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Plataforma pró-aborto do PT se concretiza na Cartilha “Protocolo Misoprostol” do Ministério da Saúde.

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A plataforma pró-aborto de Dilma Rousseff e do PT é conhecida. Mas agora o governo passou da militância para o desrespeito aberto à lei

Em junho de 2012, o jornal Folha de S.Paulo apurou que o Ministério da Saúde estudava a adoção de uma política de redução de danos para mulheres que pretendem abortar clandestinamente, oferecendo informação sobre os riscos do aborto clandestino e sobre maneiras de fazê-lo.

Duas semanas atrás, a ONG Brasil sem Aborto denunciou a existência de uma cartilha não tão abrangente quanto a que se anunciava no ano passado, mas de conteúdo igualmente preocupante: trata-se de orientações preparadas pelo Ministério da Saúde para abortos usando o misoprostol, princípio ativo do Cytotec, medicamento cuja venda é proibida no Brasil desde 1998. Na quarta-feira, o deputado federal Roberto de Lucena (PV-SP) ocupou a tribuna da Câmara para anunciar que havia solicitado esclarecimentos do ministério sobre o assunto.

De fato, o governo federal tem muito a explicar sobre a cartilha Protocolo Misoprostol, disponível no site do Ministério da Saúde. O documento não tem data, autor ou bibliografia, ao contrário de outros protocolos do mesmo órgão. Apesar de a página 2 do texto afirmar que o protocolo está escrito “em linguagem técnica” e é “dirigido a profissionais de saúde em serviços especializados”, a segunda parte do documento (entre as páginas 7 e 9), justamente a que explica como se deve usar o misoprostol para fazer abortos, traz uma linguagem simples, semelhante à de qualquer receita médica, que mesmo um leigo no assunto é capaz de compreender. Assim, nada impede que o protocolo seja usado por alguém sem conhecimento médico e que tenha obtido o Cytotec clandestinamente com o objetivo de provocar um aborto – aliás, suspeita-se de que este seja o objetivo do documento, pois a ONG Brasil sem Aborto também apurou que a tiragem da primeira edição da versão impressa da cartilha (268 mil exemplares) supera em mais de dez vezes o número total de ginecologistas e obstetras do país, levantando dúvidas sobre o verdadeiro público-alvo do texto.

Quando o projeto da cartilha de redução de danos chegou à imprensa, meses atrás, o coordenador do Grupo de Estudos sobre o Aborto (GEA) da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Thomaz Gollop, buscou desvincular o Ministério da Saúde da iniciativa.

O que o médico omitiu, no entanto, é que o GEA recebe apoio financeiro do ministério, como atestam as próprias publicações do grupo. Aliás, a naturalidade com que os defensores do aborto tratam da política de redução de danos é assustadora. “A intenção é fecharmos o material de orientação em, no máximo, um mês”, disse Gollop em junho de 2012, como se estivesse tratando de um folheto qualquer, e não de fornecer instruções para se cometer um crime, já que é esta a situação legal do aborto no Brasil, pelos artigos 124 a 128 do Código Penal. Já segundo o artigo 29, “quem, de qualquer modo, concorre para o crime (…) na medida de sua culpabilidade” incorre na mesma pena do crime em questão. Ora, tanto o Protocolo Misoprostol quanto a eventual cartilha do GEA nada mais são que modos de cooperar com o crime.

No entanto, ainda que o aborto no Brasil não fosse ilegal, ele seguiria consistindo na eliminação de um ser humano indefeso e inocente, um atentado à dignidade humana não apenas da vítima (e, por esse aspecto, nunca existe “aborto seguro”, pois sempre há alguém que acaba morto), mas também dos demais envolvidos. Quanto o Protocolo Misoprostol se refere ao feto como mero “produto da concepção”, embarca em uma tentativa de desumanização do nascituro sem o menor embasamento na ciência, que já comprovou a presença, desde o momento da concepção, de um novo indivíduo humano, com genoma único, e que por isso merece proteção. Compreendemos as situações muitas vezes desesperadoras em que se encontram as mulheres que pensam em recorrer ao aborto, mas esta Gazeta do Povo acredita que um ato de violência contra um ser inocente nunca pode ser a solução.

A plataforma pró-aborto do governo federal e do PT é conhecida desde o governo Lula – tanto que, em campanhas eleitorais, a legenda se esforça ao máximo para retirar o tema de pauta (inclusive com a ajuda de setores da imprensa favoráveis à causa do aborto), dada a rejeição da maioria dos brasileiros à legalização dessa prática.

O PT já tentou liberar o aborto por meio de projeto de lei, felizmente derrubado; e dorme em alguma gaveta de Brasília um projeto de Código Penal que, na prática, permite a eliminação de nascituros até o terceiro mês de gestação. Mas a cartilha do Ministério da Saúde evidencia uma nova orientação: agora, o que importa é atingir a meta de facilitar o aborto no país, ainda que desrespeitando a lei.

http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/conteudo.phtml?tl=1&id=1343666&tit=O-governo-ensina-a-matar

 
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Governo do PT prepara cartilha para mulher que decide abortar

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Ivanaldo Santos

Filósofo

No mês de junho de 2012 a grande mídia noticiou que o governo, na gestão da presidente Dilma Roussef (PT), pretendia criar uma espécie de “Kit Aborto”, ou seja, um conjunto formado por remédios e uma cartilha que, em tese, orientariam a mulher que pretende abortar a cometer um aborto de forma “segura”, como se houvesse algum tipo de aborto que seja realmente seguro. Apesar de, no Brasil, ser crime a prática do aborto, o governo do PT afirmou, na época, que tudo não passava de um projeto e que, na verdade, o que se tencionava era fazer uma “política de redução de riscos” sobre o aborto.

O ano de 2012 passou e o assunto parecia esquecido. O governo, o Ministério da Saúde e outros órgãos afins, não consultaram a população sobre o tal “Kit Aborto” e nem houve uma “consulta as bases” para saber o que a maioria da população brasileira pensa sobre esse projeto.

Vale lembrar que constitucionalmente o Brasil é uma democracia e não uma ditadura socialista ou um regime de tecnocratas. Até o dia de hoje, no Brasil a população ainda precisa ser consultada.

No entanto, para espanto, no final de 2012 o Ministério da Saúde lançou a cartilha “Protocolo Misoprostol”, com instruções para o uso desse medicamento abortivo, mais conhecido pela marca Cytotec, cuja comercialização é proibida no Brasil.

O responsável pela publicação é o Departamento de Ações Programáticas Estratégicas da Secretaria de Atenção à Saúde e o texto também se encontra disponível na Biblioteca Virtual do Ministério.

Segundo o próprio texto da cartilha, o “Protocolo Misoprostol” tem por objetivo a “utilização de Misoprostol em Obstetrí­cia, em linguagem técnica, dirigido a profissio­nais de saúde em serviços especializados, para agilizar os procedimentos e atendimentos, o que resultará certamente, em benefícios à saú­de da mulher” (BRASIL, 2012, p. 2). Apesar desse objetivo aparentemente “científico” a referida cartilha destina-se ao “esvaziamento uterino” (BRASIL, 2012, p. 3), ou seja, o verdadeiro objetivo da cartilha é a promoção e realização do aborto.

Na página 7 da cartilha se ensina detalhadamente a usar o medicamento abortivo Cytotec, que é proibido no Brasil.

Diante da cartilha publicada pelo Ministério da Saúde, realizam-se cinco observações.

Primeira, o governo do PT está cumprindo a promessa que fez em junho de 2012, ou seja, de criar um conjunto de ações para promover o aborto. Entre essas ações estão a distribuição de uma cartilha que ensina e promove a prática do aborto.

A situação é parecida com aquela situação pitoresca dos campos de futebol brasileiros, quando o “dono da bola”, por algum motivo, se zanga e diz: “Vou levar a bola embora”. Ora, se ele levar a bola acaba o jogo. Todos pensam que é só brincadeira, mas para não ficar com fama de “medroso” o “dono da bola” pega a bola e, com isso, acaba o jogo. A mesma situação aconteceu com o governo do PT. Ele disse que ia fazer cartilha do aborto, uma espécie de “cartilha da morte”. Muita gente pensou que era só uma “brincadeira” de um governo que está louco para impor o aborto ao povo brasileiro, mas, quando menos se esperava, a cartilha pró-aborto foi publicada.

Segundo, no Brasil o Cytotec é proibido, justamente o remédio que o governo está incentivando com a cartilha “Protocolo Misoprostol”. Como a população vai confiar em um governo e, ao mesmo tempo, cumprir as leis, se o próprio governo promove o crime e, ainda por cima, publica cartilhas ensinando a como descumprir a Lei? Como é que a sociedade vai condenar a corrupção, os mensaleiros, o crime organizado, etc; se o próprio governo é o primeiro a incentivar a prática de um delito criminal?

Terceiro, a cartilha “Protocolo Misoprostol é um bom exemplo da democracia que anda sendo construída pelo governo do PT nos bastidores do poder. Trata-se de uma cartilha que foi feita em silêncio, quase uma “missão secreta”. A grande população nada soube.

Onde anda aquele discurso do PT de “consulta as bases”? Parece que a tal “consulta as bases” só existe quando é para concordar com a ideologia do partido. Quando a população é contrária aos valores dessa ideologia, como é o caso do aborto, ela é sumariamente ignorada. Quando a população é contra aos valores ideológicos do PT a população é rotulada de “conservadora” e “fundamentalista” e, baseado nesse discurso, a democracia é simplesmente esquecida.

Quarto, onde está a presidente Dilma Rousseff (PT) que só se elegeu porque, entre outras coisas, prometeu que, em seu mandato, não haveria qualquer tentativa de patrocinar e legalizar o aborto? Pelo conteúdo da cartilha “Protocolo Misoprostol” o discurso da então candidata Dilma Rousseff (PT) era apenas discurso. Ao virar presidente, ela esqueceu o que prometeu.

Quinto, num país com tantos problemas sociais, não tinha outra coisa para o Ministério da Saúde investir os poucos recursos financeiros existentes? Só para se ter uma ideia dos problema do país, hoje em dia temos: 12 milhões de nordestinos que literalmente estão morrendo de sede, a transposição do rio São Francisco está parada (promessa do governo do PT), temos o caos nos hospitais públicos, temos enchentes no Sudeste, uma onda de violência urbana em São Paulo e uma geração de jovens que estão morrendo nas cracolândias.

Com todos esses problemas o governo do PT não tinha outra coisa para investir o dinheiro público? Tinha realmente que criar uma “cartilha da morte”, uma cartilha que ensina a abortar?

Por fim, afirma-se que a situação é muito grave. De um lado, o governo do PT não está cumprindo a promessa de não tentar legalizar o aborto. Do outro lado, além de não cumprir o prometido, está usando o pouco dinheiro disponível não para resolver ou encaminhar os graves problemas sociais do país, mas para promover uma agenda de morte, uma agenda que incentiva o aborto.

Para o atual governo incentivar e patrocinar o aborto é mais importante do que salvar pessoas que estão morrendo de sede no Nordeste ou os pacientes que estão abandonados nos hospitais públicos.

Fonte http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/06/07/governo-prepara-cartilha-para-mulher-que-decide-abortar.htm

Fontes bibliográficas:

BRASIL. Protocolo Misoprostol. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
CRUZ, LUIZ CARLOS LODI. Do “Kit Gay” ao “Kit Aborto”: nova investida do governo Dilma para promover o aborto. In: Pró-Vida de Anápoles. Disponível em http://www.providaanapolis.org.br/kitaborto.htm. Acessado em 30/01/2013

GOVERNO PREPARA CARTILHA PARA MULHER QUE DECIDE ABORTAR. In: Estadão, 07 de junho de 2012. Disponível em http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2012/06/07/governo-prepara-cartilha-para-mulher-que-decide-abortar.htm. Acessado em 12 de junho de 2012.

SANTOS, Ivanaldo. Governo do PT pretende criar o “kit Aborto”. In: Mídia Sem Mascara, 14 de junho de 2012.

SANTOS, Ivanaldo. O PT não esquece o aborto. In: Mídia Sem Mascara, 13 de fevereiro de 2012.

 

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Publicidade da CF 2013 para TV

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“O papa está certo”: distribuição de camisinhas na África não contém epidemia de AIDS

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Galileu – Quando Bento XVI afirmou que a distribuição de camisinhas não resolveria o problema da Aids , muitos disseram que ele estava errado. As evidências mostram o contrário. Estudos importantes, como pesquisas demográficas e de saúde, não conseguiram encontrar uma associação entre uma maior disponibilidade ou o uso de preservativos e menores taxas de infecção pelo HIV na África.

Na prática, os preservativos mostraram não ser a melhor política para conter a Aids. As camisinhas não têm funcionado para frear a epidemia que se abate sobre o continente africano. Por mais católico que possa soar, a melhor política para epidemias generalizadas consiste em promover a fidelidade e a monogamia. O que vemos como resultado é uma redução do número de parceiros. O que também tem funcionado e deve se promover é a circuncisão masculina, que comprovadamente reduz as chances de contágio.

Um exemplo claro é o que aconteceu em Uganda. O país promoveu a política ABC, sigla em inglês para abstinência, fidelidade ou camisinha. A população contaminada com o HIV foi reduzida em 66%. No entanto, o governo sofreu grande pressão para seguir a linha de prevenção de outros países. Como resultado, Uganda deixou a ênfase na redução do número de parceiros e passou a adotar a fórmula batida de preservativos + testes + remédios. Nos últimos anos, os índices de contaminação voltaram a aumentar.

O Brasil está em uma situação diferente, com uma chamada “epidemia concentrada”. Preservativos têm mais chances de sucesso em lugares assim. No entanto, ainda faltam programas que desencorajem sexo casual ou com prostitutas e múltiplos parceiros.

De maneira geral, a imprensa foi bastante irresponsável ao criticar o papa. E não culpo o público por estar confuso. Não seria errado pensar que muitos líderes e parte da mídia que “crucificaram” o papa deveriam checar antes os dados científicos mais recentes.

Logo, logo, as provas passarão a ser tão contundentes que a maioria dos mitos sobre a Aids serão destruídos. Assim, poderemos começar a implementar programas de prevenção com base em evidências científicas. Com ou sem a bênção do papa.

por EDWARD GREEN
DIRETOR DO PROJETO DE PESQUISA E PREVENÇÃO DA AIDS DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DE HARVARD

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Em 7 anos, Bento XVI conseguiu se encontrar com todos os bispos do mundo

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O site ACIDIGITAL publicou uma notícia informando que, com o encontro deste último domingo com os bispos da Itália, o Papa Bento XVI, completou em seus sete anos de Pontificado as visitas “ad limina” de todos os bispos do mundo.

Segundo Cardeal Ouellet, Prefeito da Congregação para os Bispos, “através do encontro do bispo com o Papa se reforça a unidade e a colegialidade entre os bispos e o sucessor de Pedro”.

O prelado afirmou ainda que os frutos das visitas “ad limina” são “sobretudo espirituais, porque vindo a Roma cada bispo confirma a profissão da própria fé sobre a tumba de São Pedro” e acrescentou que “no encontro pessoal com os bispos, o Papa se mostra pai de todos e indica a via para reencontrar os fundamentos da pessoa, da família, da tutela da vida e do sentido autêntico da liberdade”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24783

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Japão: Estudo constata que enfermeiras que participam de abortos podem sofrer, inclusive fisicamente, as consequências desta prática

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O site Gaudium Press publicou uma notícia informando que a partir de uma pesquisa realizada pela Universidade japonesa Kanazawa University, descobriu-se que muitas parteiras e enfermeiras que trabalham atendendo abortos no país sofrem com a chamada “Fadiga por compaixão”.

Segundo a notícia, é legal realizar o aborto no país até a 21ª semana de gestação.

Para a realização desta pesquisa foram observadas 255 parteiras e enfermeiras que trabalhavam diretamente com abortos. Entre as informações coletadas, estudos prévios comprovavam que entre as enfermeiras o aborto legal tinha aprovação.

Foi constatado que os sintomas da “fadiga por compaixão” são: fadiga crônica, irritabilidade, medo de ir ao trabalho, agravamento de dores físicas e falta de alegria na vida.

Os pensamentos que mais causam estresse nas pessoas que sofrem desta síndrome: “Pensar que o feto abortado merecia viver” e “tocar o feto abortado para propósitos de medição”.

Para os autores do estudo, “estas descobertas indicam que a provisão de serviços de aborto é uma experiência muito angustiante para as enfermeiras e parteiras”.

Como a lógica permitia supor, quanto mais abortos a enfermeira tinha participado, maiores os conflitos internos. O estudo se limitou a considerar os abortos de primeiro trimestre nos quais parteiras e enfermeiras tinham colaborado no ano anterior. E efetivamente, quanto mais abortos participados, maior probabilidade de sofrer “fatiga de compaixão”.

Fonte: http://gaudiumpress.org/content/43841-Enfermeiras-no-Japao-ficam-doentes-apos-participarem-de-abortos#ixzz2Je1cQtwL

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Dono de restaurante oferece comida gratuitamente aos desempregados na Espanha

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O dono de um bar/restaurante na Espanha, em Mallorca, diante da crise que abate a economia europeia decidiu distribuir gratuitamente comida às pessoas que estão desempregadas.

O comerciante Emilio Aguillar ainda informou à imprensa local, que aquelas pessoas que comprovam (com documentos) que não estão trabalhando, com filhos ou não, ele lhes dá um prato de comida.

Segundo a notícia, tudo começou quando refletiu sobre os dados de uma pesquisa: “Como resultado da crise presente. Uma família com 3 ou 4 crianças e uma ajuda de 420 euros (573 dólares), isso não dá para nada”.

Aguillar também afirmou que em seu bar as refeições são servidas com mantimentos baratos, comprados para isso, mas sobras não são servidas. Pois acredita que “onde comem uns, podem comer alguns mais”.

Emilio Aguillar contou que sabe o que as pessoas estão passando pois sofreu “na pele” as dificuldades que se vive no país em crise, depois de ter ficado desempregado por 2 anos e que nada tinha para comer. Por este motivo, na porta de seu restaurante, expôs um pôster comunicando: “Famílias com filhos, desempregados e sem salário, convidamos a um prato quente”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=24804

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