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Após 5 meses internada, bebê que nasceu com 360g recebe alta em MG

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Prematura, Carolina enfrentou sérias complicações de saúde.

Ela deixou o hospital com 47,5 centímetros e 3,365 quilos.

 

Alex AraújoDo G1 MG


 

Passados cinco meses do nascimento, a pequena Carolina Terzis deixou o hospital em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, após uma longa batalha para sobreviver. Ela nasceu na 25ª semana de gestação com 360 gramas e 27 centímetros. Por ser prematura, passou por sérias complicações de saúde.  “A Carolina tem duas datas de nascimento, no dia 16 de novembro, em que ela nasceu, e hoje que ela está saindo do hospital. Ela mostrou que é persistente, que é uma lutadora”, disse a mãe, Alexandra Terzis, enquanto aguardava para levar a filha para casa. Atualmente, Carolina está com 47,5 centímetros e 3,365 quilos.

.Alexandra teve um parto de risco, após exames clínicos diagnosticarem pré-eclâmpsia – um quadro grave que ocorre geralmente no fim da gravidez e é caracterizado por convulsões associadas à hipertensão arterial. Foram oito dias de internação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) até a recuperação. O pai, Thiago Fernandes Parreiras, acompanhou todo o drama, e também comemorou a saída da filha do hospital. "Eu nunca deixei de acreditar nela. Eu falava: 'você vai coseguir, vai recuperar'".

Alexandra Terzis mostra a primeira roupinha que Carolina vai usar.  (Foto: Alex Araújo/G1 MG)Alexandra Terzis mostra a primeira roupinha que
Carolina vai usar. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Segundo a mãe, a equipe médica não descartou o risco de morte da criança, mas as esperanças da família sempre foram mantidas.  “Cada dez gramas que ela [Carolina] engordava era como se ela tivesse ganhado um quilo. Era uma vitória que era comemorada e eu agradeci a Deus. A fé aumentava a cada dia”, disse.

A história de Carolina é rara na medicina, segundo o chefe do Centro de Terapia Intensiva (CTI) Pediátrico e Neonatal do Hospital Vila da Serra, Marcus Jannuzzi. "Casos de crianças que nascem com menos de 400 gramas e que sobrevivem é uma exceção, uma raridade. Estas crianças podem ter lesões cerebrais, problemas no canal arterial, infecções e problemas na retina. No mundo, há registros de 138 crianças que nasceram abaixo de 400 gramas", falou Jannuzzi.

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Festival de Música do Santuário Nossa Senhora do Amor Divino

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O Santuário Nossa Senhora do Amor Divino está promovendo o I Festival de Música, com objetivo de Celebrar a festa de Nossa Senhora do Amor Divino, glorificando a Deus e honrando a Maria, nossa Mãe e Senhora. O prazo para inscrição começou no dia 1º de abril e termina no dia 20 de maio, e as apresentações acontecerão no dia 3 de junho, no Colégio Padre Correa.
De acordo com o regulamento, as composições devem ser sacras e marianas. Que sejam um hino a Nossa Senhora do Amor Divino ou um música litúrgica. Precisam ser baseadas no seguinte texto:
Nossa Senhora do Amor Divino
Nossa Senhora do Amor Divino traz o Espírito Santo em seu coração.
Quando a sombra do Espírito Santo paira sobre ela, realiza-se o Mistério da Encarnação e ela se torna a Mãe de Deus, Arca da Nova Aliança.

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Papa Bento XVI critica “apelo à desobediência” feito por alguns padres da Áustria.

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Em duro e direto sermão, Bento 16 faz ataque a um grupo de padres austríaco que defende fim do celibato e ordenação de mulheres

RACHEL DONADIO
DO “NEW YORK TIMES”, EM ROMA

O papa Bento 16 denunciou ontem a “desobediência” na igreja em uma homilia severa, censurando os sacerdotes reformistas que desejam a ordenação de mulheres e o fim do celibato.

Em referência a iniciativas recentes de clérigos austríacos e de outros países, o papa declarou que, embora esses sacerdotes afirmem agir motivados “pela preocupação com a igreja”, eles são movidos por “suas preferências e ideias pessoais” e deveriam optar pelo “radicalismo da obediência”, frase que captura a essência de seu pensamento teológico.

Foi um dos mais fortes e diretos sermões em sete anos de pontificado de Bento 16.

O discurso também demonstrou que o papa, que vinha demonstrando cansaço aos 85 anos, parece ter recuperado a antiga forma, atuando como defensor da ortodoxia e demonstrando preferência por uma igreja menor, mas seguida com mais fervor, em lugar de uma maior que dependa de uma diluição na doutrina.

O papa pronunciou sua homilia na Basílica de São Pedro, na Quinta-Feira Santa, o dia em que os padres recordam os votos que fizeram ao serem ordenados.

Ele fez referência ao grupo austríaco Iniciativa Sacerdotal, que divulgou um “apelo à desobediência” conclamando a igreja a permitir a ordenação de mulheres, a abandonar as normas de celibato e a permitir que pessoas divorciadas comunguem.

A Iniciativa foi criada em 2006 pelo padre Helmut Schüller, ex-diretor da agência assistencial católica Caritas na Áustria, com o objetivo de combater a escassez de sacerdotes. Desde então, mais de 400 padres austríacos expressaram apoio a ele, segundo a imprensa local.

Padres nos EUA e em outros países da Europa fizeram o mesmo.

De sua parte, Schüller definiu o Vaticano como “monarquia absoluta” e disse que a resistência da igreja à mudança poderia resultar em ruptura, de qualquer forma. Em entrevista por telefone, Schüller se declarou surpreso com as palavras do papa.

“Mas não creio que tenham sido palavras tão ásperas. Não traziam ameaça ou sanção implícita”, disse.

***

De outra fonte:

http://www.radioitaliana.com.br/content/view/8671/39/

Bento XVI criticou no Vaticano os subscritores do “apelo à desobediência”, promovido por padres austríacos, que acusou de realizar um gesto “desesperado” e contrário aos interesses da Igreja.

“Não anunciamos teorias nem opiniões privadas, mas a fé da Igreja da qual somos servidores”, frisou, na homilia da Missa Crismal a que presidiu, na Basílica de São Pedro, perante cerca de 1600 sacerdotes da Diocese de Roma.

O Papa reafirmou as “decisões definitivas do magistério” católico, aludindo especificamente à questão relativa à ordenação sacerdotal das mulheres, “a propósito da qual o beato Papa João Paulo II declarou de maneira irrevogável que a Igreja não recebeu, da parte do Senhor, qualquer autorização para o fazer”.

Na celebração que deu início à Quinta-feira Santa, no Vaticano, Bento XVI admitiu que a Igreja vive numa situação “muitas vezes dramática”, mas sublinhou que a desobediência não é “um caminho” para a renovar a Igreja.

O “apelo à desobediência”, a que o Papa se referiu, foi lançado em 2011 por cerca de algumas centenas de padres na Áustria, com o apoio do movimento ‘Nós Somos Igreja’, e tem-se alargado a outras nações.

O documento exige o fim do celibato obrigatório, a ordenação sacerdotal de mulheres, a ordenação sacerdotal de homens casados na Igreja de rito latino, a comunhão para os divorciados em segunda união e um maior protagonismo para os leigos, entre outras questões.

Para Bento XVI, não é possível “dar crédito” aos autores deste apelo quando dizem que “é a solicitude pela Igreja que os move, quando afirmam estar convencidos de que se deve enfrentar a lentidão das instituições com meios drásticos para abrir novos caminhos, para colocar a Igreja à altura dos tempos de hoje”.

O Papa voltou a questionar se a desobediência “será verdadeiramente um caminho” a seguir para “uma verdadeira renovação”, ou se, pelo contrário, não é apenas “um impulso desesperado de fazer qualquer coisa”, de transformar a Igreja segundo desejos e ideias pessoais.

“Deus não olha para os grandes números nem para os êxitos exteriores”, assinalou.

Neste contexto, Bento XVI pediu que os padres sejam “homens que atuam a partir de Deus e em comunhão com Jesus Cristo”, o que, do seu ponto de vista, exige duas coisas: “Uma união íntima, mais ainda, uma configuração a Cristo e, condição necessária para isso mesmo, uma superação de nós mesmos, uma renúncia àquilo que é exclusivamente nosso, à tão falada autorrealização”.

A homilia papal deixou ainda preocupações com o “analfabetismo religioso” que cresce no meio da atual sociedade e com “as pessoas que, relativamente à verdade, se encontram na escuridão”.

“Enquanto sacerdotes, preocupamo-nos naturalmente com o homem inteiro, incluindo precisamente as suas necessidades físicas: com os famintos, os doentes, os sem-abrigo; contudo, não nos preocupamos apenas com o corpo, mas também com as necessidades da alma do homem”, explicou.

Durante a celebração foram abençoados os óleos dos catecúmenos e dos enfermos e consagrado o óleo do crisma, os quais serão levados esta tarde pelos padres de Roma para todas as paróquias, onde são utilizados na celebração dos sacramentos do Batismo, Crisma, Ordem e Unção dos Doentes.

Os cardeais, bispos e padres presentes renovaram as promessas feitas na sua ordenação sacerdotal.

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Freira no Paraná conseguiu na Justiça o direito de usar o véu na foto da carteira de motorista.

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Uma freira de Cascavel (478 km de Curitiba) conseguiu na Justiça o direito de usar o véu na foto da carteira de motorista.

A decisão, emitida no final de janeiro, se baseia na Constituição Federal, que determina que ‘ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política’.

A irmã Kelly Cristina Favaretto, 33, já havia feito sua primeira habilitação, em 2006, com o véu, mas foi impedida de usar o hábito quando tentou renovar a carteira, em agosto do ano passado.

O motivo, segundo o Detran-PR, foi uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito), de 2006 – posterior à primeira habilitação de Favaretto -, que determina que o motorista não pode utilizar ‘óculos, bonés, gorros, chapéus ou qualquer outro item de vestuário que cubra parte do rosto ou da cabeça’ na foto (…)

Foi só no TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região, em Porto Alegre, que a freira conseguiu reverter a decisão. O acórdão do TRF acolheu um parecer do Ministério Público Federal, que afirma que o uso do véu está relacionado à convicção religiosa da freira, protegida pela Constituição Federal.

‘[A norma do Contran] Restringe uma liberdade religiosa para o fim de, supostamente, permitir a visibilidade do motorista e a segurança em geral”, afirma o procurador Januário Paludo. ‘É uma exigência um tanto rigorosa. Se a freira está obrigada pela ordem a que pertence e por convicção própria a usar o véu, ela não é obrigada a retirá-lo.’

A separação entre Estado e Igreja é relativamente recente na história da humanidade, e ainda é objeto de muitas controvérsias.

No Brasil, essa separação aconteceu oficialmente após a proclamação da República, em 1889, e da promulgação da Constituição de 1891. Até então, propriedades e sacerdotes da Igreja Católica eram mantidos com recursos do Estado brasileiro.

A Constituição de 1824 (quando ainda éramos uma monarquia) dizia que a Igreja Católica Apostólica Romana era a religião oficial do Império, e bania outros cultos públicos (eles eram permitidos somente em ambientes privados). A nossa primeira Constituição republicana (1891), por outro lado, vedou aos Estados e à União estabelecer, subvencionar ou dificultar o exercício de cultos religiosos.

Embora desde 1891 o Estado tenha se tornado laico, apenas duas constituições (a de 1891 e a de 1937) não invocavam deus em seu preâmbulo.


A atual Constituição brasileira, de 1988, afirma que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos” (art. 5º, inciso VI), mas diz em seu preâmbulo que “representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático (…) promulgamos, sob a proteção de Deus (…)

A principal referência histórica nessa questão foi a Revolução Francesa, de 1789. Até então, todos os reais franceses – assim como a maior parte dos reis e imperadores em outros países, inclusive no Brasil – diziam que eram reis porque deus assim queria. Eram escolhidos por deus e o representava na Terra, e isso era confirmado pela Igreja (no caso, Católica). Por outro lado, a Igreja se beneficiava das graças do Estado, com terras, tributos etc. Logo, uma das primeiras providências dos revolucionários foi por um fim à essa relação simbiótica entre igrejas e Estado.

Por isso a França talvez seja um dos países ocidentais mais preocupados com a manutenção do Estado laico, ou seja, o Estado sem religião oficial. Em 2010-11, por exemplo, houve uma polêmica lá após uma lei proibir o uso da hijab (o véu islâmico) em lugares públicos. Os defensores da lei alegam estar defendendo o caráter laico do Estado francês; os críticos da lei dizem que a laicidade é um atributo do Estado, e não dos indivíduos, e por isso a Constituição francesa garante liberdade individual de credo, o que incluiria a livre manifestação pública de expressões religiosas. Lá, venceu o argumento contra a hijab.


A Constituição diz que o Estado é laico, mas há vários lugares na própria Constituição nos quais igrejas e religiosos são tratados de forma diferenciada. Por exemplo, há pouco tempo discutimos a constitucionalidade do uso de crucifixos em repartições e locais públicos no Brasil. No caso do Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça decidiu pela manutenção dos símbolos pois, segundo ele, esses símbolos não ofendem o caráter laico do Estado e da justiça no Brasil, ao mesmo tempo em que reproduzem um aspecto cultural e histórico relevante, que é a importância do cristianismo em nossa formação social.

No caso da matéria acima, o Judiciário entendeu que o direito constitucional de livre expressão religiosa se sobrepõe a uma resolução administrativa do Contran. O interessante é que, se seguirmos a lógica do argumento, essa decisão abre brechas para sikis usarem seus turbantes em fotos oficiais e mulheres muçulmanas usarem véus e até mesmo burcas nesses mesmos documentos. E aí temos um segundo ponto de tensão: como evitar que criminosos também se valham disso?

Para os curiosos: em muitos países onde cobrir parte ou totalidade do rosto é a norma, como na Arábia Saudita, por exemplo, as fotos do passaporte são sem véu, mas as mulheres usam filas diferentes, na qual são atendidas por outras mulheres.

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Igreja exalta perdão em inédito feriado em Cuba desde a revolução a 50 anos atrás!

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G1

A Igreja Católica em Cuba, país historicamente marcado pela resistência à fé religiosa, exaltou o perdão e a reconciliação durante a primeira Sexta-Feira Santa de feriado realizada em décadas na ilha, que, por sua vez, foi marcada pela transmissão ao vivo do discurso do cardeal cubano Jaime Ortega.

O sermão de Ortega, realizado na Catedral de Havana, foi televisionado para todo país por um canal estatal. Entre o público presente estavam fiéis da comunidade, turistas e alguns integrantes do grupo dissidente Damas de Branco, incluindo a porta-voz Berta Soler.

O cardeal Jaime Ortega se dirige a fiéis em missa desta Sexta-feira Santa em Havana (Foto: Reuters/Stringer)O cardeal Jaime Ortega se dirige a fiéis em missa
desta Sexta-feira Santa em Havana
(Foto: Reuters/Stringer)

Por mais de uma hora, os cubanos puderam ver e escutar as palavras do arcebispo de Havana, que fez questão de ressaltar o valor do perdão como parte do legado de Jesus.

“Sem perdão não podemos ter relações interpessoais sãs, como vida familiar, convivência social, reconciliação entre grupos e entre os povos entre si. Mas, quanto nos custa perdoar?”, indagou Ortega, que seguia a mesma linha de “reconciliação entre cubanos” adotada pela Igreja nos últimos meses.

Em declarações aos jornalistas, Berta Soler, porta-voz das Damas de Branco, destacou o fato de uma representante do grupo ter conseguido acompanhar a missa na catedral mesmo sendo “fustigadas e reprimidas” pelo governo para que não participem das missas dominicais e dos atos nas ruas da ilha.

“Estamos aqui para pedir a Deus que nos ilumine e que nos proteja. (…) Vamos continuar esta luta pacífica pela liberdade de nossos seres queridos e, principalmente, por uma nova Cuba. Temos que respeitar os direitos humanos em nosso país”, apontou Berta.

Esta foi a primeira sexta-feira da semana santa celebrada como um dia de feriado em Cuba desde o início da década de 60, quando a revolução de 1959, liderada por Fidel Castro, eliminou essa data do calendário.

A decisão do Conselho de Ministros de retomar essa data foi anunciada três dias depois que o Papa Bento XVI finalizasse sua visita a Cuba, onde o pontífice pediu ao presidente Raúl Castro a restituição desse feriado religioso.

Após o pedido do papa, o governo cubano declarou que o dia 6 de abril seria uma data de ‘recesso laboral’ com “caráter excepcional”. No entanto, as autoridades encaminharam a determinação definitiva sobre o tema “aos órgãos superiores da Nação”.

Várias pessoas consultadas pela Agência Efe nesta sexta em Havana concordaram que a medida deveria ser mantida de forma definitiva em Cuba, já que se trata de um sinal de “respeito” e “civilidade”.

Segundo dados do Vaticano, os católicos em Cuba representam o 60,19% da população, aproximadamente 6,76 milhões de fiéis. No entanto, a Igreja em Cuba estima que apenas 1% da população compareça regularmente a missa.

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Fernanda Brum grava canção sobre Nossa Senhora

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A cantora protestante Fernanda Brum gravou uma canção, não sei em que ano, sobre Maria. Alguns vídeos na internet apontam essa canção como um principio de conversão da cantora. Contudo é válido lembrar que os irmãos protestantes, que fazem estudos mais profundos em suas igrejas, tem um respeito muito grande por Maria. Eles só não comungam da mesma crença nos dogmas marianos que nós católicos acreditamos piamente.

A letra da música é linda e está na bíblia. Algo que ninguém pode questionar. Maria é exemplo de fidelidade a Deus.

Veja a letra e ouça a música:

 

 

MARIA – Fernanda Brum

Era uma mulher sensível
A Deus serva submissa
Viveu ao Senhor sempre rendida
Bendita entre as mulheres
Exemplo será pra sempre
Bendito é o fruto do seu ventre

Alcançou graça no Senhor
Ela disse em seu coração

Engrandece alma minha
A meu Deus e meu Salvador
Pois sua graça e misericórdia
São de geração em geração

Engrandece alma…(final)

O anjo de Deus lhe disse
Não temas és escolhida
E a ti um favor foi concedido
Teu filho será investido
De glória e poder divino
Virá salvação desse menino

 

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ECUMENISMO: Budistas ensinam generosidade e compaixão, destaca Vaticano

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Nesta terça-feira, 3, o Pontifício Conselho para o Diálogo Interreligioso enviou uma mensagem aos budistas em razão da festa do Vesakh/Hanamatsuri. O órgão vaticano destacou que os budistas transmitem aos jovens “a necessária sabedoria de abster-se de prejudicar os outros e de viver uma vida de generosidade e compaixão”.

“Os jovens são um recurso para cada sociedade. Com a sua autenticidade, encorajam-nos a encontrar respostas às perguntas fundamentais sobre a vida e a morte, sobre a justiça e a paz, o sentido do sofrimento e as razões da esperança”, diz a mensagem.

São os jovens que ajudam a destruir todos os muros que infelizmente ainda separam cristãos e budistas, salienta a mensagem.  No mundo todo, cada vez mais, jovens de religiões diferentes sentam-se lado a lado, aprendendo uns com os outros, e “com as suas perguntas alimentam o diálogo entre religiões e culturas”.

“Unimos os nossos corações aos vossos e rezamos para que juntos possamos guiar os jovens, com o nosso exemplo e ensinamento a tornarem-se instrumentos de justiça e paz”, concluiu a mensagem assinada pelo presidente do dicastério, Cardeal Jean-Louis Tauran, e pelo secretário, Arcebispo Pier Luigi Celata.

Acesse
.: NA ÍNTEGRA: Mensagem para a Festa do Vesakh/Hanamatsuri

Fonte Canção Nova

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