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Socialistas da Espanha querem abolir a religião das escolas.

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O Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) ( O PT da Espanha) está se preparando para as eleições de 2015 e já começa e falar sobre seus planos, caso conquiste o governo da Espanha.

Entre as propostas do partido está eliminar os privilégios fiscais da Igreja Católica e tirar o ensino religioso das escolas públicas.

O plano do PSOE foi aprovado na conferência política que aconteceu no último final de semana quando os diretores da legenda entenderam que “o processo de secularização de Espanha tem sido rápido”.

De acordo com o jornal português “Expresso”, o objetivo dos socialistas não é restringir o direito religioso, mas torná-lo privado.

Na Espanha a religião católica é oferecida como disciplina opcional pelas escolas públicas, o aluno que escolhe por esta matéria tem que cursá-la dentro do período das aulas. Quem não aceitar a aula de religião pode escolher as disciplinas de “Valores”.

Porém outras medidas estudadas por eles mostram o desejo de separar de uma vez por todas a Igreja do Estado. Além de acabar com o ensino religioso, eles querem retirar os quatro acordos da Espanha com o Vaticano.

Esses acordos seriam sobre assuntos financeiros, ensino, culturais e jurídicos. Fora isso o PSOE também está interessado em questionar o papel da religião católica nas Forças Armadas do país.

Religião x Política x Direitos Humanos

Se aproximando cada vez mais da extrema esquerda, o PSOE diz que os partidos de direita promovem o retrocesso nos direitos civis e acusa essa ligação com a Igreja de ser a responsável por barrar leis como a lei do aborto.

“Se retrocedemos e se cada vez que a direita chega ao poder reconsidera todas aquelas leis que temos feito entre todos, para aumentar os direitos civis, e trata de pôr dogmas que não são do conjunto dos cidadãos mas apenas de alguns, o PSOE estudará muito seriamente a revisão dos acordos com a Santa Sé”, disse o secretário-geral do partido, Alfredo Pérez Rubalcaba.

A lei do aborto na Espanha pode ser alterada e voltar a funcionar com normas restritivas de 1985. Assim que entrar em vigor as espanholas só poderão abortar em três casos: estupro (violação), dano para a vida ou saúde física/psíquica da mulher ou má formação física/psíquica do feto.

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Nicolás, o menino que emprestou o seu anjo da guarda ao Papa Francisco

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Nicolás com os seus pais. Foto: Jornal Argentino Clarín

Nicolás com os seus pais. Foto: Jornal Argentino Clarín

 

(ACI/EWTN Noticias).- Nicolás Marasco é um adolescente argentino de 16 anos que sofre de encefalopatia crônica não evolutiva, não pode falar; porém, graças a seus pais pôde “escrever” uma carta ao Papa Francisco para dizer a ele que “todas as noites” pede ao seu anjo da guarda que o cuide e lhe ajude em seu pontificado.

A carta, escrita por Marisa e Fernando, é a seguinte:

“Querido Francisco: sou Nicolás e tenho 16 anos. Como eu não posso te escrever (porque ainda não falo nem caminho), pedi aos meus pais que o façam no meu lugar, porque eles são as pessoas que mais me conhecem.

Quero contar-te que quando tinha seis anos, no meu colégio que se chama AEDIN (Associação em Defesa do Infante Neurológico) o Padre Pablo me deu a primeira comunhão, e neste ano, em novembro, receberei a crisma, algo que me dá muita alegria.

Todas as noites, desde que me pediu isso, peço ao meu anjo do guarda -que se chama Eusébio e tem muita paciência- que te cuide e te ajude. Pode estar certo de que o faz muito bem porque me cuida e me acompanha todos os dias. Ah, e quando não tenho sono… vem para brincar comigo.

Eu gostaria muito de ir para ver-te e receber a sua bênção e um beijo: só isso! Mando-te muitas saudações e continuo pedindo a Eusébio que te cuide e te dê força. Beijos.

Nico”.

O jornal argentino Clarín afirmou que o Papa Francisco ficou impressionado com a carta de Nicolás.

No último dia 4 de outubro, ante a multidão que o escutava próximo ao túmulo de São Francisco de Assis, o Papa contou a sua história e considerou que “nesta carta, no coração deste rapaz, estão a beleza, o amor e a poesia de Deus. Deus que se revela a quem tem o coração simples, aos pequenos, aos humildes, àqueles que nós frequentemente consideramos como os últimos”.

Francisco ressaltou -indicou Clarín- que foi uma das cartas mais emotivas que recebeu desde que chegou a Roma.

Três dias depois, Nicolás recebeu a resposta manuscrita do Santo Padre:

“Querido Nicolás: muito obrigado pela sua carta. Muito obrigado por rezar por mim. Com a sua oração, você me ajuda no meu trabalho, que é levar Jesus a todas as pessoas. Por isso, querido Nicolás, é importante para mim.

E quero te pedir, por favor, que continue me ajudando com a sua oração e também pedindo a Eusébio, que com certeza é amigo do meu anjo da guarda, que também me cuide.

Nicolás, obrigado pela sua ajuda. Rezo por você. Que Jesus te abençoe e a Virgem Santa te cuide. Afetuosamente, com minha bênção.

Francisco”.

Neste dia 9 de novembro o menino argentino recebeu o sacramento da Crisma, junto com outros 16 companheiros da escola.

De Roma, o Papa o abençoou de novo, graças a um emissário sensível que o informou sobre o acontecimento. Além disso, levou-lhe um quadro com as fotos de todos os jovens que receberam o sacramento da crisma.

Marisa Mariani, mãe do adolescente, assegurou que “com isto que aconteceu conosco, nos damos conta do quão importante são as coisas simples, uma palavra de ânimo, alguém que escuta, alguém que não olha para o outro lado, como às vezes acontece conosco na rua”.

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Educação católica nos Estados Unidos em “perigo”, afirmam educadores.

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CommonCore

Mais de 130 eminentes estudiosos católicos assinaram uma carta para lançar a alarma contra um documento (definido como Common Core State Standards) que tem o objetivo de uniformizar os programas de estudo em nível nacional. Eles sustentam que o texto “reduz os fundamentos da educação católica”

Entre os promotores da iniciativa, que tem a forma de uma carta enviada a todos os bispos dos Estados Unidos, figura o professor Gerard Bradley, que ensina na Notre Dame Law School. Na mensagem, os estudiosos afirmam: “Acreditamos que aplicar os Common Core seria um grave golpe contra a educação católica nos Estados Unidos”.

Os parâmetros dos Common Core, segundo os estudiosos, estão “tão profundamente viciados” que não deveriam ser adotados pelos institutos católicos, e os que os propuseram deveriam “tratar de se retirar ordenadamente agora mesmo”.

Os Common Core nasceram com a intenção de estabelecer critérios educativos uniformes nos diferentes estados que compõem a União; uma ideia que foi concebida no seio da associação dos National Governors e da organização dos Chief State School Officers. A Fundação Bill e Melinda Gates é um dos maiores patrocinadores, com uma contribuição de 160 milhões. Todo o projeto, além disso, conta com um forte apoio da administração Obama.

Durante os últimos três anos, mais de 100 dioceses católicas decidiram aplicar os Common Core, assim como 45 estados e o Distrito de Columbia, onde está Washington. Segundo os estudiosos que assinaram a carta, os Common Core são uma receita “para a preparação de força de trabalho estandardizada”, que vai contra os objetivos da educação católica. O programa reduz o “estudo da narrativa clássica” e privilegia os “textos informativos”. Desta maneira, a leitura se reduz a “uma atividade servil”, que não incentiva a exploração da “criatividade humana, das grandes lições da vida, da tragédia, do amor, do bem e do mal, do rico tecido de história que constitui a trama das grandes obras de ficção, e as histórias de sacrifício de si e de compaixão nas obras de grandes escritores que modelaram nossa literatura cultural, ao longo dos séculos”.

Entre os assinantes, estão: Robert George, da Princeton University, Anthony Esolen do Providence College, Scott Hahn da University of Steubenville, Patrick Deneen da University of Notre Dame, David Schindler da Catholic Universuty of America e Janet Smith do Sacred Heart Major Seminary.

Todos eles, na carta enviada aos bispos estadunidenses, lamentam-se de que os Common Core não levam em consideração a “rica tradição da escola católica estadunidense, que procura formar os corações e as mentes dos alunos. Nesta tradição, a educação leva aos jovens a Palavra de Deus, oferece uma sólida base de conhecimento e estimula a capacidade de raciocínio… A educação, nesta tradição, forma homens e mulheres capazes de discernir, de continuar seu caminho de vida e que estão prontos para defender a verdade, sua Igreja, suas famílias e seu país”.

Irmã Mary Fleming, diretora executiva da educação católica na Conferência Episcopal dos Estados Unidos, declarou que os Common Core devem ser considerados não como um “teto”, mas como um “pavimento”, razão pela qual não devem ser considerados como um objetivo. Contudo, o debate continua aberto (com tons acalorados), inclusive porque ainda não foram divulgados os parâmetros de exatas e do inglês, mas, segundo os críticos, nas demais áreas “serão promovidas as ortodoxias filosóficas dominantes”, e, entre elas, “uma metafísica materialista” incompatível com os valores do catolicismo.

Marco Tosatti, publicada por Vatican Insider,

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“Efeito Francisco”: Pesquisas confirmam retorno de católicos “afastados” à Igreja.

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O “efeito Francisco”, que incentivou um número notável de fiéis a voltar para a Igreja depois de anos de separação, comovidos com os apelos do novo papa a confiar na misericórdia divina, continua a ser percebido em mais da metade das comunidades católicas italianas. A pesquisa foi feita pelo sociólogo Massimo Introvigne e será apresentada hoje no instituto Cottolengo de Turim.

Introvigne testou a teoria do “efeito Francisco” em abril deste ano, um mês depois do início do pontificado do papa Bergoglio. Na época, 53% dos sacerdotes e religiosos afirmaram ter visto na sua comunidade um aumento de pessoas que se reaproximavam da Igreja ou se confessavam.

O fenômeno foi observado ainda por 41,8% dos leigos.

O sociólogo apresenta agora o livro “O segredo do papa Francisco”, que lança um olhar sobre os antecedentes e sobre os primeiros meses deste pontificado. Introvigne retorna ao levantamento de abril, recebido com interesse por revistas e jornais de vários países. A proposta, aliás, foi repetida por sociólogos de outros lugares do mundo, com resultados em parte semelhantes e em parte diferentes dos verificados na Itália.

A nova pesquisa de Introvigne, seis meses após a primeira, tem uma amostragem maior. O efeito Francisco é agora percebido por 50,8% dos sacerdotes e religiosos. Como em abril, a percepção é maior entre os religiosos (79,37%), mas continua majoritária quando se considera o conjunto de religiosos e sacerdotes. Também como em abril, os leigos percebem o efeito Francisco menos intensamente que os religiosos, mas a porcentagem ainda é significativa: 44,8%.

“As flutuações são estatisticamente normais. O fato de que o número de sacerdotes e de religiosos que percebem o efeito tenha diminuído ligeiramente e que o dos leigos tenha aumentado um pouco não é decisivo. O fato importante é que, depois de seis meses desde a primeira pesquisa e sete depois do início do pontificado, o fenômeno do efeito Francisco não mostra sinais de refluxo, mas de consolidação“, diz o sociólogo italiano. “Um pouco mais da metade dos sacerdotes e religiosos nota na própria comunidade que o efeito Francisco não se desvanece com o passar dos meses, mas persiste. Se tentássemos traduzir os dados em termos numéricos e em escala nacional, com referência apenas à metade das paróquias e das comunidades, teríamos que falar, na Itália, de centenas de milhares de pessoas que se reaproximaram da Igreja acolhendo os convites do papa Francisco. É um efeito enorme. Espetacular, até”.

O estudioso prossegue: “É claro que o efeito Francisco aponta apenas um primeiro movimento de retorno à Igreja. Mas o próprio papa afirma, num discurso do dia 14 outubro, na sessão plenária do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização, que, quando o primeiro anúncio se enraíza, é preciso começar uma segunda etapa, a da catequese. Ela não vai mais depender de uma comunicação eficaz do papa, mas das comunidades e paróquias. Se as consequências do efeito Francisco vão ser sólidas e duradouras, isso vai depender de como os sacerdotes, religiosos, leigos e movimentos desenvolverem a estratégia pastoral do papa”.

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Apresentadora que usou cruz durante telejornal foi repreendida na Noruega: “Essa correntinha com a cruz ofende o Islã”.

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Não bastou que Siv Kristin fosse uma das jornalistas mais prestigiadas e conhecidas da televisão pública norueguesa Nrk. Kristin cometeu um ‘erro’: levava ao pescoço uma correntinha com uma cruz enquanto apresentava um telejornal ( Veja foto acima)

De acordo com a direção do canal de televisão, alguns espectadores (sobretudo expoentes da comunidade islâmica local) protestaram energicamente: “Essa correntinha com a cruz ofende o Islã”. “Esse símbolo não garante a imparcialidade do canal”.

O resultado? A âncora já não poderá apresentar-se na tela com essa pequena cruz (de 1,4 centímetro, segundo declarou a própria jornalista).

Um caso que recorda a incrível história de Nadia Eweida,  funcionária da British Airways que, depois de sete anos, ganhou a batalha legal. A Corte Europeia dos Direitos Humanos reconheceu, em janeiro deste ano, que a mulher havia sofrido discriminação quando seus superiores a impediram de carregar uma cruz no pescoço enquanto trabalhava.

No caso da cristã copta Eweida, a sentença de Estrasburgo destacava “a importância da liberdade de religião, elemento essencial da identidade dos crentes e fundamento, entre outros, das sociedades democráticas plurais”. Mas, enquanto isso, a Corte advertia sobre alguns casos em que “a prática religiosa de um indivíduo representa uma intrusão nos direitos alheios”. Nestes casos, poderia ser “objeto de restrições”. 

Fonte:  Vatican Insider

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Prêmio Nobel francês reconhece singularidade dos milagres de Lourdes: “há curas que não estão incluídas no estado atual da ciência”.

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A cura de um grave problema de hipertensão é a matéria do 69º milagre oficial ocorrido em Lourdes.

Danila Castelli, italiana, esposa e mãe de família, viajou à França em 1989 e foi curada naquele mesmo ano, muito embora o milagre só tenha sido reconhecido por parte da Igreja em 2010.

O Escritório de Constatações Médicas do Santuário de Lourdes concluiu, após várias análises, que “a senhora Castelli está curada, de maneira total e duradoura, desde a sua peregrinação a Lourdes em 1989, há 21 anos, da enfermidade que sofria, e isto sem ter relação alguma com as cirurgias ou os tratamentos”01.

No mesmo lugar, em 1858, a Virgem Santíssima apareceu várias vezes à jovem – hoje santa – Bernadette Soubirous. Uma fonte de água na gruta das aparições tem sido instrumento da ação miraculosa de Deus até os dias de hoje. Embora mais de 7 mil curas “inexplicáveis” já tenham sido registradas, pouco menos de 70 delas foram devidamente reconhecidas pela Igreja – uma prova da prudência e da criteriosa investigação com que as autoridades eclesiásticas examinam os fatos que lhes são passados.

Particularmente extraordinário foi o milagre oficial n. 68 ocorrido em Lourdes. Em 2002, o peregrino Serge François foi misteriosamente curado de uma paralisia na perna 02. Para agradecer, ele decidiu fazer o caminho de Santiago de Compostela a pé: mais de 1.500 quilômetros em agradecimento à Virgem de Lourdes. Nada mal para quem sofria com uma hérnia de disco.

Múltiplos são os relatos miraculosos acontecidos em Lourdes. No entanto, desde os primeiros fatos extraordinários que se passaram nesta pequena cidade francesa até os dias de hoje, o que não faltam são pessoas dogmaticamente céticas, acoimando os peregrinos e devotos de Nossa Senhora de “supersticiosos” e a Igreja, que deu seu aval às aparições da Virgem, de “inimiga da ciência”.

As palavras de uma grande personalidade científica destes tempos, no entanto, testemunham a favor de Nossa Senhora de Lourdes. “Quando um fenômeno é inexplicável, se realmente existe, não há necessidade de negar nada” – é o parecer de Luc Montagnier, prêmio Nobel em Medicina e descobridor do vírus HIV. ”Nos milagres de Lourdes, assegura, há algo inexplicável.”

As declarações de Montagnier foram recolhidas no livro Le Nobel et le Moine03 ["O Nobel e o Monge"], no qual o cientista conduz um diálogo com Michel Niassaut, um monge cisterciense. Em determinado momento da conversa, Montagnier reconhecer ter estudado vários milagres acontecidos em Lourdes e, mesmo sendo agnóstico, crê “de verdade que é algo inexplicável”.”Reconheço que há curas que não estão incluídas no estado atual da ciência”, diz.

Luc Montagnier não é o primeiro Nobel a dar crédito a Lourdes. O famoso biologista francês Alexis Carrel (1873-1944), enviado em 1903 à cidade das aparições, a fim de desmascarar a “farsa” dos milagres, acabou convertendo-se à Igreja, após presenciar a cura de uma tuberculosa. A moribunda – que, segundo os diagnósticos da época, sem dúvida morreria – saiu curada das piscinas. A conversão de Carrel, até então naturalista e ateu, provocou um enorme rebuliço nos ambientes céticos do século XX.

As posições claramente imparciais de dois vencedores do prêmio Nobel derrubam o mito ateísta de que os milagres não são possíveis. E lembram a grande eficácia que tem, junto a Deus, a intercessão de Sua Mãe Santíssima.

Por Equipe Christo Nihil Praepoenre

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Papa escolhe os temas das três próximas Jornadas Mundiais da Juventude

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2013-11-07 Rádio Vaticana

 

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco escolheu os temas das três próximas edições da Jornada Mundial da Juventude.
Os temas marcarão as etapas do itinerário de preparação espiritual que durante três anos conduzirá à celebração internacional com o Sucessor de Pedro prevista para Cracóvia (Polônia) em julho de 2016:
XXIX Jornada Mundial da Juventude, 2014
“Felizes os pobres em espírito, porque deles é o Reino do Céu” (Mt 5,3)
XXX Jornada Mundial da Juventude, 2015“Felizes os puros de coração, porque verão a Deus” (Mt 5,8)
XXXI Jornada Mundial da Juventude, 2016 (Cracóvia)
“Felizes os misericordiosos, porque encontrarão misericórdia” (Mt 5,7)
Os três temas são extraídos das Bem-aventuranças do Evangelho. No Rio de Janeiro, o Papa Francisco pediu aos jovens, “de todo coração”, que lessem novamente as Bem-Aventuranças para delas fazer um concreto programa de vida: “Olhe, leia as Bem-Aventuranças, que lhe farão bem!” (cf. Encontro com os jovens argentinos na Catedral de São Sebastião, 25 de julho de 2013).
(BF)

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