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Bento XVI nomeará seis novos Cardeais em mais um Consistório

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Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Bento XVI anunciou no final da Audiência Geral desta quarta-feira um Consistório para a criação de seis novos Cardeais, no dia 24 de novembro, na vigília da solenidade de Cristo Rei.

São eles: Dom James Michael Harvey, Prefeito da Casa Pontifícia, que Bento XVI nomeará Arcipreste da Basílica Papal de São Paulo Fora dos Muros; Sua Beatitude Béchara Boutros Raï, Patriarca de Antioquia dos Maronitas (Líbano); Sua Beatitude Baselios Cleemis Thottunkal, Arcebispo-Mor de Trivandrum dos Sírios-Malancareses (Índia); Dom John Olorunfemi Onaiyekan, Arcebispo de Abuja (Nigéria); Dom Rubén Salazar Gómez, Arcebispo de Bogotá (Colômbia); e Dom Luis Antonio Tagle, Arcebispo de Manila (Filipinas).

“Os Cardeais, disse o Papa, têm a tarefa de ajudar o Sucessor de Pedro no desempenho do seu Ministério de confirmar os irmãos na fé e de ser princípio e fundamento na unidade e da comunhão da Igreja. Convido todos a rezarem pelos novos eleitos, pedindo a materna intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria, para que saibam amar com coragem e dedicação Cristo e sua Igreja.”

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Jogador de futebol italiano: “Encontro com Deus me livrou do vício do sexo”

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Nicola Leggrottalie

(ACI/EWTN Noticias).- O jogador de futebol do Catania, Nicola Leggrottalie, afirmou que seu encontro com Deus o ajudou a deixar o vício do sexo e agora deseja servir a Cristo e anunciá-lo aproveitando sua popularidade de atleta.

“Amando Deus eu sinto que o desejo sexual diminui, posso resistir sem ele. Sei que Deus escolheu para mim a pessoa certa, estou somente esperando-a”, afirmou o jogador de futebol evangélico, que recordou que logo depois de seus encontros ocasionais com diferentes mulheres se sentia vazio.

“Eu via uma mulher e a desejava sexualmente”, mas logo depois de havê-la conseguido “não me preocupava com ela e isto me levava a me sentir mal”.

“Possivelmente não teria encontrado Deus se não houvesse ido até o fundo do poço”, acrescentou.

Leggrottalie, que também jogou pela Juventus, disse que aprendeu que o dinheiro e a fama não são suficientes para ser feliz. “Sentia-me incompleto, eu não gostava mesmo. Aprendi por experiência que a dor é um caminho para chegar à felicidade”, afirmou.

Nesse sentido, contou que a mudança chegou graças ao apoio do também jogador de futebol Tomas Guzman e sua esposa, que o ajudaram a olhar atrás. “Comecei a rezar, a ler a Bíblia, e passo a passo percebia que, seguindo as palavras do Evangelho, esse vazio ia sendo preenchido”, expressou.

Leggrottalie relatou que agora suas noites de farra foram trocadas por encontros de amigos para ler a Bíblia e que vive a castidade esperando a mulher que Deus escolheu para ele.

“Eu percebi, durante meu crescimento espiritual, que no futebol não há lugar para Deus e, sobre tudo, que há pouca valentia para sair à luz e dizer o que se pensa. É muito cômodo ser igual a outros para não ter problemas e para que não caçoem de você”, acrescentou.

O jogador de futebol italiano disse que agora deseja aproveitar sua popularidade para “levar a palavra de Deus por todo mundo” e ajudar a duas associações que trabalham na adoção de crianças na África.

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Promotores do aborto “preocupados” com o eficiente trabalho de líderes pro-vida na Europa

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Ignacio Arsuaga

 (ACI).- Depois de tomar conhecimento que o lobby do aborto europeu elaborou uma lista identificando os 27 líderes pro-vista mais eficazes, Ignacio Arsuaga, presidente da plataforma espanhola HazteOír –incluído nessa relação– assegurou que isto responde a uma crescente “preocupação” dos promotores da cultura de morte pelo eficaz trabalho dos defensores da vida europeus.

Em declarações ao grupo ACI nesta segunda-feira, 22 de outubro, Arsuaga assinalou que o documento, distribuído há poucos dias em uma reunião seletiva de abortistas dentro dos foros do Parlamento Europeu, “só pode significar que aqueles que atacam a dignidade da vida humana, a liberdade educativa, a liberdade religiosa ou a família estão preocupados porque os enfrentamos cada vez mais e melhor”.

A finalidade da lista, chamada “As 27 mais importantes personalidades anti-eleição (contrárias ao aborto)”, para o líder do HazteOír é clara: “dar nome àqueles considerados como inimigos. Identificar as pessoas e os grupos cívicos que estão dando a cara de maneira mais relevante na batalha cultural a favor do direito a viver dos seres humanos não nascidos”.

“A reunião de 10 de outubro onde foi repartido esse dossiê  foi organizada pelo ‘European Parliamentary Forum on Population and Development (EPF)’, um lobby de captação de recursos europeus para promover o aborto”, indicou.

Na lista ordenada pelos abortistas figuram, além de Ignacio Arsuaga e Jorge Soley Climent da Espanha, estão Sophia Kuby, da Alemanha, sob o título de “direita dura católica”.

Considerados como “personalidades populares católicas continentais” encontram-se os políticos italianos Carlo Casini e Luza Volontè, a austriaca Gudrun Veronika Kugler, a fundadora do Foro Europeu para os Direitos humanos e a Família, Catherine Vierling, entre outros. Também faz parte da lista o italiano Massimo Introvigne, defensor da liberdade religiosa na Europa.

Para Ignacio Arsuaga, o ver-se incluído na lista negra dos abortistas como presidente da plataforma HazteOír se deve, principalmente, ao êxito terminante do VI Congresso Mundial de Famílias, realizado em Madrid em maio deste ano.

Arsuaga recordou que neste evento participaram “milhares de pessoas e foram congregados os maiores peritos pró vida e pró família do mundo”.

“Mas provavelmente também nossa implicação na defesa dos mais fracos através de nossa plataforma Direito a Viver e sua influência na Hispanoamérica, onde os organismos internacionais e os grupos pró aborto estão desenvolvendo seus maiores esforços na atualidade”, disse.

O líder da plataforma pró-vida HazteOír assinalou ao grupo ACI que em pouco mais de 10 anos de existência, esta organização defensora da vida e a família obteve “uma capacidade de influência que quem defende posturas antagônicas não puderam ignorar”.

“Em 2001 começamos uns poucos amigos com um computador, uma página web rudimentar e um orçamento ridículo. Hoje somos mais de 5.000 sócios e uma comunidade de 300.000 cidadãos ativos”.

Entretanto, Arsuaga sublinhou que não desejam atribuir-se “mérito algum no fato que outros nos assinalem ou nos critiquem”.

“Sempre dissemos que, diante deste modo de atuar, nossa melhor resposta é seguir trabalhando, dedicando apenas o tempo que for imprescindível para defender-nos legitimamente”, concluiu.

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Inauguração: Santuário do Padre Marcelo Rossi será a maior igreja católica de SP

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(http://epocanegocios.globo.com) Oito anos e várias promessas de inauguração depois, será aberto em 2 de novembro, com a missa de Finados, o megatemplo do famoso padre Marcelo Rossi, na região de Santo Amaro, zona sul. “Será um novo cartão-postal de São Paulo”, entusiasma-se o sacerdote. “Uma construção para durar 700 anos.” Será a maior igreja católica de São Paulo.

SANTUÁRIO THEOTOKOS – MÃE DE DEUS, A MAIOR IGREJA CATÓLICA DE SÃO PAULO (FOTO: DIVULGAÇÃO)

Para a missa de inauguração, às 11h do dia 2, estão confirmadas as presenças dos cantores Alexandre Pires e Agnaldo Rayol. Batizado de Santuário Theotokos – Mãe de Deus, a igreja foi construída em um terreno de 30 mil m² na Avenida Interlagos. Antes, o local abrigava uma indústria de cervejas.

Trata-se do quarto endereço das badaladas missas do sacerdote mais pop do Brasil. Nos outros locais, sempre galpões alugados na região de Santo Amaro, ele enfrentou uma série de problemas com vizinhos, incomodados com o barulho dos eventos religiosos e o grande número de peregrinos católicos.

O terreno definitivo foi comprado em julho de 2004. “Custou R$ 6 milhões”, conta padre Marcelo, ressaltando que pagou mais da metade e o restante foi doado pelo empresárioAntônio Ermírio de Moraes. Depois disso, toda a renda obtida com a venda de seus produtos é revertida à construção da igreja.

Ainda em 2004 surgiu um parceiro de renome. “O arquiteto Ruy Ohtake doou o projeto”, conta o padre. “Como católico, quero o bem da humanidade”, comenta o arquiteto. “Quando elaborei o projeto, desenhei o espaço procurando reflexão e meditação.”

O que seria um presente acabou se revelando um problema. “Com o projeto cheio de curvas, tudo passou a custar dez vezes mais”, diz o padre. Ele não revela, de jeito nenhum, o valor gasto nas obras. De acordo com suas contas, o templo terá capacidade para 100 mil pessoas. “Será o maior do mundo”, exagera – na Basílica de São Pedro, no Vaticano, cabem 60 mil fiéis apenas na área interna. Ohtake é mais comedido: diz que a igreja comportará em torno de 20 mil pessoas, mais 60 mil no pátio descoberto.

A maquete foi apresentada em dezembro de 2004. No projeto, uma cruz de 44 metros de altura que pode ser vista a 1 km de distância. Tudo em estilo moderno contemporâneo, bem longe da estética tradicional dos templos do catolicismo. Graças às curvas, o pé-direito varia de 6 a 25 metros. A marca principal é o altar, de 5 metros. Outro ponto nobre: uma cripta, sob o altar, onde serão guardados restos mortais de padres e bispos da Diocese de Santo Amaro.

Foram muitas as promessas de inauguração: novembro de 2005, maio de 2006, Natal de 2006, julho de 2007 e… “Será em algum agosto. O de Deus”, passou a esquivar-se, de quatro anos para cá.

Ao jornal O Estado de S. Paulo, o padre contou que dinheiro foi o principal problema. “Em 2009, em um almoço, D. Fernando (Figueiredo, bispo de Santo Amaro) disse que nem com décadas de venda de CDs conseguiríamos pagar o Santuário”, relata. “Fiquei muito chateado.” Mas o padre foi salvo por um best-seller. Lançado em 2010, o livroÁgape vendeu 8,2 milhões de cópias. E trouxe na esteira outros sucessos: o CD Ágape (1,9 milhões de cópias vendidas), o livro infantil Agapinho (600 mil), o DVD Ágape Amor Divino (302 mil) e o CD de mesmo nome (283 mil). “Isso tudo viabilizou nossa obra”, conta.

Considerado um polo gerador de tráfego por reunir mais de 500 pessoas, o santuário teve de cumprir uma lista de exigências da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) para reduzir impactos no trânsito. Mas o pacote de obras viárias não tem alcance para evitar longos congestionamentos em dias de maior movimento. O órgão solicitou apenas instalação de semáforos, placas de sinalização, câmera de monitoramento e guias rebaixadas, entre outras medidas paliativas.

Erguida em uma das vias mais congestionadas da cidade, a igreja tem acesso pelo corredor norte-sul ou pela Marginal do Pinheiros. Segundo os responsáveis pela obra, a maior parte dos fiéis usa fretados ou transporte público. Nesse caso, a preocupação recai sobre o tamanho do estacionamento para ônibus.

(Com informações do jornal O Estado de S. Paulo)

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Europa em crise – incluindo a Espanha – e governo financia o aborto na América do Sul com 7,3 milhões de dólares

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Dra. Gádor Joya

(ACI/EWTN Noticias).- Baseada em um relatório difundido pelo jornal La Gaceta, a Dra. Gádor Joya denunciou que o Ministério de Assuntos Exteriores do governo da Espanha financiou com 7,3 milhões de dólares a uma ONG “para que organize foros internacionais a favor do aborto livre e gratuito em cidades da América como La Paz, Quito ou Lima”.

Em uma missiva dirigida aos assinantes e colaboradores da plataforma pró-vida espanhola Direito a Viver (Derecho a Vivir em espanhol), a Dra. Joya criticou que apesar da crise que o país está vivendo, o governo espanhol mantenha a política de “exportar abortos”.

A porta-voz de Direito a Viver criticou que em 2012, o governo espanhol recortou pela metade as ajudas aos organismos não governamentais que ajudam as mulheres grávidas com dificuldades para ter seus filhos, que era mais ou menos de 900 mil dólares.

“Ou seja, que para ‘exportar abortos’, como o chama La Gaceta, há dinheiro público, mas para ajudar às mães, não”, disse.

“O Governo se enche de orgulho com a #MarcaEspaña. Promover a ideologia do aborto faz parte da #MarcaEspaña?”, questionou a líder pró-vida.

Gádor Joya qualificou de “inaudito” a atitude do governo espanhol, “sobretudo, quando na Espanha estamos sofrendo drásticos recortes nos programas de Educação, Sanidade ou Dependência”.

Joya anunciou que Direito a Viver iniciou um abaixo assinado para pedir ao ministro de Exteriores, senhor José Manuel García-Margallo, que deixe de financiar com os impostos dos contribuintes espanhóis “a ONGs como Solidariedade Internacional, dedicada à difusão da ideologia abortista na América”.

“Se o Governo quer proteger o direito à vida, que comece por denunciar o convênio com estas entidades e destine os recursos a ajudar às mães sem trabalho e sem independência para ter a seus filhos”, assinalou.

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Defesa da Vida: Bispos uruguaios declaram excomunhão a políticos a favor do aborto

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Bispos do Uruguai cumprem promessa e declaram excomunhão automática de políticos abortistas. “A vida não é algo que se possa decidir por maiorias e minorias. Se um católico vota (uma lei) com tal intenção manifesta, ele se afasta da comunhão da Igreja”.

Por Religión Digital | Tradução: Fratres in Unum.com – Os políticos uruguaios que votaram a favor da despenalização do aborto estão excomungados de forma “automática”, anunciou ontem o secretário da Conferência Episcopal do Uruguai (CEU), Monsenhor Heriberto Bodeant, que indicou que isso ocorria porque eles promoveram práticas “contrárias à vida”.

Para a Igreja, com a aprovação da lei, o Uruguai retrocedeu em matéria de valores humanos. Além disso, Bodeant disse que “a vida não é algo passível de plebiscito, que se possa decidir por maiorias e minorias”.

Portanto, a Igreja não participará da convocação para uma consulta popular, como promovem alguns legisladores do Partido Nacional. No entanto, se o mecanismo for ativado, tomarão uma posição, que poderá ser recomendar ou não a votar.

A Igreja manifestou também em comunicado sua “profunda dor e rechaço” à lei que despenaliza o aborto.

“Orgulhamo-nos de ser um dos primeiros países que aboliu a pena de morte; hoje nos entristecemos por ser o segundo país de América Latina a legalizar o aborto”, disse.

“A excomunhão automática é para quem colabora na execução de um aborto de maneira direta, e fazer este ato concreto é uma maneira direta (…) Se um católico vota (uma lei) com tal intenção manifesta, ele se afasta da comunhão da Igreja”, explicou Bodeant.

Quanto ao comportamento que a Igreja terá logo que o presidente José Mujica promulgar a lei, ele indicou que será o de anunciar a “valorização da vida”. “É um trabalho que aponta para o fortalecimento da lei escrita no coração de cada pessoa”, manifestou.

Legisladores da oposição e organizações sócias lançaram, na quinta-feira, uma comissão para analisar a melhor forma de revogar a norma que despenaliza o aborto até 12ª semana de gestação.

“Uma parte da sociedade não vai aceitar a lei e vamos trabalhar pelos mecanismos que contribuam para revogá-la”, disse o líder do opositor Partido Nacional, Carlos Iafigliola, um dos porta-vozes da Comissão Nacional Pró-Revogação da Lei do Aborto.

As possibilidades a serem analisadas pela comissão incluem a interposição de recursos de inconstitucionalidade da nova lei, apelar à Corte Interamericana de Justiça, alegando que a lei violenta o Pacto de San José de Costa Rica, e a coleta de assinaturas para convocar um referendum sobre a norma.

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Idosos fogem da Holanda com medo da eutanásia. Querem aprovar isso no Brasil!!

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Asilo na Alemanha converte-se em abrigo para idosos que fogem da Holanda com medo de serem vítimas de eutanásia a pedido da família. São quatro mil casos de eutanásia por ano, sendo um quarto sem aprovação do paciente.

 

Eutanásia praticada numa unidade de terapia intensiva

O novo asilo na cidade alemã de Bocholt, perto da fronteira com a Holanda, foi ao encontro do desejo de muitos holandeses temerosos de que a própria família autorize a antecipação de sua morte. Eles se sentem seguros na Alemanha, onde a eutanásia tornou-se tabu depois que os nazistas a praticaram em larga escala, na Segunda Guerra Mundial, contra deficientes físicos e mentais e outras pessoas que consideravam indignas de viver.

A Holanda, que foi ocupada pelas tropas nazistas, ao contrário, é pioneira em medidas liberais inimagináveis na maior parte do mundo, como a legalização de drogas, prostituição, aborto e eutanásia. O povo holandês foi o primeiro a ter o direito a morte abreviada e assistida por médicos. Mas o medo da eutanásia é grande entre muitos holandeses idosos.

 

Estudo justifica temores – Uma análise feita pela Universidade de Göttingen de sete mil casos de eutanásia praticados na Holanda justifica o medo de idosos de terem a sua vida abreviada a pedido de familiares. Em 41% destes casos, o desejo de antecipar a morte do paciente foi da sua família. 14% das vítimas eram totalmente conscientes e capacitados até para responder por eventuais crimes na Justiça.

 

A Corte Européia dos Direitos Humanos negou à britânica Diane Pretty o direito de eutanásia

Os médicos justificaram como motivo principal de 60% dos casos de morte antecipada a falta de perspectiva de melhora dos pacientes, vindo em segundo lugar a incapacidade dos familiares de lidar com a situação (32%). A eutanásia ativa é a causa da morte de quatro mil pessoas por ano na Holanda.

 

 

Margem para interpretação fatal – A liberalidade da lei holandesa deixa os médicos de mãos livres para praticar a eutanásia de acordo com a sua própria interpretação do texto legal, na opinião de Eugen Brysch, presidente do Movimento Alemão Hospice, que é voltado para assistência a pacientes em fase terminal, sem possibilidades terapêuticas. Para Brysch soa clara a regra pela qual um paciente só pode ser morto com ajuda médica se o seu sofrimento for insuportável e não existir tratamento para o seu caso. Mas na realidade, segundo ele, esta cláusula dá margem a uma interpretação mais liberal da lei.

Uma conseqüência imediata das interpretações permitidas foi uma grande perda de confiança de idosos da Holanda na medicina nacional. Por isso, eles procuram com maior freqüência médicos alemães, segundo Inge Kunz, da associação alemã Omega, que também é voltada para assistência a pacientes terminais e suas respectivas famílias.

A lei determina que a eutanásia só pode ser permitida por uma comissão constituída por um jurista, um especialista em ética e um médico. Na falta de um tratamento para melhorar a situação do paciente, o médico é obrigado a pedir a opinião de um colega. Mas na prática a realidade é outra, segundo os críticos da eutanásia e o resultado da análise que a Universidade de Göttingen fez de sete mil casos de morte assistida na Holanda.

Fonte: DW

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