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Abortista ‘fala sem parar’ por 13 horas para impedir votação de projeto contra o aborto no EUA.

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Por The Guardian |

Tradução: Fratres in Unum.com

Às 11:18h da terça-feira, uma senadora pouco conhecida do Texas, chamada Wendy Davis, ficou de pé e começou um discurso apaixonado contra o projeto de lei que restringiria gravemente o acesso ao aborto no segundo maior estado dos Estados Unidos.

Dez horas e 45 minutos mais tarde, a senadora de 50 anos de idade ainda estava falando, ainda de pé, e o movimento pró-escolha preparado para o combate tinha um novo ícone.

A senadora Davis falou durante 11 horas antes que seu discurso fosse interrompido faltando menos de duas horas antes da expiração do prazo.

Vestindo um elegante casaco e tênis de corrida, Davis engajou-se em um procedimento épico para obstaculizar (“filibuster”) e negar a passagem do projeto de lei pelas vias legislativas do Texas, falando sem parar durante 13 horas, a fim de impedir a votação. Faltando menos duas horas para o fim do prazo, que se encerraria à meia noite, ela finalmente silenciou, quando os republicanos a desafiaram com a regra “três faltas e você está fora”, alegando que ela havia violado as regras duas vezes, desviando do assunto e permitindo que um colega a ajudasse a colocar um colete nas costas.

Porém, com o auxílio dos camaradas democratas e centenas de manifestantes que aplaudiam e vaiavam, o projeto foi paralisado em meio a cenas caóticas, que duraram até as primeiras horas da quarta-feira. Até então, centenas de milhares de americanos estavam acompanhando os eventos ao vivo em redes sociais e Davis havia se tornado uma estrela.

Como uma entusiasta da boa forma, ela tinha a resistência necessária para aguentar a cansativa façanha. As regras eram rigorosas: sem digressões, sem alimento ou água, sem se apoiar na mesa, sem intervalos para ir ao banheiro e sem se sentar – A cadeira de Davis foi retirada quando ela começou a falar, daí a necessidade de um calçado confortável.

Ela leu de uma pasta cheia de histórias de mulheres afetadas pelo aborto, às vezes, tornando-se emotiva. Centenas de manifestantes vestidos de laranja se amontoaram nos corredores e na galeria pública na câmara do senado do capitólio do Texas, em Austin. Alguns gritavam, interrompendo, e foram retirados pela polícia.

Parecia que Davis estava fadada a uma falha heroica após quase 11 horas, quando os republicanos a interromperam pela terceira vez. Porém, outros democratas conseguiram travar o processo levantando questões de ordem.

Por volta das 23:45h, a senadora Leticia Van De Putte, que havia chegado do funeral de seu pai, sentiu que estava sendo ignorada pela autoridade que presidia a sessão, o governador republicano David Dewhurst. Ela lhe perguntou: “Em que ponto uma senadora deve levantar sua mão ou sua voz para ser reconhecida sobre seus colegas homens?”

Multidão de espectadores na rotunda enquanto desenrolava o caos na última hora da sessão especial do legislativo.

 

Multidão de espectadores na rotunda enquanto desenrolava o caos na última hora da sessão especial do legislativo.

Isso provocou uma cantoria violenta da galeria pública, que durou até depois da meia noite e tumultuou os procedimentos. Em meio à balbúrdia, ninguém tinha certeza se um voto havia sido dado a tempo. Os democratas alegavam que isso acontecera um minuto ou dois após o prazo, enquanto os republicanos disseram que a votação deveria continuar.

Inicialmente, após dar a impressão de ter declarado que o projeto de lei havia chegado ao fim, por volta das 3 da manhã, Dewhurst disse que ele havia sido aprovado por 19 votos a dez, porém, “o tumulto e o barulho que estavam acontecendo” o impediram de concluir as formalidades necessárias para sancioná-lo.

“Não perdi o controle do que estávamos fazendo. Tínhamos uma turba incontrolável… usando táticas da Ocupação da Wall Street”, ele disse aos repórteres. Finalmente, perdido em palavras, Davis disse que ela estava “esmagada”.

As propostas pediam que os abortos fossem proibidos após 20 semanas, as clínicas atualizassem suas instalações para serem classificadas como centros cirúrgicos e os médicos tivessem privilégios de admissão em um hospital em um raio de 30 milhas. Elas teriam forçado o fechamento de 37 clínicas no estado, de acordo com os opositores, dificultando que mulheres em áreas rurais realizassem um aborto.

Não há rumores de que Davis possa concorrer ao cargo de governadora do estado fortemente republicano em 2014. Sua ascensão já é notável. Aos 14 anos, ela trabalhou após as aulas vendendo assinaturas de jornais e numa casa de sucos para ajudar a sustentar sua mãe solteira e três irmãos. Aos 19 anos ela própria se tornou mãe solteira, uma divorciada trabalhando em dois empregos e vivendo em um estacionamento de trailers.

Depois de estudar para se tornar técnica judiciária, foi transferida de uma faculdade local para a Universidade Cristã do Texas, ganhando um diploma e sendo admitida na Faculdade de Direito de Harvard. Recasada e com uma segunda filha, ela se formou pela Harvard e se tornou advogada em Fort Worth, ingressando na prefeitura.

Davis divorciou-se novamente e foi eleita para o Senado do Texas em 2008, desbancando um republicano em Fort Worth, em uma vitória surpreendente. Ela atraiu a atenção pela primeira vez em 2011 obstaculizando – dessa vez por menos de duas horas — para frustrar um projeto de lei que teria cortado um financiamento para a educação no valor de U$4 bilhões. Isso levou Rick Perry, o governador do Texas, a descrevê-la como um “cavalo de corrida”. Agora ele pode convocar uma sessão especial para dar um jeito de avançar com o projeto de lei mais uma vez.

O recurso de obstáculo à votação [filibuster] espalhou-se como um vírus e mais de 150.000 pessoas assistiram pelo YouTube. Milhares mais acompanharam pelo Twitter, especialmente, depois que o Presidente Obama o trouxe à atenção de seus 33 milhões de seguidores, dizendo-lhes “Algo especial está acontecendo em Austin hoje à noite” e usando a hashtag #StandWithWendy [Fique com Wendy].

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Universidade Pernambucana rejeita trabalho científico por estudante citar “agradecimento a Deus”

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VERDADE: PADRE MURAD É DECAPITADO POR MILÍCIA MUÇULMANA NA SÍRIA

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Por George-François Sassine postado no blog Fratres in Unum.com

 

Em nota reproduzida pela ACI Digital (a partir de comunicado da Custódia da Terra Santa) e confirmado por este que escreve, ao assistir ao vídeo postado no site LiveLeak: foi por morto por degola o padre sírio-católico François Murad, na cidade de Gassanieh, ao norte do país.

“Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos” (Evangelho de São Mateus, cap. 10, vers. 16).

 

Padre Murad, de batina, antes de ser decapitado.

 

Padre Murad era responsável pela construção do mosteiro (cenobítico) de São Simeão Estilita (O “Antigo”), o qual foi atacado pela milícia muçulmana Jahbat al-Nusra. Posteriormente, se refugiou no Convento de Santo Antônio de Pádua das Irmãs do Santo Rosário, ainda em Gassanieh, a quem passou a prestar apoio. Por isso era próximo aos frades (franciscanos) da Custódia da Terra Santa.

O padre, juntamente com um fiel leigo, foram acusados pelo “tribunal” (sic!) dessa milícia de colaboração com o presidente sírio, Bashar al-Assad. A sentença foi a degola de ambos.

Padre Murad, durante todo o tempo, permanece ajoelhado, quase em prostração. Mãos postas, cabeça baixa, possivelmente rezando e se entregando a Nosso Senhor. Usa a batina preta, tradicional para o dia-a-dia: distingue-se do homem comum e distingue-se como servo do único verdadeiro Deus, o Deus da Trindade.

Não oferece resistência e sua agonia – sob os gritos selvagens dos rebeldes muçulmanos –  rapidamente (não mais que um minuto) termina. Deus lhe permita a glória dos mártires, junto a Santo Ignácio de Antioquia e a Santo Estevão Apóstolo.

No mundo moderno ocidental pensa-se: “A Síria é muito distante para que seja objeto de preocupação. Afinal, já não bastam os problemas que temos aqui?”.

Infelizmente essa realidade de pensamento é mais forte do que a recomendação de Nosso Senhor: a de que rezássemos uns pelos outros.

Silenciosa e novamente, mais do que a “objetividade prática” deste mundo é capaz de supor, permita assim Nosso Senhor e Salvador: se o solo daquelas bandas recebe novamente sangue, que seja este sangue testemunho e semente da verdadeira Fé, exemplo para todo o mundo.

Santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, Perpétuo Socorro do Cristãos, rogai por estes filhos teus, nós vos pedimos.

Kyrie Eleison, Kyrie Eleison, Kyrie Eleison.

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Para quem consegui assistir e tiver dúvida há um vídeo no Youtube – que pode ser retirado a qualquer momento. Clique Aqui. Oremos, oremos e oremos muito.

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Vigília de 500.000 filipinos cobra dos políticos defesa efetiva da vida e da família.

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Mais de 40 organizações, integradas por católicos filipinos do “White Vote Movement”, realizaram em abril uma vigília com a participação de 500.000 pessoas em favor da vida e da família.

Nas Filipinas o povo teme ser novamente enganado pelos políticos, que bancam serem pela família e depois fazem o contrário do que prometeram.

A enorme vigília aconteceu em Parañaque City, na periferia da Grande Manila, capital do país, informou LifeSiteNews.

O povo se sente logrado pelo atual presidente Benigno Aquino e pelo Parlamento, que sucumbiu desavergonhadamente diante das pressões e seduções de ONGs da morte aprovando uma Lei de Saúde Reprodutiva anti-vida.

Os participantes da vigília manifestaram seu apoio aos deputados que combateram o iníquo projeto até o fim. Também prometeram só apoiar aqueles que se engajarem contra dita lei perversa e promoverem uma legislação em favor de Deus, da vida e da família.

Os políticos pela “Saúde Reprodutiva” já preparam novos projetos pelo divórcio, pelo “casamento” homossexual e até pela eutanásia, a panóplia anticristã bem conhecida de “direitos humanos”.

80% dos mais de 97 milhões de filipinos professam a fé católica. O “White Vote Movement” pretende mobilizar as famílias para formar um bloco de eleitores que eleja candidatos representativos dos genuínos valores católicos.

“Lembremo-nos não apenas das propagandas de campanha, lembremos de nossa fé. Protejamos a família e a vida”, escreveu o Dr. Ligaya Acosta, um dos líderes do movimento.

Feliz o país que tem políticos sinceramente dispostos a secundar esse nobre desejo e, mais ainda, bispos inflamados de zelo pela Lei de Deus, que não fogem diante dos lobos que ameaçam o rebanho.

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Impacto da JMJ no comércio do Rio será de 273,9 milhões de reais, segundo confederação carioca.

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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou uma pesquisa sobre o impacto econômico da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 no comércio de varejo do Rio de Janeiro. A Jornada poderá injetar R$273,9 milhões no comércio carioca.

 

Os que devem faturar mais durante a Jornada são os hiper e supermercados, alcançando o valor de R$100,7 milhões (40,2%). Devem ter 36,1% de investimento econômico dos peregrinos, segmentos como: livrarias e papelarias; farmácias e perfumarias; venda de artigos de uso pessoal e doméstico; e lojas de móveis e eletrodomésticos. Ficando em segundo lugar de injeção de dinheiro.

 

Em terceiro lugar ganha o ramo de combustíveis e lubrificantes, com R$28,4 milhões. Vestuário e calçados chegará a R$26,4 milhões de faturamento.


A expectativa de faturamento do comércio varejista para o mês de julho era de um aumento de 4,5%, maior do que no ano passado. Por causa da Jornada Mundial da Juventude, é esperado um acréscimo de 2,6% no mês do evento, totalizando um aumento de 7% de injeção de dinheiro no setor, somente em julho.

 

Ainda não há dados de faturamento do setor de serviço porque os cálculos são feitos com base no estudo da pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa do Instituto no setor de serviço será publicada no dia 21 agosto.

 

“O Rio é uma cidade de prestação de serviço, se juntar os dois milhões de peregrinos, esse setor vai se beneficiar também. Sem dúvida nenhuma o impacto será muito positivo”, afirma Fábio Bentes, economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo.


De acordo com o economista, após a Jornada, a pesquisa será feita para quatro tipos de serviços utilizados durante a JMJ: alojamento, alimentação, lazer e transporte.

 

A população da cidade vai crescer 12%, indicando que o resultado geral será positivo. Caso não houvesse feriado, o impacto seria ainda maior.

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Papa aprova canonização de João Paulo II e João XXIII

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João Paulo II e João XXIII

(ACI/Europa Press).- O Papa Francisco aprovou o decreto de canonização do Beato João Paulo II e João XXIII, conforme explicou o porta-voz do Escritório de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi.Os cardeais e bispos da Congregação para as Causas dos Santos aprovaram nesta terça-feira o segundo milagre atribuído ao Beato João Paulo II e que abre as portas para sua canonização, como relatado por fontes do Vaticano.

Embora não tenha havido confirmação oficial, as mesmas fontes disseram como possíveis datas para a canonização de João Paulo II o dia 24 de novembro, no fim da celebração do Ano da Fé, ou dia 08 de dezembro.

Além disso, a imprensa italiana já indicava nesta terça-feira que a cerimônia de canonização de João Paulo II poderia ser feita junto com a de João XXIII, conhecido como o “Papa Bom”.

Assim, o jornal italiano “La Stampa”, observou nesta terça-feira que “Inesperadamente, os cardeais e bispos também terão que discutir outro caso, o da canonização de João XXIII”, o Pontífice que convocou o Concílio Vaticano II, falecido há 50 anos e cuja beatificação ocorreu em 2000.

Nessa linha, afirmava que essa mudança “não prevista” demonstra “a vontade de celebrar juntas” as duas cerimônias de canonização e assinala que Roncalli e Wojtyla “poderiam ser canonizados em dezembro de 2013, imediatamente após o final do Ano da Fé, visto que a hipótese inicial de outubro parece cada vez menos plausível pela falta de tempo e problemas organizacionais”.

Karol Wojtyla foi beatificado no dia 1 º de maio de 2011, depois da aprovação do seu primeiro milagre com a assinatura do agora Bispo Emérito de Roma Bento XVI. Naquela ocasião, se tratou de uma cura, dois meses após sua morte, da religiosa francesa Marie Simon Pierre, que sofria da doença de Parkinson desde 2001, a mesma que João Paulo II sofreu em seus últimos anos.

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Jovem confia mais em família, Deus e si próprio que no Estado, afirma pesquisa.

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BBC Brasil

Eles confiam mais em sim mesmos, em Deus e na família do que no governo, acham que os políticos em quem votaram não os representam, estão ainda mais insatisfeitos com os serviços públicos e, claro, se mobilizam pelas redes sociais.

Esse é o perfil dos brasileiros que têm entre 18 e 30, de acordo com uma pesquisa denominada ‘O novo poder jovem’, do instituto Data Popular e divulgada sexta-feira (21). O levantamento foi feito dias antes de as cidades brasileiras se tornarem palco de grandes protestos, iniciados justamente por essa faixa etária, que representa mais de 42 milhões de eleitores ou 33% do total.

‘O que estamos vendo nas ruas tem a ver com essa grande crise de representatividade pela qual os jovens brasileiros estão passando. Pelo que vimos na pesquisa, ele têm a sensação de que não estão – ou no caso, não estavam – sendo ouvidos’, afirma Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

De acordo com o levantamento, dos 1.502 jovens ouvidos, 75% disseram não confiar nos parlamentares e 59%, na Justiça.

Maior exigência

Ao serem questionados sobre a avaliação que faziam do Poder Executivo, a prefeitura recebeu a pior nota (5 em uma escala de 10), seguida do governo estadual (5,26) e a Presidência (6,94).

O fato de o poder municipal receber a avaliação mais baixa demonstra, segundo Meirelles, que a juventude quer que o político no qual votaram esteja mais presente no seu dia a dia, a começar para os problemas mais preeminentes de sua cidade.

Entre os fatores pesquisados está a qualidade dos transportes, que recebeu nota 4,08 entre jovens de capitais e regiões metropolitanas e 5,15 entre os das cidades do interior.

Esse setor deve, segundo Meirelles, ser analisado à parte porque é um serviço pago, diferentemente de saúde e educação, em que temos hospitais e escolas públicas.

‘O Brasil viveu muitos anos de predominância de trabalho informal, em que o cidadão pagava apenas impostos indiretos, ou seja, embutidos no valor dos produtos’, afirma.

‘Só agora, em um estágio de maior número de empregos formais, o brasileiro passa a ter o imposto retido na fonte e sente o leão no bolso. E então para de ver os serviços como um favor do Estado. Passa a vê-los como uma obrigação – e exige uma eficiência maior, especialmente os do serviço pagos, como os ônibus.’

Protagonismo

Em um aspecto mais comportamental, a pesquisa mostra ainda que o jovem de hoje confia mais em si mesmo do que no Estado para garantir seu futuro. Entre os ouvidos, 53% dizem que o próprio esforço é o principal fator que contribuiu para sua vida melhorar, enquanto que o governo foi citado por apenas 2% dos entrevistados – Deus por 31% e família por 11%.

Há um anseio de assumir para si essa insatisfação, de ser protagonista da própria história, mas fazendo isso por meio das urnas’, afirma o pesquisador, citando que 65% dos ouvidos disseram acreditar que podem melhorar a política brasileira por meio do voto.

A pesquisa também mostra um fator que foi crucial na atual onda de manifestações: o poder das mídias sociais.

De cada 10 jovens ouvidos, 7 tinha contas no Facebook, Twitter ou outras redes sociais. ‘Elas são a base orgânica de mobilização hoje. Ocupam o papel que antes era ocupado pelos sindicatos, centros acadêmicos etc. E isso cria uma outra mudança: em vez de serem deflagradas por essas instituições, agora essas mobilizações se dão por causas, como o aumento das tarifas de ônibus.’

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