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Pesquisas afirmam que aumentou o número de católicos no mundo

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Pope Benedict XVI waves to pilgrims from his popemobile as he arrives to lead a mass at the Cuatro Vientos aerodrome as part of World Youth Day festivities in Madrid
O blog Carmadélio, da Comunidade Shalom, publicou um post esta semana, informando que o Anuário Estatístico da Igreja Católica e o Anuário Pontifício, apresentaram ao Papa Francisco o resultado das pesquisas realizadas a cerca do número de católicos no mundo.

Segundo o resultado apresentados pelas pesquisas,o número dos católicos cresceu especialmente na África, com um aumento de 4,3% em relação ao incremento da população africana, de 2,3%. Um acréscimo superior ao da população que aconteceu também na Ásia, com 2,0% contra 1,2%. No continente americano e na Europa, os fieis católicos cresceram no mesmo nível que a população, 0,3%.

No total, a presença de católicos no mundo ficou inalterada em 17,5%, já que o  crescimento foi levemente maior do que o aumento da população total da Terra, de 1,23%.

Ao todo, o número de católicos batizados no mundo ficou distribuído da seguinte forma: 16% na África, 48,8% nas Américas, 10,9% na Ásia, 23,5% na Europa e 0,8% na Oceania.

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/34428-numero-de-catolicos-no-mundo-aumentou-15-entre-2010-e-2011-passando-de-1196-bilhoes-para-1214-bilhoes

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Santa Sé fortalece a luta contra a lavagem de dinheiro

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O site ACIDIGITAL publicou uma notícia nesta sexta-feira (10 de maio de 2013) informando que o Escritório de Imprensa do Vaticano informou que a Autoridade de Informação Financeira (AIF) da Santa Sé e do Estado da Cidade do Vaticano assinaram na terça-feira um memorando de entendimento em Washington D.C. com o Financial Crimes Enforcement Network (FinCEN), sua homóloga no Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, para reforçar os esforços na luta contra a lavagem de dinheiro e as operações de financiamento do terrorismo em âmbito mundial.

O memorando foi assinado por Rene Brülhart, diretor da AIF e Jennifer Shasky Calvery, diretora do FinCEN e promoverá a cooperação bilateral mediante o intercâmbio de informações no setor financeiro.

Brülhart afirmou que “esta é uma indicação clara de como a Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano assumem de modo muito sério a responsabilidade de combater a lavagem de dinheiro e o financiamento do terrorismo e de como se está cooperando nos níveis mais altos”. “O Vaticano demonstrou ser um parceiro acreditável em âmbito internacional e se comprometeu decididamente no intercâmbio de informação para contrastar os fenômenos citados”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25387

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Espanha: Bebê com obstrução laríngea foi operado com sucesso ainda no ventre materno

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O site ACIDIGITAL informou nesta sexta-feira (10 de maio de 2013), que na Espanha, dois hospitais se uniram e fizeram a primeira operação de desobstrução da laringe de um feto com 21 semanas, com sucesso.

Segundo a notícia, a partir da união dos hospitais de Sant Joan de Déu de Esplugues e Clínic de Barcelona, no dia 14 de março de 2012 , foi realizada a operação no bebê Gonzalo, que hoje tem uma vida normal, sequelas.

O problema de Gonzalo foi detectado no Hospital da Cartagena, no qual verificaram, que tinha os pulmões bastante dilatados e isso comprimia o coração, podendo levá-lo a uma parada cardíaca.

Assim disse o Pai do bebê: “Dávamos tudo por perdido, nos disseram em Cartagena que tínhamos que abortar, mas que antes fôssemos a Barcelona”.

Em Barcelona, os médicos confirmaram que a laringe do feto estava totalmente obstruída, o que impedia que os pulmões expulsassem suas secreções pela traqueia, e ofereceram aos pais uma intervenção para desobstruir a laringe, em todo o mundo já tentaram fazer este procedimento três vezes sem êxito.

A equipe de cirurgia fetal do Sant Joan de Déu e do Clínic operou o feto no ventre da mãe, introduzindo um fetoscopio –um endoscópio especial de só 3 milímetros de grossura– que confirmou que a laringe estava obstruída por uma membrana que, posteriormente, perfuraram e eliminaram.

O chefe do serviço de cirurgia fetal, Eduard Gratacós, explicou que “a operação foi preparada durante uma hora e meia para imobilizar o feto e colocá-lo na posição correta, e a cirurgia em si durou somente 22 minutos”.

Esta é a primeira vez no mundo que se desobstrui uma laringe em um feto no ventre materno, uma operação “que é muito complexa já que é difícil chegar à traqueia sem romper nada”, disse Gratacós.

A obstrução laríngea é uma má formação estranha que provoca a morte da maioria de fetos que a sofrem, e os que sobrevivem acabam falecendo ou com sequelas muito graves, já que o tecido pulmonar fica gravemente prejudicado.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25386

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Grave escassez de alimentos na Venezuela ameaça vinho e hóstias para Missas

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ppcalizvenezuela100513O site ACIDIGITAL informou nesta segunda-feira (13 de maio de 2013) que, segundo denúncias divulgadas pela jornalista venezuelana Macky Arenas: “a grave escassez de alimentos no país, que ameaça inclusive à possibilidade de ter vinho e hóstias nas Missas, deve-se em boa parte à corrupção que reina na administração governamental”.

A Comissão de Liturgia da Conferência Episcopal Venezuelana advertiu em um comunicado que a fabricante do vinho autorizado na Venezuela para a celebração da Eucaristia, Vino Ecclesia de indústrias Pomar, “não pode garantir a produção constante e distribuição regular pela falta de alguns insumos para engarrafar dito produto”.

Além disso, os bispos assinalaram “a dificuldade da obtenção de divisas por parte dos agentes importadores para poder trazer vinho de missa de outros países”.

Ante a difícil situação, a Comissão de Liturgia recomendou a todos os Bispos da Venezuela que “sendo impossível a obtenção do vinho para missa certificado por outra Conferência Episcopal, use-se um vinho que seja o mais puro e natural possível”.

Em declarações ao Grupo ACIDIGITAL, Macky Arenas explicou que a comunicação dos Bispos se deve “a iminente falta do vinho” de Missa no país.

Arenas advertiu que “Fedecámaras (o principal organismo representante dos fatores de produção no país) advertiu que a situação se agravará e não se vê solução a curto prazo”.

A notícia ainda afirmou que a escassez de insumos chegou a um ponto, que o próprio presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, “reconheceu no Uruguai a grave escassez, a mesma que todos os venezuelanos sentem ao fazer compras todos os dias”.

“É claro que se trata de um tema de políticas do governo com as divisas e de opção pela importação arrebentando o aparelho produtivo. Mas é simplesmente isso: como o dinheiro vai embora em corrupção, também falha a importação. Isto está configurando um panorama explosivo na Venezuela”.

“A coisa é simples: faltará o Vinho Ecclesia e nos dizem quais podemos usar. E te advirto: faltará o trigo para hóstias. Esse é um problema maior, assim provavelmente comungaremos com rodinhas de milho, que é o que mais se produz aqui”, advertiu, adicionando que “até isso faltava ontem”, pois “estavam racionando a farinha de milho pré-cozida”.

Arenas criticou que “assim estamos por aqui, na Venezuela petroleira”.

Os fatores críticos desta escassez generalizada que vive o país, advertiu a jornalista católica, são a falta de dinheiro, o acosso aos fatores de produção, entre eles a “hostilidade para as empresas tradicionais no país a fim de fazê-las vender, fechar ou partir, e uma política de importações “afetada em sua eficiência pela corrupção que reina na administração governamental”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25395

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Nota da CNBB sobre a redução da maioridade penal:

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“Bem-aventurados os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus” (Mt 5,9)

O debate sobre a redução da maioridade penal, colocado em evidência mais uma vez pela comoção provocada por crimes bárbaros cometidos por adolescentes, conclama-nos a uma profunda reflexão sobre nossa responsabilidade no combate à violência, na promoção da cultura da vida e da paz e no cuidado e proteção das novas gerações de nosso país.

A delinquência juvenil é, antes de tudo, um aviso de que o Estado, a Sociedade e a Família não têm cumprido adequadamente seu dever de assegurar, com absoluta prioridade, os direitos da criança e do adolescente, conforme estabelece o artigo 227 da Constituição Federal. Criminalizar o adolescente com penalidades no âmbito carcerário seria maquiar a verdadeira causa do problema, desviando a atenção com respostas simplórias, inconsequentes e desastrosas para a sociedade.

A campanha sistemática de vários meios de comunicação a favor da redução da maioridade penal violenta a imagem dos adolescentes esquecendo-se de que eles são também vítimas da realidade injusta em que vivem. Eles não são os principais responsáveis pelo aumento da violência que nos assusta a todos, especialmente pelos crimes de homicídio. De acordo com a ONG Conectas Direitos Humanos, a maioria dos adolescentes internados na Fundação Casa, em São Paulo, foi detida por roubo (44,1%) e tráfico de drogas (41,8%). Já o crime de latrocínio atinge 0,9% e o de homicídio, 0,6%. É, portanto, imoral querer induzir a sociedade a olhar para o adolescente como se fosse o principal responsável pela onda de violência no país.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), ao contrário do que se propaga injustamente, é exigente com o adolescente em conflito com a lei e não compactua com a impunidade. Ele reconhece a responsabilização do adolescente autor de ato infracional, mas acredita na sua recuperação, por isso propõe a aplicação das medidas socioeducativas que valorizam a pessoa e lhe favoreçam condições de autossuperação para retornar a sua vida normal na sociedade. À sociedade cabe exigir do Estado não só a efetiva implementação das medidas socioeducativas, mas também o investimento para uma educação de qualidade, além de políticas públicas que eliminem as desigualdades sociais. Junta-se a isto a necessidade de se combater corajosamente a praga das drogas e da complexa estrutura que a sustenta, causadora de inúmeras situações que levam os adolescentes à violência.

Adotada em 42 países de 54 pesquisados pela UNICEF, a maioridade penal aos 18 anos “decorre das recomendações internacionais que sugerem a existência de um sistema de justiça especializado para julgar, processar e responsabilizar autores de delitos abaixo dos 18 anos” (UNICEF). Reduzi-la seria “ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional – Constituição Federal, art. 228 –, além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente” (cf. Declaração da CNBB contra a redução da maioridade penal – 24.04.2009).

O Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), reunido em Brasília, nos dias 14 a 16 de maio, reafirma que a redução da maioridade não é a solução para o fim da violência. Ela é a negação da Doutrina da Proteção Integral que fundamenta o tratamento jurídico dispensado às crianças e adolescentes pelo Direito Brasileiro. A Igreja no Brasil continua acreditando na capacidade de regeneração do adolescente quando favorecido em seus direitos básicos e pelas oportunidades de formação integral nos valores que dignificam o ser humano.

Não nos cansemos de combater a violência que é contrária ao Reino de Deus; ela “nunca está a serviço da humanidade, mas a desumaniza”, como nos recordava o papa Bento XVI (Angelus, 11 de março de 2012). Deus nos conceda a todos um coração materno que pulse com misericórdia e responsabilidade pela pessoa violentada em sua adolescência. Nossa Senhora Aparecida proteja nossos adolescentes e nos auxilie na defesa da família.

Brasília, 16 de maio de 2013

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

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CNBB DIVULGA NOTA SOBRE UNIÕES ESTÁVEIS DE PESSOAS DO MESMO SEXO

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CNBB

 

Nós, bispos do Conselho Episcopal Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília-DF, nos dias 14, 15 e 16 de maio de 2013, dirigimo-nos a todos os fiéis e pessoas de boa vontade para reafirmar o princípio da instituição familiar. Desejamos também recordar nossa rejeição à grave discriminação contra pessoas devido à sua orientação sexual, manifestando-lhes nosso profundo respeito.

Diante da Resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a “habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas de mesmo sexo” (n. 175/2013), recordamos que “a diferença sexual é originária e não mero produto de uma opção cultural. O matrimônio natural entre o homem e a mulher bem como a família monogâmica constituem um princípio fundamental do Direito Natural” (Nota da CNBB, 11 de maio de 2011). A família, assim constituída, é o âmbito adequado para a plena realização humana e o desenvolvimento das diversas gerações, constituindo-se o maior bem das pessoas.

Ao dar reconhecimento legal às uniões estáveis como casamento civil entre pessoas do mesmo sexo em nosso país, a Resolução interpreta a decisão do Supremo Tribunal Federal de 2011 (cf. ADI 4277; ADPF 132). Certos direitos são garantidos às pessoas comprometidas por tais uniões, como já é previsto no caso da união civil. As uniões de pessoas do mesmo sexo, no entanto, não podem ser simplesmente equiparadas ao casamento ou à família, que se fundamentam no consentimento matrimonial, na complementaridade e na reciprocidade entre um homem e uma mulher, abertos à procriação e à educação dos filhos.

Com essa Resolução, o exercício de controle administrativo do CNJ sobre o Poder Judiciário gera uma confusão de competências, pois orienta a alteração do ordenamento jurídico, o que não diz respeito ao Poder Judiciário, mas sim ao conjunto da sociedade brasileira, representada democraticamente pelo Congresso Nacional, a quem compete propor e votar leis.

Unimo-nos a todos que legítima e democraticamente se manifestam contrários a tal Resolução. Encorajamos os fiéis e todas as pessoas de boa vontade, no respeito às diferenças, a aprofundar e transmitir, no seio da família e na escola, os valores perenes vinculados à instituição familiar, para o bem de toda a sociedade.

Que Deus ilumine e oriente a todos em sua vocação humana e cristã!

Brasília-DF, 16 de maio de 2013

Dom José Belisário da Silva
Arcebispo de São Luís do Maranhão
Presidente da CNBB em exercício

Dom Sergio Arthur Braschi
Bispo de Ponta Grossa
Vice-Presidente da CNBB em exercício

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário Geral da CNBB

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Giro de Notícias: Canonização, Pró-Vida, YouCat, SOUC, Dia Mundial das Comunicações

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Madre Lupita e Madre Laura

Madre Lupita e Madre Laura

Santas latino-americanas

O Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, Cardeal Angelo Amato, assegurou que o Papa Francisco está “muito contente” porque na sua primeira cerimônia de canonização elevou aos altares duas religiosas latino-americanas, a Madre Laura da Colômbia e a Madre Lupita do México.

Pró-Vida

Mais de 20 mil pessoas, entre italianos e estrangeiros, saíram ontem às ruas de Roma (Itália) em um ambiente festivo para participar da terceira Marcha pela Vida, em que se pediu respeitar este direito humano inalienável e para protestar contra a legalização do aborto no país que desde 1978 causou a morte de mais de 6 milhões de bebês no ventre materno.

YouCat

Após distribuir em 2012 meio milhão de Catecismos YouCat para jovens por meio das dioceses do Brasil, a Ajuda àIgreja que Sofre começa a distribuir mais 1 milhão de exemplares do YouCat.

No início a meta foi, através das dioceses, alcançar os jovens engajados e que iriam à JMJ Rio. Já nesta segunda distribuição, a AIS buscou contatar diretamente os diversos grupos de estudo do catecismo jovem pelo Brasil e também atender às poucas dioceses que não foram contempladas no primeiro envio.

Semana de Oração Pela Unidade dos Cristãos – SOUC

289193A Igreja celebra entre os dias 12 e 19 de maio, a edição 2013 da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (SOUC), no hemisfério sul. O tema da Semana será “O que Deus exige de nós?”.  Inspirado em Miquéias 6,6-8, o material foi todo preparado pelo Movimento de Estudantes Cristãos da Índia, com a consultoria da Federação de Universidade Católica de Toda a Índia e do Conselho Nacional de Igrejas na Índia.

A Semana de Oração é promovida mundialmente pelo Conselho Pontifício para Unidade dos Cristãos (CPUC) e pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI) e acontece em períodos diferentes nos dois hemisférios.

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