitos edifícios e casas em várias cidades tenham sido destruídos ou danificados”.

“Este desastre pôs à prova as famílias haitianas, as principais instituições do país, os estrangeiros que vivem no Haiti e as estruturas principais de solidariedade e cooperação internacionais. O povo haitiano assombrou o mundo pela força emblemática da solidariedade nacional, a coragem e a fé inquebrantável em Deus”, assinalam.

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Egito: família presa por converter-se ao cristianismo.

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A Corte Penal de Beni Suef – 115 km ao sul do Cairo -, condenou à prisão toda uma família por ter se convertido ao cristianismo.

Nadia Mohamed Ali e seus filhos Mohab, Maged, Sherif, Amira, Amir, e Nancy Ahmed Mohamed abdel-Wahab, foram condenados a 15 anos de prisão. Outras sete pessoas envolvidas no caso pegaram penas de cinco anos.

O caso de Nadia Mohamed teve início em 2004 quando, após sua conversão, ela e seus filhos decidiram trocar os nomes muçulmanos por nomes cristãos, com a ajuda de 7 funcionários do Escritório de Identificação, além de mudar de residência.

Nascida cristã, Nadia mudou de religião devido ao seu casamento. Com a morte do marido em 1991, decidiu retornar à religião de origem, incentivando seus 7 filhos a fazerem o mesmo. Em 2006 ela foi levada a um centro de informações da cidade, onde, após longo interrogatório, confessou a sua conversão e a mudança de nome. Foi então presa, junto com seus filhos e os 7 funcionários, responsáveis pela mudança no documento.

Na carteira de identidade egípcia é indicada a religião. Os cristãos convertidos ao islamismo e que posteriormente tentam retornar às suas religiões de origem, encontram enormes dificuldades para alterar seus nomes nos documentos, muitas vezes com ameaças de prisão. Já o processo inverso, isto é, passar do cristianismo ao Islã, não encontra nenhum obstáculo. (JE)

http://www.asianews.it/news-en/Egypt,-15-years-in-prison-for-mother-and-seven-children,-converts-to-Christianity-26860.html

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Atleta espanhol dá lição de honra e esportividade e VENCE SEM VENCER!

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ACI

O atleta espanhol Iván Fernández Anaya deu uma lição de honra e esportividade em Navarra, Espanha ao deixar que ganhasse a competição o africano Abel Mutai, que foi o primeiro durante a corrida e parou a poucos metros de chegar à meta pensando que já tinha concluído o percurso.

Em diálogo telefônico com o grupo ACI no dia 10 de janeiro, o jovem atleta de 24 anos de idade recordou o que aconteceu no dia 2 de dezembro na corrida Cross de Burlada na qual ficou em segundo lugar, atrás do Mutai, queniano e medalhista olímpico em Londres 2012.

Abel Mutai estava ganhando a corrida e achou que já tinha terminado porque pensou que já havia chegado à meta. Por não saber falar castelhano, não entendia que as pessoas ao seu redor diziam que continuasse porque ainda faltavam vários metros. Fernández o alcançou e em vez de tirar proveito da situação para ganhar a corrida, animou o africano a continuar correndo para obter a vitória.

“Faltando 150 metros, ele se distanciou 20 metros de mim e quando vi que ele parou antes da chegada eu fiquei um pouco surpreendido, acho que ele não tinha entendido bem que ainda não tinha chegado e que a meta ainda estava a 50 metros”.

Iván Fernández disse ao grupo ACI que Mutai “olhou para trás e via que as pessoas falavam para ele que continuasse, mas como não sabia castelhano, não se dava conta do que estava acontecendo. Então eu vim de trás e o empurrei para a meta”.

Ao ser perguntado se eles tinham conversado depois da corrida o atleta espanhol respondeu que “falamos um pouco, mas não nos entendíamos muito bem. Agradeceu-me por tê-lo deixado ganhar”.

“Acima de tudo nós treinamos para fazer o melhor possível, treinamos muito duro, eu quero lembrar que antes de vencer e acima de tudo está a personalidade de cada um e a esportividade com os companheiros. Nesta ocasião deixei que ele ganhasse porque meu coração me dizia que ele era o vencedor da corrida”.

Embora Fernández não viva uma vida de fé, compartilhou com o grupo ACI que recebeu da sua família uma formação de valores: “venho de uma família estruturada e tive a sorte de ter os meus pais e não me faltou nenhum dos dois”.

O atleta mantém uma relação amável e sempre agradecida com público que o segue. Em seu blog narra suas experiências esportivas, compartilha seus sentimentos como ele mesmo o descreve “com um coração aberto”. Quando relatou a história da corrida assinalou que “o que fez com que hoje seja um dia muito especial é fazê-lo compartilhado com todos vocês”.

Iván Fernández também saudou seus seguidores pelo Natal, Ano Novo e dia de Reis. Em um de seus posts titulado “Reflexão e adeus ao 2012″ afirmou: “agradeço a todos que compartilharam um segundo ao meu lado e me tiraram um sorriso. Agradeço a todos os que me mandaram e-mails, mensagens de apoio e de felicitações durante este último mês. De coração desejo o melhor a todos”.

O atleta é natural de Vitória. Dos 6 até os 14 anos esteve na escola de futebol do seu colégio. A partir dos 9 anos combinou o futebol com o atletismo e participava de competições locais.

Fernández foi, em várias ocasiões, campeão nacional da Espanha e representou o seu país em campeonatos mundiais de cross (country) e pista.

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