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Escolas municipais terão ensino religioso no Rio.

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A lei que institui o ensino religioso na rede municipal de ensino do Rio  de Janeiro foi sancionada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB). A partir de 2012, as escolas municipais de ensino integral (atualmente, cerca de 100 das 1.064 unidades existentes) vão oferecer a disciplina de forma opcional aos alunos do 1º ao 9º anos do Ensino Fundamental. A lei, encaminhada à Câmara pelo prefeito, havia sido aprovada pelos vereadores por 28 votos a 5.

O ensino religioso só será ministrado aos alunos cujos pais ou responsaveis desejarem.

 

Serão oferecidas as doutrinas católica, evangélica/protestante, afro-brasileiras, espírita, orientais, judaica e islâmica. Quem não quiser esse tipo de ensino terá, no mesmo horário, a disciplina Educação para Valores. A Secretaria Municipal de Educação fará uma pesquisa para verificar o interesse dos alunos por essa disciplina. A pasta já pesquisou o perfil religioso dos alunos. 

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“Indignados” na Itália destroem imagem de Nossa Senhora.Veja!

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Pesquisa sugere que Silvio Santos é mais admirado no Brasil que Jesus Cristo.

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De acordo com informações da coluna Mônica Bergamo do jornal Folha de São Paulo, o apresentador Silvio Santos figura na primeira posição de uma pesquisa que revelou as personalidade mais admiradas pelos brasileiros. Jesus Cristo também aparece na lista, mas fica em quinto lugar atrás do dono do SBT e de outras personalidades.

A pesquisa foi realizada pelo instituto inglês Future Poll para a marca Johnnie Walker que ouviu mil homens e mulheres de 25 e 45 anos.

Os nomes de Bill Gates, Lula, Angelina Jolie, Ayrton Senna, Ronaldo e Pelé também aparecem entre os dez mais admirados.

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Pesquisa afirma: 23.7% dos cristãos o são “apenas no nome”.

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The Christian Post

A ONG Changing the Face of Christianity Inc. [Mudando a cara do cristianismo], dedica-se a “reverter os estereótipos negativos cristãos”, fez uma pesquisa recente para determinar de que maneira os cristãos estão vivendo os ensinamentos de Jesus Cristo. Através de um questionário, a ONG constatou que uma em cada quatro pessoas que se considera cristã admite não viver de acordo com os ensinamentos de Cristo.

A avaliação anônima continha 10 questões de múltipla escolha. O resultado atribuía uma pontuação para cada participante, indicado se ele poderia ser considerado “longe de Cristo,” “um cristão carnal”, “um bom cristão,” ou “um cristão espiritualmente maduro”.

As respostas, coletadas durante sete meses, de janeiro a julho de 2011, indicou que 23.7% dos mais de 2.000 entrevistados são cristãos apenas no nome, explica R. Brad White , fundador da Changing the Face of Christianity Inc.


 “Quando se deparam com uma situação real que testa a sua fé, eles tendem a fazer o que do mundo ensina e não o que Jesus pediu”, disse White

“Para ser honesto, não são pessoas más. Os resultados sugerem que eles pensam muito mais em si do que em Deus e as outras pessoas. Ler a Bíblia e orar não é algo que faz parte de suas rotinas. São o tipo de pessoa que você ficaria surpreso ao descobrir que são cristãos. Mas elas estão no ponto ideal para começarmos a fazer nosso trabalho. Estamos aqui para estar ao lado deles, amá-los e orientá-los como viver sua fé através de palavras e ações”

White diz que sua organização está ansiosa para ajudar esses cristãos nominais. “Estamos criando uma forma revolucionária de fazer pequenos grupos de estudo, que ajudará os cristãos a viverem de fato a sua fé e alcançar a maturidade cristã”, disse ele.

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Campanha dos Católicos espanhois para a proxima eleiçaõ! Votar pelos Valores

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Leigos católicos espanhóis lançam campanha para as próximas eleições no país.

 
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Nova evangelização parte de Roma: O Gigante está dispertando

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O gigante está despertando


ROMA, terça-feira, 18 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – Trinta e três representantes de conferências episcopais, 400 representantes de 115 realidades eclesiais comprometidas na evangelização, 10 mil jovens prontos para levar a cabo a missão: estes são os números dos primeiros movimentos de evangelizadores que responderam ao convite do Conselho Pontifício para a Promoção da Nova Evangelização.

Durante a manhã do último sábado, Dom Rino Fisichella, presidente do dicastério vaticano, explicou como o secularismo e o relativo enfraquecimento da fé confundiram os homens, provocando uma verdadeira e própria crise antropológica.

Dom Fisichella acrescentou que este fenômeno afetou partes importantes do clero e da Igreja Católica. Daqui a necessidade de uma nova evangelização fora, mas também dentro da Igreja.

Para o presidente do Conselho Pontifício, “a marginalização de Deus trouxe a desorientação na identidade pessoal” e “a indiferença, ignorância com relação aos conteúdos essenciais da doutrina”. “Muitos, equivocando-se, pensaram que o anúncio explícito já não é necessário e que somente o testemunho de vida é o caminho da nova evangelização”, acrescentou.

Por este motivo, o presidente do dicastério vaticano destacou que “é hora de abrir as portas e voltar a anunciar a ressurreição de Cristo, da qual somos testemunhas”.

Segundo Dom Fisichella, “o testemunho comporta o anúncio explícito de por que se escolher viver seguindo Cristo”.

Como explicou um professor de Patrística, de fato, lecionar a história da Igreja não significa evangelizar. O professor polonês contou que sua aluna mais destacada de Patrística não é crente.

Isso mostra que, sem testificar o amor de Deus, não se evangeliza.

Entre os âmbitos nos quais se pretende renovar e concentrar as atividades da nova evangelização, Dom Fisichella indicou a liturgia, a confissão, a Eucaristia, a família, a cultura, o compromisso político e civil, a imigração e a comunicação.

A assembleia respondeu com entusiasmo ao convite.

Kiko Argüello, iniciador e representante do Caminho Neocatecumenal, contou que as famílias estão desenvolvendo um papel imenso na nova evangelização.

Kiko referiu, além disso, que ele enviou catequistas e presbíteros a lugares onde a fé estava desaparecendo e este foram rejeitados. Enviou depois famílias e estas operaram o milagre: não somente não foram rejeitadas, senão que realizaram obras de conversão e de transmissão da fé com resultados incríveis.

Julian Carrón, de Comunhão e Libertação, explicou que a fé plasma e enriquece a cultura.

Se a fé não está presente, a cultura não se desenvolve, e a fé é verdadeira e incide na história de um povo quando se converte em cultura.

Sobre o fenômeno da imigração, Adriano Roccucci, da Comunidade de Sant'Egidio, comentou que a Itália está envelhecendo e que a porcentagem mais elevada de jovens não é italiana. Por este motivo, é necessário dar uma resposta na caridade, “que é a primeira viagem evangélica”.

O Pe. Gigi Perini, pároco da igreja de São Eustórgio, em Milão, e criador das “células de evangelização”, recordou as palavras do beato John Henry Newman.

“É necessário – disse – que o gigante adormecido, que é a paróquia, desperte! Uma paróquia dinâmica, carregada do amor de Deus, que fascine seus fiéis e que os interpele à evangelização.”

Franco Miano, da Ação Católica italiana, dirigiu, por sua vez, um apelo à unidade de todas as realidades associativas, enquanto Dom Donald Wuerl, bispo de Washington (Estados Unidos), pediu para “evangelizar os evangelizadores”, porque “estes não podem sê-lo se não tiverem uma fé profunda”.

Salvatore Martinez, da Renovação no Espírito, sugeriu, finalmente, “formar homens novos em Cristo, capazes de fazer uma nova política para libertar a nossa época da multiplicação das estruturas de pecado”. 

 

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A JMJ Rio 2013 já começou!

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Por Pe. Márcio Queiroz

RIO DE JANEIRO, quarta-feira, 19 de outubro de 2011 (ZENIT.org) – Um dos maiores legados de uma Jornada Mundial da Juventude é a unidade. Quem participa de uma JMJ pode ver e sentir no coração o povo de Deus falando uma só linguagem: a do amor.

Durante o encontro as diversas culturas e espiritualidades convivem e se entendem. Alguém que observa do ‘lado de fora’ pode questionar como tantas línguas e raças não se tornam uma ‘babel’. Ao contrário, a juventude reunida ao redor do Papa dá um testemunho vivo de fé e de esperança em um mundo diferente, melhor.

A próxima Jornada, que acontecerá no Rio de Janeiro em 2013, já começou a dar esses frutos no Brasil. E isso pode ser comprovado dia a dia desde a chegada dos símbolos da JMJ ao país, em setembro. Todas as dioceses do Brasil já estão mobilizadas para viver esse tempo de graça.

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