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Papa Bento XVI trabalha em sua próxima encíclica que abordará o tema da Fé

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O Site Gaudium Press informou nesta quarta-feira,03 de outubro de 2012, que o Santo Padre está preparando sua próxima encíclica que abordará o tema da fé, em virtude do Ano da fé que terá início ainda neste mês. Ela deverá ser lançada em Janeiro de 2013 e promete vir com o texto leve e capaz de alcançar a muitos.

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Ex funcionários de clinicas abortistas convertem-se em pró vida!

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ACI

Em uma recente conferencia em Illinois (Estados Unidos), antigos funcionários da indústria do aborto recordaram como era seu trabalho, com o qual pensavam estar ajudando às mulheres, e logo como se converteram à causa pró-vida.

“Queríamos entender melhor a mente das pessoas que trabalham na indústria do aborto”, disse a organizadora da conferência, Ann Scheidler, vice-presidente da Liga de Ação Pró-vida.

Em diálogo com o grupo ACI, Scheidler disse que o propósito da conferência “Convertido: De provedor de abortos a ativista pró-vida” foi escutar o que antigos trabalhadores abortistas tinham a dizer sobre por que entraram na indústria do aborto e o que os levou a abandoná-la.

Enquanto que os médicos abortistas e trabalhadores das clínicas são às vezes vistos pelos pró-vida como pessoas sem coração, em realidade alguns são “pessoas extremamente compassivas”, que são mal aconselhadas e acreditam que “estão ajudando às mulheres”, explicou.

“É muito bom para nós entender de onde vêm estas pessoas”, disse Scheidler.

A conferência, realizada em 22 de setembro, aconteceu no Hotel Crowne Plaza Ou’Hare, e apresentou a oito antigos funcionários abortistas, que contaram suas histórias de conversão.

Scheidler disse que cada um deles tinha uma história diferente, mas compartilhavam a experiência comum de dar-se conta de que o aborto “não era o que pensavam”.

A decisão de deixar a indústria do aborto pode ser “difícil”, indicou. Frequentemente eles se dão conta de que “todos os que conhecem são pró-aborto”, assim, deixar o trabalho significa encontrar uma comunidade inteiramente nova.

“Isso é pedir muito”, disse. “É algo difícil de fazer”.

Enquanto que a carência de recursos fazia com que fosse especialmente difícil abandonar este trabalho no passado, um novo ministério começado pela ex-diretora do Planned Parenthood, Abby Johnson, está ajudando àqueles que desejam abandonar a indústria abortista.

Um dos participantes, o Dr. John Bruchalski, atualmente líder pró-vida no norte do estado da Virginia, realizava abortos em seus primeiros dois anos de residência.

Apesar de ter crescido em uma família católica, perdeu a fé entre as décadas de 1970 e 1980. Ao querer ser um “grande” doutor, pensou que precisava fazer abortos, acreditando que assim estava ajudando às mulheres a serem “mais felizes” e “mais saudáveis”.

Bruchalski disse ao grupo ACI que foi uma combinação de fatores o que mudou sua forma de pensar. Parte disso foi a experiência de realizar abortos.

“Quando você faz o procedimento, começa a matar a outro ser humano de perto”, disse, descrevendo a experiência de ver “a vida deles dessangrando”, desde alguns centímetros de distância.

“A realidade vai através da sua mão e dentro do seu coração”, disse.

Realizar abortos, assinalou, “endurece cada vez mais o coração” porque continuamente você precisa justificar a si mesmo seus atos, explicou.

Além disso, disse que cada vez há mais informação que mostra que os abortos e a anticoncepção não são saudáveis para as mulheres e que tem “muitos efeitos colaterais significativos”, tanto físicos como psicológicos.

Algo que também ajudou para sua conversão foi a relação com um neonatólogo que trabalhava com ele que o desafiou a repensar suas ideias.

Finalmente, disse que experimentou uma renovação espiritual depois de participar de duas peregrinações.

“Todas essas peças se juntaram em 1989″, disse, explicando que teve que “ajustar meu coração e toda minha perspectiva”.

Agora ele trata de compartilhar seu testemunho com outros, ajudando-lhes a ver a realidade do aborto. Em 1994, encontrou o Centro de Família Tepeyac, um centro pró-vida na Virginia.

“Se é tão bom, por que tão poucos médicos realizam abortos?”, pergunta Bruchalski a seus estudantes de medicina quando dá palestras.

Bruchalski disse que ele conhece outros antigos médicos abortistas que se converteram e cada um tem uma história diferente. Ele acredita que Deus fala com cada pessoa a sua própria maneira.

“Ele me falou em minha linguagem, que intrinsecamente entendi”, disse.

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Ex-mordomo do papa é condenado a 1 ano e 6 meses de prisão.

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Reuters

A Corte do Vaticano condenou neste sábado (6) Paolo Gabriele, ex-mordomo do papa Bento XVI, a um ano e seis meses de prisão após considerá-lo culpado pelo furto de documentos confidenciais da Igreja Católica.

O tempo foi reduzida devido a circunstâncias atenuantes, segundo a Corte, que anunciou a sentença após duas horas de deliberações. Gabriele também foi condenado a pagar as despesas legais do julgamento.

Em sua apelação final, o ex-mordomo disse à Corte que agiu exclusivamente motivado por um amor “visceral” pela Igreja Católica e pelo papa. Gabriele também afirmou não ser um ladrão. Ele falou minutos antes de a Corte se retirar para determinar o veredicto.

Sua defesa havia pedido que a Corte reduzisse as acusações contra Gabriele de roubo agravado para apropriação indevida, e que ele não seja preso.

Durante o julgamento, um policial ouvido como testemunha afirmou que foram encontrados “quase 1.000 “documentos de interesse” na residência do acusado.

“Há quase 1.000 documentos de interesse, incluindo fotocópias e originais e alguns documentos com a assinatura do Santo Padre”, afirmou Silvano Carli, um dos quatro policiais que seriam interrogados nesta quarta-feira, ao falar sobre as descobertas da força de segurança no momento da detenção de Gabriele, em maio.

As testemunhas afirmaram que havia “centenas de milhares de documentos” na casa do mordomo, indicando que os referentes ao Papa estavam “habilmente dissimulados” entre os papéis espalhados.

Paolo Gabriele afirmou na terça-feira (2) que Bento XVI foi “manipulado” e declarou ser inocente da acusação de roubo dos documentos, mas disse que sente culpa por ter traído o pontífice.

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Rádio católica é instrumento de conversões nos Estados Unidos.

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National Catholic Register.

Os caminhos pelos quais Deus leva as almas até a plena comunhão com Ele são muitas vezes inesperados. “Estava procurando emissoras no meu rádio quanto encontrei uma discussão sobre as Escrituras. Me surpreendi quando os escutei dizer que era uma emissora católica” relatou David Morris, que até então era membro de um culto cristão em Ohio, Estados Unidos. “Me haviam dito que os católicos não eram cristãos, mas naquela hora estava conhecendo algo diferente”.

Casos como o de Morris foram destacados recentemente pelo informativo National Catholic Register e demonstram como a graça de Deus chega a muitos corações através dos meios de comunicação, às vezes superando desta maneira dificuldades que seriam difíceis de superar em outros ambientes. “Um aspecto único da rádio católica é que lhe dá a oportunidade de conhecer sobre a fé sem que outras pessoas se dêem conta”, explicou David Vacheresse, da cadeia de rádio EWTN.

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Cadeia de emissoras católicas destacou casos interessantes de conversão
ajudada pela evangelização nas ondas do rádio.


A história de Morris não acabou na surpresa que teve ao sintonizar um comentário católico sobre a Bíblia. Sua inquietude o levou ao Rito de Iniciação Cristão para Adultos de sua localidade, onde pôde aprofundar seu conhecimento a respeito da Igreja, juntamente com sua esposa. “Se não tivesse escutado esse debate particular sobre a Escritura neste dia, todavia estaria errado sobre a Igreja Católica”, afirmou Morris. “Minha esposa e eu nos apaixonamos pela fé católica”.

 

Chirtie Martin, por exemplo, havia se convertido à fé católica, mas enfrentava a oposição de sua família, o que fazia com que evitasse falar a respeito tivesse dificuldades para obter informações mais profundas sobre a fé. Ela descobriu uma grande ajuda quando viu um cartão que anunciava uma emissora católica local, a Rádio do Imaculado Coração em Stockton, Califórnia. “Entrei em meu veículo, busquei a estação e comecei a encontrar respostas às minhas perguntas”, relatou.

A rádio católica não atrai somente pessoas devotas e praticantes de outras denominações religiosas. Charles Johnson a descobriu quando se sentiu decepcionado pelos conteúdos da rádio comercial. “Não estava buscando me converter quando comecei a escutar a rádio católica”, contou. “Mas a mensagem católica, a do amor, era muito mais atraente do que as mensagens da rádio secular”. O hábito de escutar a Estação da Cruz, em Buffalo, foi aproximando Johnson da vida de fé. “Escutar e rezar com a estação de rádio por alguns anos me aproximou da Igreja. A iniciação cristã para adultos fez o resto do caminho”, disse.

O diretor de programação da emissora de rádio EWTN, Thom Prince, narrou uma história da qual ficou sabendo recentemente em Birmingham. “Há uns 10 anos, um homem afastado da fé sintonizou sua estação católica local. Enviou um dinheiro de contribuição ao diretor e disse que a seguiria escutando. Seus cheques chegaram mensalmente por vários anos. Então, a estação recebeu um carta dizendo que ele não poderia escutar mais porque ia entrar no Seminário. Hoje é um sacerdote na Diocese de Birmingham”, concluiu.

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Bispos criticam filme anticatólico e blasfemo de “Bollywood”.

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ACI

A Conferência Episcopal Índia (CEI) expressou seu rechaço e dor pelas brincadeiras contra a Igreja e a fé cristã difundidas no filme “Kamaal Dhamaal Malamaal” (Ria, seja feliz), que estreia e que foi produzido no coração do cinema comercial hindu conhecido como Bollywood.

No filme há cenas que ridicularizam aos sacerdotes e se insultam os símbolos da fé: um presbítero é mostrado como um maníaco da loteria; o Santo Terço é maltratado em todos os lugares; em uma cena o sacerdote faz uso inapropriado da água benta.

Em outra cena o mesmo sacerdote se vê com um monte de notas de dinheiro e com um comportamento nada apropriado ao seu estado sacerdotal.

O porta-voz da CEI, Pe. Domic D’Abrio, em declarações à agência vaticana Fides, assinalou que os Bispos desse país deploram a atitude dos produtores do filme, classificada como cômica-satírica, e estão “entristecidos e adoloridos porque os órgãos competentes, encarregados do controle dos filmes destinados ao público em geral, não realizaram a classificação do filme em questão”.

O Pe. D’Ambrio também assinalou que a Conferência Episcopal pediu às autoridades “que garantam o pleno respeito aos símbolos e conteúdos da fé cristã na Índia”.

Ante este filme, também reagiram diversas organizações católicas, entre elas o “Catholic Secular Fórum (CSF), que realizou uma marcha, no dia 26 de setembro em Bombay, desde a igreja de São Pedro até a sede do Parlamento regional.

“Com este filme, Bollywood nos ofendeu profundamente”, assinalou Joseph Dias, leigo católico responsável pelo CSF, recordando o outro filme, titulado “Kya Superkool Hum Hai” (Somos super geniais), que já ofendeu aos cristãos da Índia.

Além disso, uma delegação de grupos católicos junto ao Pe. Ruben Tellis, representante da Arquidiocese de Bombay, apresentou um memorando ante o Presidente do Conselho Central de Certificação Cinematográfica, exigindo que se retirem as cenas blasfemas do filme, e informou os fatos ao Ministro Federal de Informação e Telecomunicações, Ambika Soni.

Os diversos grupos cristãos pedem a presença de um representante permanente no Comitê de controle, para assim “prevenir tais formas reiterativas de liberdade cinematográfica”.

O Pe. Domic D’Abrio advertiu que já “vimos as conseqüências do filme Blasfemo ‘A inocência dos muçulmanos’. Os muçulmanos na Índia também estão muito ofendidos e com raiva. Agora são os cristãos os que estão profundamente ofendidos. Tais atos irresponsáveis não deveriam acontecer. A liberdade exige o respeito para todos”.

Alguns dias atrás, os católicos na Índia sofreram a profanação da igreja de Santa Maria de Lourdes, no Tamil Nadu, ao sul do país, os responsáveis ainda não foram identificados.

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Argentina: Arquidiocese desautoriza conferência de controvertido teólogo espanhol

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Teólogo dissidente Andrés Torres Queiruga

BUENOS AIRES, 03 Out. 12 / 08:50 am (ACI).- A Arquidiocese de Rosário(Argentina), desautorizou a conferência do teólogo espanhol Andrés Torres Queiruga no colégio Marista desta província, "dado que seus ensinamentos não sempre são compatíveis com a interpretação autêntica que a Igreja tem da Palavra de Deus escrita e transmitida". O mesmo teólogo viria ao Brasil a um evento da Unisinos, em São Leopoldo(RS) entre os dias 7 e 11 de outubro chamado congresso continental de teologia, que ademais reunirá outros nomes ligados à teologia da Libertação como João Batista Libânio, o bispo de Jales (SP) Dom Demetrio Valentini e Leonardo Boff.)

A Fundação Diálogo, presidida por Ariel Álvarez Valdés, foi a que convidou a Torres Queiruga, mesmo sabendo que ele não está autorizado para ensinar em sua própria diocese.

"Dom José Luis Mollaghan, comunicou que dita entidade civil não tem nenhuma autorização para organizar cursos ou promover conferências a respeito da doutrina católica em um colégio ou em uma instituição católica da arquidiocese", indicou a Arquidiocese em um comunicado.

Nesse sentido, a Arquidiocese "oportunamente se dirigiu ao superior dos Irmãos Maristas, encarregado da comunidade religiosa em Rosário, e por seu intermédio ao diretor geral do Colégio Marista, fazendo conhecer as disposições desta arquidiocese e a atitude que causa confusão entre os fiéis de permitir estas atividades no âmbito do colégio religioso".

Assinalou que entre os ensinamentos de Torres Queiruga que não estão de acordo com a doutrina católica, estão "sua visão sobre a criação já que sempre deve se ter em conta a clara distinção sobre o mundo e o Criador, e a possibilidade de que Deus intervenha na história e no mundo além das leis que Ele mesmo estabeleceu", precisou.

A Arquidiocese de Rosário lamentou que "enquanto nos aproximamos a viver o Ano da Fé, promovam-se estes atos que distorcem a verdadeira fé da Igreja; a mesma fé ‘que atua pelo amor e se converte em um novo critério de pensamento e de ação que muda toda a vida do homem’".

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Paolo Gabriele se declara culpado por trair o Papa, mas não pelo roubo de documentos

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Paolo Gabriele

ROMA, 03 Out. 12 / 09:27 am (ACI).- Na manhã de ontem, às 09:00 a.m. (hora local) de Roma começou a segunda audiência do julgamento contra Paolo Gabriele, o ex-mordomo do Papa Bento XVI, pelo roubo e a filtração de documentos reservados da Santa Sé.

O acusado se declarou inocente quanto ao roubo com agravantes, mas declarou sentir-se culpado por ter traído a confiança do Santo Padre ao que "amo como um filho", declarou Gabriele.

O ex-empregado negou ter atuado por interesses econômicos, mas admitiu que começou a obter documentos a partir do ano 2010-2011. O ex-mordomo do Papa negou ter cúmplices, e disse ter atuado por sua própria conta e "seu próprio instinto", sem a colaboração de outras pessoas.

Além de Gabriele, declararam cinco testemunhas –já entrevistadas durante a fase de instrutória–, entre eles se encontrava o Secretário do Papa, Dom Georg Gänswein, quem declarou que antes da detenção, nunca tinha suspeitado de Paolo Gabriele.

As testemunhas chamadas a declarar ontem foram Cristina Cernetti, que presta serviço no apartamento pontifício, e os guardas do Vaticano Giuseppe Pesce, Costanzo Alessandrini, e Gianluca Gauzzi Broccoletti. Hoje declaram: Luca Cintia; Stefano de Santis; Silvano Carli; e Luca Bassetti.

O Diretor da Sala de Imprensa, Padre Federico Lombardi, explicou aos jornalistas que a conclusão do julgamento e a sentença são esperadas para os últimos dias desta semana.

No curso do julgamento se elevou um debate sobre as condições de detenção de Paolo Gabriele depois de ser detido. Sobre esta questão, o Pe. Lombardi recordou que o presidente do tribunal, Giusseppe Dalla Torre, convidou com antecedência ao Promotor de Justiça, Prof. Nicola Picardi, a avaliar as acusações de abusos nas relações com o imputado.

O Padre Lombardi recordou que "obviamente, as condições de detenção, não são as mesmas de uma pessoa que vive em liberdade, é evidente que há mal-estar e sofrimento, mas nunca tive a impressão de que estas condições lesassem a dignidade do detido".

"Consta-me que entre as muitas medidas que o juiz instrutor tomou, fez uma lista de 39 medidas para garantir uma condição humana desde todos o ponto de vista, não só físico, mas também espiritual, médico, familiar e nas relações com outros", assinalou.

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