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Pastoral da Criança é tema de debate nos Estados Unidos

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O coordenador da Pastoral da Criança Internacional, médico Nelson Arns Neumann, participa nesta semana, nos Estados Unidos, da Marquette Mission Week 2013, promovida pela Marquette University, na cidade de Milwaukee. O evento, que tem como tema “The World is our Home” (O mundo é nossa casa), homenageia os ganhadores do Prêmio Opus Prize que, unindo fé e empreendedorismo, desenvolvem ações sociais para reduzir problemas globais como a pobreza, fome, doenças e violações dos direitos humanos.

Neumann participa como representante da fundadora da Pastoral da Criança, a médica Zilda Arns Neumann, contemplada com o Opus Prize em 2006. Estarão reunidos em Milwaukee os dez ganhadores do prêmio criado em 2004 pela Opus Prize Foundation. Além do Brasil já foram destacados com o prêmio personalidades dos Estados Unidos, Equador, Jamaica, Índia, Congo, Malawi, Marrocos, Burundi e Tanzânia.

A agenda da Marquette Mission Week é extensa e prevê atividades com os estudantes e professores da universidade, debates e troca de experiências com líderes comunitários, empreendedores sociais e outros públicos. Os ganhadores do Opus Prize também se reunirão com Mark Dybul, diretor executivo do Global Fund to Figth, entidade que se dedica ao combate da tuberculose, malária e  AIDS.

Durante o evento a estratégia comunitária da Pastoral da Criança desenvolvida no Brasil e em mais 21 países da América Latina, África e Ásia será apresentada e debatida em várias oportunidades. Do total de mortes de crianças que ocorrem em todo o mundo, pelo menos 63% são causadas por doenças facilmente preveníveis como a diarreia, pneumonia, malária, HIV e infecções em geral. Neste contexto, que exige soluções imediatas e acessíveis às populações em risco, há grande interesse dos organizadores e público na experiência internacional da Pastoral da Criança, principalmente na transferência de sua metologia para os países mais pobres.

O prêmio de 1 milhão de dólares da Opus Prize recebido pela Pastoral da Criança vem sendo  investido desde 2007 em onze das 21 nações onde a entidade leva sua ação humanitária. Angola, Paraguai, Guatemala, Guiné Bissau, Timor Leste, Guiné-Conacri, Filipinas, Colômbia, Bolívia, Honduras e Moçambique contam com esses recursos para  implantar e ampliar as ações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania nas comunidades mais carentes.

No ano passado, a Pastoral da Criança contou com o apoio de mais oito fontes de financiamento para assegurar sua atuação internacional. “O dinheiro – observa Nelson Arns Neumann – é administrado na sede aberta no Uruguai, pois do contrário a entidade não poderia enviar dinheiro para o exterior”.  As dificuldades da legislação brasileira obrigou, em 2008, a médica Zilda Arns a criar a Pastoral da Criança Internacional para levar sua bem sucedida experiência para outros países pobres.

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Fé da juventude católica americana surpreende mídia.

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A imprensa americana teve de ceder. Diante da estrondosa demonstração de fé e civilidade dos milhares de jovens que participaram da recente “Marcha pela Vida” (foto) onsiderada a maior de toda a história dos EUA – os jornais do país não tiverem outra alternativa, senão reconhecer a ascensão da Igreja Católica no meio da juventude. Um duro golpe para o establishment esquerdista e anti-cristão que trabalhou durante anos para perverter o senso crítico das gerações mais jovens e que agora é obrigado a assistir a desastrosa derrocada de suas pretensões.

A confirmação vem por meio de um artigo do professor de Ciência Política da Universidade Michigan, Michael J. New, publicado na versão eletrônica da revista National Review. Comentando a cobertura da mídia dada à Marcha pela Vida, o professor descreve a preocupação do movimento abortista em relação à falta de jovens interessados pelo assunto. “Com poucas exceções, a grande mídia parece estar muito pessimista em relação ao movimento pró-escolha”, afirmou New.

Apesar da alegria dos abortistas pela eleição de Obama, Michael New declara que isso não foi o suficiente para acabar com o negativismo quanto à causa do aborto. Citando matérias publicadas pelos jornais The New York Times e The Washington Post, o cientista político ressalta que mesmo a famosa feminista Nancy Keenan desabafou, recentemente, seu temor quanto ao futuro dos grupos pró-aborto.

Ashley McGuire, fez interessantes declarações sobre o crescimento da juventude católica, num artigo publicado no reconhecido jornal esquerdista, The Washington Post. Surpreendida com a quantidade de jovens presentes em algumas Missas que frequentara e em palestras de notáveis conservadores, McGuire explicou que a adesão desses novos jovens à fé católica não é simplesmente uma moda, mas sim um ‘Grande Despertar Católico’, “é o renascer da ortodoxia católica no meio dos jovens católicos”.

McGuire, 26 anos, é uma jovem escritora que se convertou ao catolicismo há apenas cinco anos. Desde então, a moça tem trabalhado intensamente através de seu blog, altcatholicah.com- um site de cunho conservador dedicado especialmente às mulheres – para tornar mais conhecida e atrativa a doutrina da Igreja quanto à “paternidade responsável”. McGuire conta que sua paixão pela Igreja Católica tornou-se maior quando ela finalmente percebeu que os ensinamentos católicos eram os únicos realmente sólidos e com bases milenares. Alguns católicos, como eu, nos convertemos do protestantismo, ao perceber que a única instituição no mundo que se manteve firme através dos milênios nos assuntos mais importantes da época foi a Igreja Católica”, declarou McGuire.

McGuire atribui esse despertar católico no meio da juventude ao sufocamento das gerações anteriores pelas teses liberais e promíscuas. “Nós nascemos num mundo em que milhões de bebês eram abortados a cada ano, onde incontáveis outras crianças que não nasceram estão congeladas em laboratórios para experiências, onde se fala que o gênero é uma opção e que o casamento é amorfo e solúvel.. achamos que era demais.”, frisou a jovem, que também faz parte da Catholic Association nos Estados Unidos.

McGuire ressalta em seu artigo que a nova geração de jovens católicos também é extremamente solícita e aberta às orientações do Papa Bento XVI. Além disso, os novos seminaristas e religiosas estão cada vez mais interessados nas práticas tradicionais da fé católica ao passo que as vocações dos institutos conservadores nunca cresceram tanto como agora, enquanto notáveis conventos progressistas estão definhando. ”Nós queremos menos oba-oba e mais Panis Angelicus”, resume a jovem. Sobre a juventude que participou da Marcha pela Vida, Macguire observa que a grande mensagem deles foi: ”Tome nota. Nós somos o futuro. E nós estamos pegando fogo por Jesus Cristo e por sua Igreja”.

Testemunhos como esse de Ashley McGuire, a Marcha pela Vida realizada nos Estados Unidos e tantos outros movimentos jovens da Igreja, sobretudo a Jornada Mundial da Juventude, nos dão um alento de esperança e coragem quanto às próximas gerações. E mostram que, mesmo com movimentos contrários, a Igreja Católica vive e tem futuro. Além disso, está disposta a corresponder ao chamado de Jesus Cristo, Aquele que veio para “lançar fogo no mundo” (Lc 12, 49). Dizia o escritor G.K. Chesterton que “somente a ortodoxia católica faz o homem feliz: é como os muros postos ao redor de um precipício onde pode brincar uma porção de crianças”. Os jovens, finalmente, começaram a descobrir esses muros.

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Deus é uma ótima leitura! O ‘boom’ dos títulos de temática religiosa.

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Boom da editoria sacra.

Quem lidera a lista de vendas [na Itália] é A infância de Jesus, de Bento XVI, e, no segundo lugar dos livros de ensaios, está um texto de temática religiosa como Cristianesimo, do filósofo secular Umberto Galimberti. Portanto, continua a idade de ouro dos livros sobre a fé (Carlo Maria Martini, Vito Mancuso, Gabriele Amorth) e, como confirmação do crescente interesse pelo tema, está ocorrendo o concurso A Sua Immagine: Il mio libro della fede [À Sua Imagem: O meu livro da fé].

Vatican Insider

A iniciativa foi lançada por ocasião do Ano da Fé pelo programa apresentado por Rosario Carello e Francesca Fialdini transmitido pelo canal Rai 1, no sábado e domingo. Os espectadores podem votar (www.asuaimmagine.rai.it), explicando também o motivo, no livro preferido de uma lista de 40 obras-primas, clássicos do pensamento espiritual, escolhidos pelo teólogo e vice-diretor editorial da San Paolo Libri, Elio Guerriero.

De semana em semana, o programa acompanha a evolução do ranking que se articula ao longo do ano: quais foram os livros mais votados e por quê. Além disso, a cada semana, é proposto um “desafio” entre dois livros: o que receber mais preferências continua em frente, enquanto o menos escolhido é “recolocado” na livraria, à espera, no fim do concurso, de uma possível repescagem.

No fim do Ano da Fé, será conhecida a obra mais lida. Além disso, todos os domingos, as câmeras do programa vão à casa de um personagem do entretenimento, do esporte, da cultura, que dá o seu voto para um dos livros em disputa. Todos os meses, além disso, é escolhido o comentário mais bonito entre aqueles que foram recebidos, e o telespectador é convidado para ir ao programa. As razões da atenção pela fé nas livrarias afundam suas raízes na última década.

Prova disso são os dados divulgados pelo Observatório da Editoria Religiosa Italiana, promovido pelo Uelci (União dos Editores e Livreiros Católicos Italianos, na sigla em italiano), em colaboração com o CEC (Consórcio para a Editoria Católica) e a AIE (Associação Itália Editores). De 2000 a 2007, o crescimento do número de leitores de livros religiosos (ao menos um texto por ano) na Itália foi de 2% por ano, mas de 2007 a 2010 o percentual cresceu para 6%.

O resultado final é que, na década 2000-2010, os leitores de um livro religioso cresceram em 900 mil pessoas. É a faixa de idade entre 18 e 54 anos que registra um maior crescimento. É uma idade interessante do ponto de vista das relações e das responsabilidade sociais, familiares, de trabalho e políticas. Trata-se, enfim, de pessoas que também exercem em seu próprio âmbito de ação um papel de tomadores de decisão.

Essas responsabilidades não privam do tempo necessário para a leitura de um livro religioso, provavelmente porque justamente do livro religioso se pede uma ajuda reflexiva para as próprias escolhas de vida e de responsabilidade social.

Das editoras religiosas, analisou-se toda a produção de novidades e de reimpressões de 2010 e 2009, enquanto para as seculares, nos mesmos anos, só os títulos de temática religiosa. As editoras católicas examinadas são 25% e produziram, em 2010, 79% dos títulos, enquanto as editoras seculares são 72% e representam 18% da produção.

É evidente a superlotação no segmento secular, que confirma a forte atenção no livro religioso por parte das editoras seculares nos últimos anos. O interesse dos editores seculares (ao menos do ponto de vista da produção) está entre uma demanda de Deus e uma busca genérica de espiritualidade.

Nessa pesquisa, no entanto, o cristianismo não é a primeira religião, sendo superado pelas religiões orientais e antigas: uma abordagem bastante genérica e arcaica. Diferente para a área de divulgação, onde o interesse dos editores seculares vai para aqueles autores católicos que dispõem de uma posição capaz de garantir uma maior penetração no mercado.

No quadro geral da produção de conteúdos, a editoria secular ainda vale 18%, um percentual nada desprezível em um setor onde a marca confessional é mais relevante. Se os editores seculares já entraram de pleno direito no mundo editorial religioso, os editores católicos também estão se esforçando para conquistar uma visibilidade nas livrarias seculares. O índice da presença das editoras católicas nas livrarias gerais é de 26% para a área reflexiva.

Decisivamente, é mais baixo o dado da área de divulgação (8,5%), onde, provavelmente, prevalece a capacidade comercial de penetração dos editores seculares mesmo quando publicam os textos de autores católicos, capacidade de dar visibilidade midiática aos autores e de ocupar os espaços nas livrarias seculares, independentes e de rede.

O índice total de presença das editoras religiosas nas livrarias seculares da área religiosa é de 14,7%, um número nada desprezível. Decididamente é melhor na área geral, com picos de mais de 50% na narrativa e juvenil em geral.

Se hoje, portanto, pode-se falar de um boom dos textos de temática religiosa é porque, na última década, a editoria católica não se deixou sobrecarregar pelo mercado, mas aceitou o desafio da editoria secular, mostrando a decisiva vontade de ser protagonista.

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Iniciativa na internet recolhem assinaturas para exigir que o Facebook não censure fanpage Memes Católicos

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MADRI, 02 Fev. 13 / 09:32 am (ACI/EWTN Noticias).- A plataforma espanhola HazteOír apresentou hoje uma campanha de coleta de assinaturas, para exigir à rede social Facebook que “revise a denúncia” que motivou à censura da página Memes Católicos e devolva esta ao seu administrador, o peruano Yhonatan Luque Reyes, de 24 anos.

A destinatária das assinaturas recolhidas por HazteOír é Natalia Basterrechea, responsável de assuntos públicos do Facebook na Espanha.

Tal como denunciou
 ACI Prensa, a agência do grupo ACI de notícias em espanhol, na sexta-feira 25 de janeiro, sem dar explicação alguma, Facebook eliminou a página criada pelo jovem peruano Yhonatan Luque e deixou seus mais de 115 mil seguidores sem poder acessar os “memes” (quadrinhos com mensagens curtas).

Conforme informou Yhonatan à ACI Prensa, em dezembro de 2012 Facebook notificou que vários usuários denunciaram seu espaço porque supostamente violava o numeral 3.7 da declaração de direitos e responsabilidades do Facebook sobre linguagem que incita ao ódio.

Nessa ocasião, a rede social deu ao jovem  a alternativa de conservá-la colocando a etiqueta [Humor polêmico] devido ao nome "Memes Católicos".

Yhonatan explicou que “o numeral 3.7 das políticas de segurança do Facebook diz que está proibido subir material que incite ao ódio, material pornográfico, material que induza à violência, e supostamente perigosos para a rede social, mas Memes Católicos não está promovendo este tipo de conteúdos. Isto não é certo".

"Minha página se resume em subir vinhetas para evangelizar, para catequizar, para mostrar o que a
 Igreja tem a dizer, para mostrar nossa doutrina tal como ela é", assegurou.

HazteOír sublinhou que, ao momento de sua censura por parte do Facebook, a página “Memes Católicos” contava “com mais seguidores que meios de comunicação de destaque, como os espanhóis ABC, El Mundo ou a Cadeia SER”.

A plataforma espanhola remarcou que esta censura à página católica no Facebook “foi interpretada como um ataque à liberdade de expressão e de religião por muitos meios de comunicação”.

“A indignação está percorrendo as redes sociais, as mostras de apoio existem por milhares, todos são testemunhas oculares de que os fatos denunciados são falsos”, indicou.

O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais do Vaticano também ecoou, através de sua conta na rede social Twitter a denúncia publicada pela ACI Prensa.

Para os membros da HazteOír, “Facebook pode voltar a analisar os fatos e restituir a página a seu administrador”, pois “já no passado a empresa deu mostras de boa atitude no respeito à liberdade religiosa e de expressão”.

“Podemos ajudar o Facebook a descobrir o engano e mostrar que pode ser também um espaço amável para o desenvolvimento da atividade dos cristãos”, assegurou a plataforma espanhola.

HazteOír advertiu que “hoje a injustiça foi cometida contra Yhonatan, amanhã é você quem pode sofrê-la”.

Na carta destinada a Natalia Basterrechea, informa-se que a página “Memes Católicos” foi “denunciada falsamente por incitação ao ódio simplesmente pelo fato de mostrar conteúdo cristão”.

“Por favor, revise a denúncia, devolva a página a seu administrador e permita que Facebook, como demonstrou em muitas ocasiões, seja também um espaço amável para o desenvolvimento da liberdade de religião dos cristãos”, solicita a nota do grupo espanhol.

Para assinar a carta exigindo que Facebook não censure aos cristãos, ingresse em:  http://hazteoir.org/alerta/50692-firma-vas-permitir-que-facebook-censure-cristianos

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Papa recebe relatório final do encontro de peritos sobre abusos sexuais de menores

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VATICANO, 01 Fev. 13 / 02:15 pm (ACI).- O Papa Bento XVI recebeu no final da sua audiência geral desta última quarta-feira, um volume que recolhe todos os trabalhos e exposições do Simpósio internacional intitulado “Rumo à Cura e a Renovação”, que reuniu a bispos e peritos de todo o mundo na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma do 6 a 9 de fevereiro do ano passado. 

O sacerdote jesuíta Hans Zollner, diretor do Centro para a Proteção de menores e presidente do Instituto de Psicologia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, fez a entrega ao Santo Padre de um exemplar em língua alemã do volume.

Durante o encontro, também esteve presente do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.

No texto, peritos de diversos campos como a psicologia e o direito canônico aprofundam no campo dos abusos sexuais e dão uma resposta em nível global por parte da
 Igreja Católica a este tipo de casos.

Para a ocasião, intercambiaram-se também informações sobre os recursos para atuar contra os abusos sexuais, e tomou-se como ponto de partida a circular difundida em maio de 2011 pela Congregação para a Doutrina da Fé, na qual a Santa Sé solicita uma ação concreta e decidida por parte de todas as dioceses do mundo, atendendo especialmente os afetados.

No próximo 5 de fevereiro pela tarde celebra-se na mesma universidade um novo encontro para apresentar os resultados do simpósio ao público, e além disso, serão apresentadas as atividades do “Centro para o Amparo da Criança”, uma plataforma de internet que nasceu à raiz do congresso e que serve para criar uma maior consciência sobre a realidade dos abusos sexuais.

A plataforma oferece ainda a ajuda adequada deve ser dada às vítimas, assim como as medidas canônicas previstas para criar um clima de escuta e de sensibilidade para os menores e os mais vulneráveis.
 

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Vaticano e Estado da Palestina examinam projeto de acordo

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VATICANO, 2 Fev. 13 / 10:02 am (ACI/EWTN Noticias).- A Santa Sé divulgou no dia 31 de janeiro um comunicado no qual se detalha as recentes conversações entre as autoridades do Estado da Palestina sobre o projeto de um acordo entre os dois estados.

O comunicado assinala que "como resultado das negociações bilaterais nos últimos anos com a Organização para a Libertação da Palestina (OLP), celebrou-se uma reunião oficial em Ramallah no dia 30 de janeiro de 2013, no Ministério de Assuntos Exteriores do Estado da Palestina".

As conversações estiveram encabeçadas por Riad Al-Malki, Ministro das Relações Exteriores do Estado da Palestina, e por Monsenhor Ettore Balestrero, subsecretário da Santa Sé para as Relações com os Estados.

O texto indica que "as Partes intercambiaram pontos de vista sobre o projeto de acordo em discussão, especialmente no que se refere ao Preâmbulo e ao Capítulo I do Acordo mencionado. As conversações tiveram lugar em um ambiente aberto e cordial que expressa as boas relações existentes entre a Santa Sé e o Estado da Palestina".

As delegações manifestaram "o desejo de que se acelerem as negociações para chegar a uma conclusão rápida. Em consequência, acordou-se que um grupo técnico misto se reúna para seu seguimento".

O texto recorda ademais que agradeceu-se especialmente à contribuição da Santa Sé com 100 mil euros à restauração do teto da basílica da Natividade em Belém.

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“Campus Fidei” será o nome do local da vigília com o Papa Bento XVI

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A delegação do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, com seus diretores, e os representantes do governo brasileiro nos âmbitos federal, estadual e municipal estiveram reunidos com o Papa Bento XVI, com os membros do Pontifício Conselho para os Leigos e a pessoa responsável pelas viagens papais, na Audiência Geral, realizada no Vaticano, na quarta-feira, dia 23 de janeiro.
No encontro, o arcebispo da Arquidiocese do Rio e presidente do COL, Dom Orani João Tempesta, propôs ao Papa que o local da Vigília e Missa de Envio da Jornada Mundial da Juventude, em Guaratiba, seja chamado de “Campus Fidei” (“Campo da Fé”).
Segundo Dom Orani, em entrevista à Rádio Vaticano, o objetivo é dar um nome único ao local durante a JMJ, uma vez que reúne vários terrenos, que atualmente têm nomes diferentes.
O arcebispo contou ainda que anunciou ao Santo Padre o início, na última sexta-feira do processo de beatificação de Odetinha, no Rio de Janeiro. Além disso, ele afirmou que algumas propostas, elaboradas pelo COL para a JMJ, foram confirmadas e outras ajustadas.

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Dentre as confirmadas, Dom Orani destacou que o responsável pelas visitas do Santo Padre fora da Itália, Alberto Gasbarri, e o mestre de celebrações litúrgicas pontifícias, monsenhor Guido Marini, visitarão o Brasil nos próximos meses. “Houve a confirmação de quase tudo que já tínhamos preparado sobre as questões relativas à alimentação, segurança, liturgia e comunicação. Afinamos um pouco as ideias para estarmos juntos e nos preocuparmos juntos também, além de escutarmos as várias experiências, tanto do Pontifício Conselho para os Leigos quanto dos demais órgãos do Vaticano, que nos ajudaram a repensar vários aspectos. Agora, vamos colocar em prática tudo aquilo que decidimos. De maneira especial, creio que o grande trabalho agora é em Guaratiba: preparar o terreno nos próximos cinco meses. E preparar a ida de Alberto Gasbarri, no mês de abril, e do monsenhor Guido Marini, em maio, para os acertos finais. Depois poderemos anunciar oficialmente toda a programação da Jornada e do Santo Padre no Brasil”, destacou.

Comunicação JMJ Rio2013

Fotos: Serviço Fotográfico do Vaticano

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