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Plataforma Espanhola de afirmação do “matrimônio natural” lança vídeo no Youtube.

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França: Cresce ainda mais rejeição no país a adoção de crianças por gays.

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O francês está cada vez mais contra a adoção de crianças por pares homossexuais. Uma pesquisa cujos resultados foram publicados pela “La Croix”, 56% dos franceses são contra.
 
Em dezembro de 2012, aqueles que eram contra representaram 48%. agora, o percentual daqueles que apoiam esta lei diminuiu até 41%.

A pesquisa foi realizada on-line de 2 a 03 de abril, com base em uma amostra nacionalmente representativa de 993 pessoas, na faixa etária de 18 anos em diante.

Quanto ao casamento entre casais do mesmo sexo, 53% dos franceses são a favor (especialmente entre as pessoas que se consideram “esquerda”, 70%, em comparação com pessoas de “direito”, 59%) .

Os homens são divididos exatamente a metade (50% vs 50%), enquanto entre as mulheres, 56% é a favor. Os jovens com idades entre 18 e 24 anos estão em conformidade com a lei (67%).
 
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Uruguai e Colômbia reagem a aborto através de participação maciça de sua população.

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Terra

A Corte Eleitoral do Uruguai divulgou nesta sexta-feira que será realizada no dia 23 de junho uma consulta popular com voto não obrigatório para saber se a população aprova a realização de um segundo referendo sobre a lei que permite o aborto. Nessa primeira consulta pelo menos 25% dos eleitores precisam aprovar uma votação obrigatória sobre a lei aprovada em outubro passado.

A chamada Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva dividiu partidos políticos e organizações civis no país. Setores descontentes reuniram assinaturas e entregaram à Corte Eleitoral o pedido para que a população seja consultada. O abaixo-assinado teve 67 mil assinaturas. No referendo do próximo dia 23 de junho, 654 mil eleitores de um total de 2,6 milhões precisam votar para que, posteriormente, seja realizada a consulta com voto obrigatório.

A lei foi aprovada em outubro de 2012 e começou a ser aplicada no início deste ano. Ela permite que mulheres interrompam a gravidez dentro das 12 primeiras semanas de gestação. Esse período é ampliado para 14 semanas em casos de estupros ou problemas de saúde que coloquem em risco a vida da mãe ou do bebê.

Com informações do jornal El País.

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O site ACIDIGITAL (30 de abril de 2013) que na Colômbia foram apresentadas à Procuradoria Geral um número de assinaturas maior do que o dobro requerido pela lei, para inscrever o comitê promotor do referendo que busca a total proibição do aborto; somando 320 mil assinaturas.

Segundo a notícia, uma vez aprovadas as assinaturas pelo órgão eleitor, o passo seguinte da iniciativa, liderada pelo Senador José Darío Salazar, do Partido Conservador Colombiano (PCC), será apresentar um milhão e meio de assinaturas para que o Congresso aprove uma lei que convoque o referendo. Este Senador se opôs tanto ao aborto como, em recente votação, à aprovação do mal chamado “matrimônio” homossexual na Colômbia. Para o Senador colombiano, a despenalização do aborto no país foi uma “extrapolação” da Corte Constitucional, o que deve ser corrigido pelos cidadãos.

Em declarações recolhidas pelo jornal El Tiempo, o senador do PCC assegurou que com o referendo “buscamos acabar com o genocídio que está ocorrendo na Colômbia com as figuras que se abriram para o aborto; por isso queremos colocar esta decisão nas mãos das famílias colombianas”.

Outra política que apoia a luta contra o aborto na Colômbia é a Senadora Claudia Wilches, quem defende a vida “desde o momento da concepção até a morte natural”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25333

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Intenções do Santo Padre para o mês de Maio

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Segundo ACIDIGITAL (30 de abril de 2013), o Vatican Information Service divulgou as intenções do Santo Padre para o mês de maio.

Segue como intenção geral do apostolado da oração “Para que aqueles que administram a justiça atuem sempre com integridade e reta consciência”.

Agora, sua intenção missionária é: “Para que os Seminários, especialmente os que estão em Igrejas de missão, formem pastores segundo o Coração de Jesus Cristo, dedicados inteiramente ao anúncio do Evangelho”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25331

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Uruguaios mais perto de reverter lei que aprovou aborto no País.

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Os uruguaios deram um importante passo rumo à reversão da lei que legalizou o aborto no país, aprovada pelo congresso em setembro do ano passado. Conforme informam as agências internacionais, grupos descontentes com a descriminalização da prática conseguiram 67 mil assinaturas para dar início aos trâmites necessários à realização de um referendo que pode anular a legislação, vigente desde dezembro. O site

HazteOir

destaca que o número de adesões foi, inclusive, muito maior do que a obrigatória por lei, que era a de 52 mil assinaturas.

Agora, a Corte Eleitoral tem 45 dias para convocar uma primeira votação na qual ao menos 25% do total de eleitores devem comparecer voluntariamente às urnas para dizer se querem ou não que ocorra o referendo. Se o “sim” vencer, em até quatro meses a população será enfim convidada a dizer se querem ou não que a liberação do aborto seja anulada.

A conquista, portanto, é inicial, mas já mostra a força de reação do povo uruguaio ao ser ignorado pelos parlamentares numa votação apertadíssima, que rachou a classe política. O aborto foi liberado no Uruguai pela diferença de 50 a 49 votos.

Logo que a lei foi aprovada, médicos, políticos e manifestantes pró-vida já haviam adiantado que fariam tudo que estivesse ao seu alcance para revertê-la, conforme contou o vice-presidente do Movimento Brasil Sem Aborto, Jaime Ferreira Lopes, em

artigo publicado na Gazeta do Povo

em 28 de outubro de 2012. Na ocasião ele destacou ainda que “o movimento revisionista de leis liberalizantes da prática do aborto torna-se cada vez mais forte em diversos países, como nos Estados Unidos, na Espanha e em Portugal”.

A campanha pela reversão da lei no Uruguai conta com o importante apoio de centenas de ginecologistas que protestaram nas ruas em janeiro,

devido às pressões do governo para limitar a objeção de consciência

, obrigando-os a fazer abortos.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/blog/blog-da-vida/?id=1368192&tit=uruguaios-mais-perto-de-reverter-lei-que-liberou-o-aborto-no-pais

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Colômbia: 320 mil assinaturas foram apresentadas para reverter o aborto

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bandeira_da_colombiaO site ACIDIGITAL (30 de abril de 2013) que na Colômbia foram apresentadas à Procuradoria Geral um número de assinaturas maior do que o dobro requerido pela lei, para inscrever o comitê promotor do referendo que busca a total proibição do aborto; somando 320 mil assinaturas.

Segundo a notícia, uma vez aprovadas as assinaturas pelo órgão eleitor, o passo seguinte da iniciativa, liderada pelo Senador José Darío Salazar, do Partido Conservador Colombiano (PCC), será apresentar um milhão e meio de assinaturas para que o Congresso aprove uma lei que convoque o referendo. Este Senador se opôs tanto ao aborto como, em recente votação, à aprovação do mal chamado “matrimônio” homossexual na Colômbia. Para o Senador colombiano, a despenalização do aborto no país foi uma “extrapolação” da Corte Constitucional, o que deve ser corrigido pelos cidadãos.

Em declarações recolhidas pelo jornal El Tiempo, o senador do PCC assegurou que com o referendo “buscamos acabar com o genocídio que está ocorrendo na Colômbia com as figuras que se abriram para o aborto; por isso queremos colocar esta decisão nas mãos das famílias colombianas”.

Outra política que apoia a luta contra o aborto na Colômbia é a Senadora Claudia Wilches, quem defende a vida “desde o momento da concepção até a morte natural”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25333

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336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto entre 1971 e 2010.

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Luis Dufaur

336 milhões de seres humanos foram exterminados na China pelo aborto entre 1971 e 2010, segundo números do Ministério da Saúde. O total equivale a mais de uma vez e meia toda a população brasileira, noticiou o jornal “Financial Times”, de Londres.

O referido Ministério – que mais adequadamente deveria chamar-se Ministério da Morte – divulgou em janeiro suas sinistras estatísticas sobre esterilizações e abortos.

Também anunciou que faria uma fusão com a Comissão Nacional da População e de Planejamento Familiar para melhor continuar sua cruel tarefa.

Alguns analistas ingênuos ou simpatizantes do regime interpretaram a reorganização como o início de uma flexibilização do número de nascimentos permitidos. Mas não foi isso o que explicaram altos funcionários do governo socialista. Antes, afirmaram justamente o contrário.

“O planejamento familiar será reforçado, e não enfraquecido”, declarou Wang Feng, diretor adjunto da agência de reforma do setor público.

“Depois da reforma, a China seguirá com sua política de planejamento familiar”, ou de extermínio de crianças inocentes, confirmou o secretário-geral do governo, Ma Kai.

Desde o início dos anos 1980, vigora a inumana política do filho único para os residentes nas cidades.

Pequim comemorou como vitória seus múltiplos crimes: a realização de 336 milhões de abortos, mais de 196 milhões de esterilizações, e a inserção de 403 milhões de dispositivos intra-uterinos impedindo que pelo menos 400 milhões de bebês fossem concebidos ou nascessem.

Um número que supera em mais de 400% as ferozes chacinas e od extermínios praticados pela utopia socialista na China, segundo o Livro Negro do Comunismo – uma obra de referência sobre os morticínios socialistas.

A “política do filho único” estimulou a eliminação seletiva de embriões e fetos femininos, desequilibrando em muitas dezenas de milhões a proporção entre homens e mulheres.

Essa desproporção estimulou fenômenos morais e sociais degradantes, como a venda de mulheres em idade de casar, impossibilidade de casamento para os mais pobres e as mais perversas aberrações sexuais.

O número de abortos – muitas vezes forçados com violência contra as mães – foi superior a 10 milhões por ano entre 1982 e 1992, com picos de mais de 14 milhões em 1983 e 1991 – destacou com sádica frieza o Ministério da Saúde.

Em junho do ano passado, causou grande escândalo o caso de uma mulher grávida de sete meses que foi obrigada a abortar. Sua repercussão levou as autoridades chinesas a pedir desculpas. Confira.

Analistas ocidentais com senso da realidade inferior ao senso humano de que dão provas, acreditam que a China será obrigada em médio prazo a flexibilizar o controle da natalidade.

As causas seriam o envelhecimento demográfico e a redução da população ativa, que já estão produzindo graves problemas econômicos e produtivos, além de desestruturar o que resta da família e induzir a motins populares.

Porém, os raciocínios humanitários não resistem ao fanatismo ideológico anti-humano que o comunismo exige e inocula em seus seguidores.

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