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Organização Mundial da Saúde publicou manual de orientações para prática do aborto

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Segundo um artigo publicado no site midiasemmascara.org, dia 27 de junho de 2012, a Organização Mundial da Saúde (OMS), publicou um manual reunindo  métodos eficazes para praticar o aborto, explicando os diferentes métodos que podem ser utilizados dentro de cada estágio do desenvolvimento do feto.

Este manual, é a segunda edição do documento de "Aborto Seguro: orientação técnica e política para sistemas de saúde", publicado em 2003.

Os parâmetros trabalhados no manual incluem quatro tópicos principais: estimativas sobre o aborto inseguro pelo mundo, as últimas recomendações clínicas para realizar abortos, recomendações para "ampliar" os serviços, e conselhos sobre formulação de políticas e legislação. A última das quatro áreas não costuma ser encontrada em documentos de recomendações médicas, mas a OMS destaca a aplicação da "base dos direitos humanos" para avançar na legislação e na formulação de políticas pró-aborto; principalmente para mulheres jovens.

O artigo ainda informa que os defensores internacionais do aborto comemoram o novo manual da OMS como "um grande avanço". O IPAS, organização fundada com a criação de um dispositivo de sucção utilizado em abortos, também elogiou "o respeito da OMS ao papel essencial do acesso ao aborto na saúde da mulher e na sua capacidade de exercer plenamente os seus direitos humanos" evidenciado em um novo documento.

Scott Fischbath, Diretor Executivo do Minnesota Citizens Concerned for Life (MCCL) [Cidadãos de Minnesota Preocupados com a Vida] em escala global afirma: "É uma leitura assustadora".

"Seguir esses parâmetros irá certamente matar as mulheres e seus bebês, principalmente nos países em desenvolvimento", acrescenta. "Algumas das recomendações, admite a OMS, são baseadas em pouca evidência.  Elas são verdadeiramente irresponsáveis e mortais".

Fonte: http://www.midiasemmascara.org/artigos/aborto/13184-oms-publica-manual-para-matar-bebes-em-gestacao.html


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MDV denuncia: governo brasileiro se prepara para implantar o aborto no Brasil através do Ministério da Saúde

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O grupo ACIDIGITAL divulgou no dia 03 de julho de 2012 uma notícia informando, a partir do recente envio de um boletim eletrônico do  (MDV) Movimento em Defesa da Vida no Brasil, a denúncia de que o governo brasileiro está se preparando para implantar o aborto no país. A estratégia a ser utilizada é aprovar uma norma técnica para os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto sem serem punidas pelo delito.

A notícia também contém um vídeo publicado pelo Padre Paulo Ricardo, no qual vai denunciar abertamente as irregularidades no governo.

É importante a leitura da notícia completa. Devemos estar bem informados, pois diz respeito a mais uma batalha que será travada a  favor da vida em nosso país.

MDV denuncia: governo brasileiro se prepara para implantar o aborto no Brasil através do Ministério da Saúde

Rio de Janeiro, 03 de Julho de 2012 (ACIDIGITAL) - Em um recente envio do seu boletim eletrônico, o Movimento em Defesa da Vida no Brasil (MDV), denunciou que o governo brasileiro apesar das promessas realizadas no período eleitoral de 2010, prepara-se para desencadear uma nova investida para implantar o aborto no país. Desta vez a estratégia é aprovar uma norma técnica para os profissionais da área da saúde orientando as mulheres a praticarem o aborto sem serem punidas pelo delito.

Ampla documentação, encontrada no Diário Oficial da União e outros jornais, mostra que o governo Dilma, através do Ministério da Saúde, em convênio com a Fundação Oswaldo Cruz, está dando continuidade a novas iniciativas para implantar o aborto no Brasil iniciadas já no governo Lula, denunciou o MDV.

Os jornais Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e Correio Braziliense noticiaram recentemente que o governo Rousseff, quebrando todas as promessas que havia feito durante as eleições de 2010, estaria prestes a implantar, através do Ministério da Saúde e dentro do prazo de um mês, o aborto no Brasil:

A Folha de S. Paulo afirmou que, segundo o secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, o governo utilizará o Ministério da Saúde para preparar uma Norma Técnica pela qual "o sistema de saúde brasileiro passará a acolher as mulheres que desejam fazer aborto e orientá-las sobre como usar corretamente os métodos existentes para abortar. Centros de aconselhamento indicarão quais são, em cada caso, os métodos abortivos mais seguros do que outros".

Depois de orientada sobre como praticar o aborto, uma vez consumado o delito, a mulher passaria por uma nova consulta para evitar maiores consequencias pós aborto.

Trata-se uma estratégia inteiramente nova para os padrões brasileiros, que começou a ser elaborada internacionalmente, nos anos 90, pelo IPAS, e aperfeiçoada, nesta primeira década do século XXI, pelas organizações Rockefeller, denunciam os membros do MDV. Uma semelhante estratégia foi usada no Uruguai denunciam também os pró-vidas brasileiros.

"A história completa do que está por trás das novas iniciativas do governo é repleta de irregularidades. É necessário conhecer todo este histórico para entender a extensão do que está acontecendo e poder atuar eficazmente contra a nova estratégia da Cultura da Morte", destaca o boletim.

Vale lembrar que a presidente Dilma Rousseff, no dia 16 de outubro de 2010, durante as eleições presidenciais, assinou uma carta de compromisso na qual afirmava:

"Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da república, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país. [...] Com estes esclarecimentos, espero contar com você para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada".

 Nesta quinta feira, dia 29 de junho, uma comissão de 27 deputados da Câmara Federal protocolou dois requerimentos oficiais que exigem, do Ministério da Saúde, sob pena de crime de responsabilidade, explicações oficiais sobre os programas do atual governo destinados a implantar o aborto no Brasil.

Coincidentemente, no mesmo dia, o sacerdote da diocese de Cuiabá e defensor da vida no Brasil, Pe. Paulo Ricardo de Azevedo divulgou um vídeo denunciando claramente as atividades e irregularidades do governo que pode ser visto em: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=YHx3e9HYzJI

Por sua parte o bispo de Frederico Westphalen, Dom Antonio Keller, também fez uma denúncia em um recente artigo sobre as novas tentativas do governo brasileiro de implantar o aborto legalizado no país.

"Apesar de todas as negativas e desculpas, o que se vê, concretamente, é um encaminhamento por baixo dos panos de medidas que visam pura e simplesmente, a prática livre do aborto, já que o grupo que está elaborando, junto com o Ministério da Saúde a nova Norma Técnica que pretende criar em todo o país centros de orientação sobre o aborto, liberalizar a venda de drogas abortivas na rede nacional de farmácias e difundir uma cartilha que ensine as mulheres como e onde praticarem o aborto é exatamente o mesmo Grupo de Estudos sobre o Aborto, coordenado pelo mesmo médico Thomas Gollop, cujo convênio com o Ministério da Saúde estava sendo contratado pelo governo enquanto a atual presidente, na época candidata garantia que jamais promoveria o aborto no Brasil", asseverou Dom Keller.

"Ou seja, hoje, em nossa Pátria está acontecendo na prática um verdadeiro ataque que visa obter à revelia da atual legislação e da imensa maioria do povo brasileiro, a pura e simples liberalização do aborto", denunciou o prelado.

O bispo, não só realizou a denúncia como também deixou indicações práticas importantes aos fiéis visando deter as iniciativas que condenariam à morte crianças nos ventres de suas mães. Para isto Dom Keller recomenda:

"Telefonar, enviar fax e mensagens ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência, mostrando com clareza, ao Ministério da Saúde e à Casa Civil da Presidência que o povo brasileiro compreende exatamente o que nosso governo está fazendo e não está de acordo com a implantação do aborto no país.

Finalmente o prelado afirma que os brasileiros podem pedir "a demissão imediata da ministra Eleonora Menicucci (conhecida defensora da causa do aborto no Brasil) da secretaria das mulheres,  a demissão imediata do secretário de atenção à saúde do ministério da saúde, Helvécio Magalhães e o rompimento imediato dos convênios do ministério da saúde com o grupo de estudo e pesquisa sobre o aborto no Brasil".

Os endereços dos órgãos em Brasília que devem ser contatados para os pedidos a favor da vida são:

Casa Civil (Ministra Gleisi Helena Hoffmann): Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Ministério da Saúde (Ministro Alexandre Padilha): Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Secretaria de Atenção à Saúde (Secretário Helvécio Miranda Magalhães): Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.  

 

Para ler na íntegra a nota de Dom Keller, visite:http://www.diocesefw.com.br/new/bispo/notaspastorais.php?id=13


Fonte: ACIDIGITAL
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Pastoral da Comunicação prepara Muticom na Diocese de Petrópolis

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A equipe diocesana da Pastoral da Comunicação da Diocese de Petrópolis se reuniu no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Amor Divino, com o coordenador diocesano, Padre Alexandre Brandão, quando incentivou a participação dos agentes no encontro nacional da Pascom, no Santuário de Aparecida, entre os dias 19 a 22 de julho. Ele pediu o empenho de todos para participação no Secom, que acontecerá no dia 2 de setembro no Rio e no Mutirão de Comunicação da Diocese (Muticom), que acontece nos dias 15 e 16 de setembro.

Padre Alexandre Brandão ressaltou que os coordenadores da Pascom nos quatro decanatos devemse empenhar para incentivar uma grande participação das pessoas envolvidas com a pastoral no Muticom diocesano. A reunião terminou com o vídeo de apresentação da Diocese para Jornada Mundial da Juventude Rio 2013, que ainda está em fase de conclusão. Os membros da equipe diocesana da Pascom fizeram uma avaliação do vídeo que será colocado na página da Diocese, disponibilizada pelo Comitê Nacional
da JMJ, quando se iniciar as inscrições dos jovens peregrinos.

A reunião da Pascom contou com a participação dos coordenadores dos quatros decanatos
– Adriana Carreiro (Beato José de Anchieta/ Magé), Bruno Ramos (São Pedro de Alcântara/ Petrópolis), André Oliveira (São Pio X/ Teresópolis) e Damião Marinho (Nossa Senhora do Amor Divino/distritos de Petrópolis e ascidades de Areal e São José do Vale do Rio Preto e ainda as paróquias de Sebolas e Bemposta). Também participaram da reunião assessores diocesanos e membros das equipes da coordenação dos decanatos.

A visita da equipe diocesana da Pascom nas paróquias foi um dos temas da reunião e o Padre Brandão pediu que os coordenadores de decanato possam marcar as visitas. Para a equipe diocesana as visitas têm apresentado um resultado muito bom, pois em algumas paróquias os trabalhos foram retomados e em outros iniciados a partir destas visitas.

O Retiro de Silêncio, que aconteceu no inicio de junho, promovido pela Pascom Diocesana foi considerado positivo e como vivência espiritual passa a fazer parte do calendário anual da Pastoral, juntamente com o Muticon e com o Dia Mundial das Comunicações Sociais. Além disto, a Pascom vai realizar encontros ao longo do ano, aproveitando as reuniões para dedicar um momento para espiritualidade.

Fonte: Diocese de Petrópolis

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Censo de 2010 revela que católicos hoje são 64,6% da população.No ano 2000 éramos 73,6.

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Folha de São Paulo

Entre 1960 e 2010, o Brasil viu a parcela de sua população que se declara católica cair de 93,1% para 64,6%. A queda foi constatada com a divulgação, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de novas informações do Censo 2010.

Em 2000, segundo dados do censo daquele ano, os católicos representavam 73,6% da população. Em seguida vinham evangélicos (15,4%), pessoas sem religião (7,4%), pessoas de outras religiosidades (1,8%), espíritas (1,3%) e umbandistas e candomblecistas (0,3%).

A pesquisa mostra que a queda na proporção de católicos foi acompanhada pelo crescimento dos evangélicos, que em 1960 eram apenas 4% da população e em 2010 alcançaram 22,2%. O número de pessoas sem religião também teve aumento expressivo, passando de 0,6% para 8% nos mesmos cinquenta anos.

No caso dos evangélicos, o crescimento foi puxado pelas igrejas de origem pentecostal, como a Assembleia de Deus ou a Universal do Reino de Deus, que atingiram 13,3% do total da população. Os chamados evangélicos de missão, pertencentes a religiões mais tradicionais, como a luterana e a batista, tiveram menos oscilações.

O censo incluiu uma única pergunta sobre religião (Qual a sua religião ou culto?), que estava no questionário aplicado a parte da população. Para chegar aos resultados nacionais, o IBGE utilizou métodos estatísticos.

Segundo a pesquisa, os católicos somavam 123,3 milhões de pessoas no país em 2010, e os evangélicos, 42,3 milhões. Outras religiões que também foram citadas foram o espiritismo (2,8 milhões), a umbanda (407,3 mil), o candomblé (167,4 mil), o budismo (244 mil), o judaismo (107,3 mil), o islamismo (35,2 mil) e o hinduismo (5,6 mil).

Do total de evangélicos, 7,7 milhões eram de religiões de missão, 25,4 milhões eram de religiões de origem pentecostal e 9,2 milhões de religiões não determinadas — como a pergunta feita pelos recenseadores tinha resposta aberta (ou, seja, não apresentava opções dentre as quais a pessoa tinha que escolher sua resposta), alguns só responderam que a religião era evangélica, sem dar mais detalhes.

Da mesma forma, 15,3 milhões de pessoas disseram não ter religião. Desses, 615,1 mil afirmaram expressamente ser ateus e 124,4 mil, agnósticos.

A visibilidade destes dados aqui: http://www1.folha.uol.com.br/poder/1112383-populacao-de-baixa-renda-e-maioria-entre-evangelicos.shtml

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Ministério da Saúde decide dispensar exigência de receita médica para a entrega de pílula do dia seguinte.

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Estado de São Paulo

Ministério da Saúde vai dispensar a exigência de receita médica para a entrega de pílula do dia seguinte nos postos do SUS.

Protocolo com a orientação deverá ser publicado em julho. “Não faz sentido exigir que a mulher aguarde uma consulta médica. Isso pode colocar em risco a eficácia do uso do remédio”, afirmou na última quarta-feira (27) o secretário de Assistência à Saúde, Helvécio Guimarães. Para evitar a gravidez, a pílula do dia seguinte deve ser usada no máximo até 72 horas depois da relação sexual desprotegida.

A pílula do dia seguinte começou a ser distribuída nos serviços de atendimento do SUS em 2005 como um método de contracepção de emergência. Antes dessa data, a oferta do remédio era feita apenas para vítimas de violência sexual.

Em 2010, a rede pública de saúde distribuiu 513 mil tratamentos. Em 2011, esse número saltou para 770 mil. Helvécio afirma, no entanto, que há ainda relatos de dificuldades enfrentadas pelas mulheres para ter acesso à contracepção. “Não há dúvida de que alguns serviços ainda têm receio de lidar com a contracepção de emergência. Esse é um tema que, mesmo depois de tantos anos, ainda desperta polêmica”, constata Helvécio.

Divergências

Grupos religiosos condenam o método, por considerá-lo abortivo. Especialistas garantem, porém, que a pílula, um composto hormonal, não atua após a fecundação e não impede a implantação do óvulo no útero. A ação da pílula depende do período do ciclo menstrual em que foi tomada.

Quando tomada na primeira fase do ciclo, ela impede a ovulação ou a retarda de forma expressiva. Documento do Ministério da Saúde informa que, quando tomada depois da ovulação, a pílula altera o transporte dos espermatozoides e modifica o muco cervical – o que impediria a fecundação.

O protocolo está em estudo há três meses por um grupo de especialistas convocados pelo Ministério da Saúde. O documento, de acordo com Helvécio, deixa claro qual o procedimento que os postos de atendimento devem adotar no caso de mulheres que buscam a contracepção de emergência. “Em alguns locais, a pílula já é fornecida sem exigência da receita, por um profissional que não é médico. Queremos padronizar essa prática”, completou.

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Pastoral da Sobriedade da Diocese de Petrópolis realiza o 1º Show de Prêmios com Festa Julina

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A Pastoral da Sobriedade da Diocese de Petrópolis convida a todos para o 1º Show de Prêmios com Feste Julina, que se realizará no dia 29 de julho de 2012 no salão da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida – Quitandinha, tendo início às 14:00. As cartelas custam R$8,00 e serão sortiados os seguintes prêmios:

1º prêmio: 1 televisão de 14p.      5º prêmio: 1 cafeteira 
2º prêmio: 1 liquidificador            6º prêmio: 1 edredom 
3º prêmio: 1 batedeira 
4º prêmio: 1 sanduicheira

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Morre Dom Eugênio Sales, Cardeal arcebispo emérito do Rio

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Morreu, na noite desta segunda-feira, aos 91 anos, na capital fluminense, o cardeal Dom Eugenio de Araujo Sales, arcebispo emérito da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

 

Dom Eugênio morreu na Residência Assunção, onde morava, na Estrada do Sumaré, na zona norte do Rio. Segundo a Arquidiocese, o mais antigo cardeal da Igreja Católica morreu por volta das 23 horas por causas naturais. Até a 0h45 desta terça-feira, 10, o corpo do religioso era preparado para ser velado na Catedral São Sebastião, no centro do Rio.

 

A Arquidiocese informou que, nos últimos dias, a rotina de Dom Eugênio, que não possuía nenhuma enfermidade grave, limitava-se entre o quarto e no gabinete, onde lia jornais e assistia à TV. Natural de Acari, no Rio Grande do Norte, Dom Eugênio chegou a ter o nome cogitado entre os candidatos a Papa, depois da morte de João Paulo I.

 

Em nota divulgada na madrugada desta terça-feira, o governador do Rio, Sérgio Cabral, lamenta a morte de Dom Eugenio Sales e decreta luto oficial de três dias no Estado. "Dom Eugenio Sales era amado pelo povo do Rio de Janeiro. Nas últimas décadas, a sua liderança religiosa foi a mais importante do nosso Estado. Vamos decretar três dias de luto", afirma Cabral.

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