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Menina de oito anos morre no Iêmen em lua de mel com “marido” de 40.

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A Foto acima não corresponde à menina da notícia, mas corresponde a uma união neste formato.

Jovem foi vendida pelo padrasto por cerca de R$ 6 mil a um saudita

Uma criança de oito anos morreu no último sábado (07/09) no Iêmen após a lua de mel com o marido de 40 anos, informaram nesta segunda-feira (09/09) as agências dpa e AFP. Segundo os médicos, a menina morreu com ferimentos internos no útero.

A jovem, chamada Rawan, foi vendida pelo padrasto para um saudita por cerca de R$ 6 mil, segundo o jornal alemão Der Tagesspiegel. A morte aconteceu na área tribal de Hardh, na fronteira com a Arábia Saudita.
Ativistas de direitos humanos pressionam para que o saudita e a família da menina sejam responsabilizados pela morte. “Após este caso horrível, repetimos nossa exigência para uma lei que restrinja o casamento para maiores de 18 anos”, afirmou um membro do Centro Iemenita de Direitos Humanos para a dpa.

m 2010, outra garota de 13 anos já havia morrido com sangramentos internos cinco dias após o casamento (forçado), de acordo com outra organização de direitos humanos que atua na região.

Há quatro anos, uma lei tentou colocar a idade mínima de 17 anos para o casamento. No entanto, ela foi rejeitada por parlamentares conservadores, que a classificaram de “não islâmica”.

http://operamundi.uol.com.br/conteudo/noticias/31114/menina+de+oito+anos+morre+no+iemen+em+lua+de+mel+com+marido+de+40.shtm

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Existem 2,2 milhões de igrejas evangélicas em todo o mundo, 85% lideradas por pastores sem “formação teológica”.

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Durante o século passado, o número de evangélicos em todo o mundo cresceu. Estima-se que 75% deles vivam na África, na Ásia ou na América do Sul.

Embora seja impossível saber ao certo, estudiosos calculam que existam cerca de 2,2 milhões de igrejas evangélicas em todo o mundo.

85% delas são lideradas por pastores com pouca ou nenhuma formação teológica. Estima-se que menos de 10% dos pastores possuem um diploma de teologia.

Fontes: The Gospel Coalition e Training Leader International.

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Bolívia: Evo Morales, às vésperas da campanha eleitoral, aproxima-se dos católicos!

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Jornal El País

“Ouvi dizer que o Evo voltou à religião. Isso me parece muito bom”, disse Roxana Aruquipa, do povoado de Montero, próximo à cidade boliviana de Santa Cruz. Este é o efeito (e que provavelmente está buscando) da aproximação do presidente Evo com a Igreja Católica, que começou com sua participação em uma missa celebrada pelo Papa Francisco durante sua recente visita ao Brasil e que na última sexta-feira alcançou um marco com sua visita ao Pontífice no Vaticano.

De acordo com diversos estudos de opinião, um dos problemas de imagem de Morales é ser percebido como anticatólico, em decorrência da sua aprovação de uma nova Constituição que separou a Igreja do Estado, das suas disputas com a hierarquia eclesial em torno dos direitos políticos da oposição, e da incorporação ao protocolo oficial dos ritos politeístas indígenas.

A um ano das eleições nas quais buscará seu terceiro mandato, Morales tenta resolver este problema aproveitando a oportunidade que representa para ele a eleição de um Papa argentino e orientado à política social. Quando retornou do seu primeiro encontro com Francisco, contou que o Pontífice lhe havia dito que “o admirava”.

Semanas depois, a ministra da Comunicação, Amanda Dávila, declarou que Morales “sempre pensa na religião, é um homem católico”, embora ao mesmo tempo tenha criticado os bispos por agirem como “um partido político”. Referia-se, entre outras coisas, às reivindicações que a hierarquia católica fez no passado por que “encarcerados, exilados e refugiados políticos estavam sofrendo, sem a garantia de um julgamento justo”.

Desavenças( com a Igreja) não foram resolvidas. Os sacerdotes católicos continuam sem poder participar dos atos religiosos ecumênicos organizados de vez em quando pelo Governo, porque, segundo Scarpellini, a sua convocação não compete ao Estado, em especial se este é laico. Até aqui a situação havia tratado de compensar seu distanciamento com a Igreja Católica abrindo espaços, como os “inter-religiosos”, aos seus grandes competidores, os grupos evangélicos, aos quais pertencem muitos militantes de origem rural do partido de Morales, o MAS. Posto que o censo deste ano não incluiu nenhuma pergunta sobre religião, não é possível calcular o crescimento que estes grupos desde 2001 tiveram, ano em que 78% da população boliviana se declarava “católica, apostólica e romana”. No entanto, muitos acreditam que este número foi superestimado.

Os setores da oposição, que usaram o antagonismo de Morales com a Igreja Católica como um importante argumento eleitoral em 2009, estão denunciando esta nova atitude como uma manobra do MAS para aumentar seu apoio e aproveitar-se da popularidade mundial de Francisco. Roxana Aruquipa nos diz que a notícia de que Evo“acredita em Deus” acaba de tirar sua única dúvida para votar nele novamente no ano que vem.

Retirado de

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Movimento radical feminista ‘ Femen’ foi criado por um homem que chama as suas ativistas de “cadelas”.

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Kitty Green, diretora do documentário Ukraine is not a Brothel (Ucrânia não é um bordel), revelou que a mente mestre que está por trás do grupo feminista radical.

Femen não é uma mulher e sim um homem identificado:, um polêmico personagem que trata as ativistas de uma forma horrível chegando a insultá-las chamando-as de “cadelas”.

As ativistas radicais Femen se definem como “sextremistas”, e costumam protestar com o peito de fora, e já atacaram violentamente a membros da Igreja Católica.

Em entrevista ao jornal britânico The Independent, Green indicou que embora Svyatski seja considerado formalmente como um “assessor” do Femen, “uma vez que eu estava dentro do círculo interno, é impossível não conhecê-lo. Ele é Femen”.

“Era um tema moral importante para mim, porque me dava conta como esta organização era dirigida. Ele (Svyatski) era bastante horrível com as garotas. Ele lhes gritava e as chamava cadelas”.

“É o seu movimento e ele escolhe as participantes a dedo. Ele escolheu a dedo as garotas mais bonitas, porque as garotas mais bonitas vendem mais jornais. As garotas mais bonitas que aparecem na capa… que se converteu em sua imagem, que se converteu na forma em que venderam a marca”, assinalou a diretora do documentário.

Quando Green finalmente conseguiu entrevistar a Victor Svyatski, ele reconheceu ser um tipo de “patriarca” à frente do Femen, assegurando que “estas garotas são frágeis”.

“Elas não têm a força de caráter -diz Svyatski no documentário-. Elas não têm sequer o desejo de serem fortes. Em lugar disso, mostram-se submissas, faltas de caráter, carentes de pontualidade, e muitos outros fatores que não lhes permitem converter-se em ativistas políticas. Estas são qualidades que são essenciais que devo ensinar-lhes”.

Quando foi perguntado se criou Femen para “conseguir mulheres”, Svyatski admitiu que “provavelmente sim, em alguma parte do meu profundo subconsciente”.

Uma das ativistas entrevistadas pelo Green reconheceu um tipo de síndrome de Estocolmo, como uma simpatia dos sequestrados pelo seu sequestrador, na relação das mulheres ativistas com o fundador do Femen.

“Somos psicologicamente dependentes dele, mesmo sabendo e entendendo que poderíamos fazer isto por conta própria, sem sua ajuda, é dependência psicológica”, reconheceu.

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Mosteiro de Santa Catarina, no deserto do sinai, fechado à visitação por medo de atentados islâmicos.

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O Mosteiro de Santa Catarina, construído no deserto do Sinai, no Egito, permanece fechado à visitação por determinação das autoridades de segurança, que temem novos atentados jihadistas contra objetivos cristãos.

O fato foi revelado por uma reportagem do site ‘Al Monitor’, que traz informações sobre o Oriente Médio, e publicada pelo Vatican Insider. O Mosteiro é uma das metas privilegiadas de peregrinações cristãs no Egito.

Desde o início da crise no Cairo, as peregrinações haviam tirado do programa os itinerários do Sinai, transformada numa das zonas de maior risco, devido à violência de islâmicos radicais. Há pouco, chegou uma determinação das autoridades de segurança para que os monges mantenham o local fechado.

“Após os ataques às Igrejas ocorrido nas últimas semanas – contou ao ‘Al Monitor’ Padre Paolo, um dos monges que vive no local – recebemos das autoridades de segurança a ordem para fechar as portas aos visitantes. Temos mais tempo para rezar e para o nosso trabalho – observa – mas estamos vivendo uma grave crise financeira: não conseguimos mais sustentar as dezenas de famílias que habitualmente ajudávamos”.

O site explica que o governo egípcio não deu nenhuma comunicação oficial sobre o pedido de fechamento. A origem da decisão teria sido uma tentativa de sequestro de um monge e a crescente preocupação com um possível ataque ao complexo. Há semanas, no Sinai, acontecem quase que diariamente confrontos entre o exército egípcio e grupos jhihadistas. Na parte setentrional da Península, em El Arish, no início de julho, foi morto o sacerdote copta Padre Mina Aboud.

O fechamento do Mosteiro de Santa Catarina aos fiéis é um novo símbolo evidente do sofrimento dos cristãos no Oriente Médio. Neste lugar, onde segundo a tradição Moisés falou com Deus na Sarça Ardente, foi mandado construir uma capela, no século IV, por desejo da Imperatriz Helena. O Mosteiro, por sua vez, foi construído no século VI por ordem do Imperador Justiniano, que o circundou com altos muros, o que permitiu que sobrevivesse por séculos como o mais antigo mosteiro cristão do mundo. Era considerado também um local privilegiado da convivência entre cristãos e muçulmanos. A sua biblioteca guarda um escrito de Maomé que concordava na proteção do mosteiro, sendo aqui acolhido e protegido dos inimigos.

A relevância do local fez com que João Paulo II iniciasse aqui, em fevereiro de 2000, a sua peregrinação jubilar pelos Lugares da Salvação. Seguindo seu exemplo, nestes últimos anos milhares de peregrinos cristãos incluíram o Sinai nos roteiros de viagens, para alegria das populações de beduínos que vivem no vilarejo que se encontra próximo ao Mosteiro.

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A vida pede independência reuniu cerca de 300 pessoas em frente a Câmara Municipal de Petrópolis

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Palco de muitas manifestações sociais, como na semana passada da greve dos professores municipais e do varal com criticas aos políticos. A Praça Visconde Mauá e as escadarias do Poder Legislativo de Petrópolis foi palco, na tarde do dia 7 de setembro, para o evento A Vida pede Independência. Com a missa e a adoração ao Santíssimo Sacramento, as pessoas disseram sim a vida e não a todo tipo de violência contra a vida, principalmente o aborto e a guerra. 

A missa e adoração foram presididas pelo Vigário Caridade da Diocese de Petrópolis e coordenador do Movimento Diocesano em Defesa da Vida, Padre Rafael Soares. “O que vivemos aqui, nesta tarde (sábado), foi um momento histórico, onde Deus se fez presente na casa onde sai às leis para cidade. Neste local, onde acontecem todos os tipos de manifestações, hoje a manifestação foi de Deus, que falou da vida e do amor que transforma os corações”, afirmou Tônio (Ouça a entrevista), fundador da Comunidade Jesus Menino e idealizador do projeto.

Ana Paula (Ouça a entrevista), moradora do centro de Petrópolis, disse que a missa e a vigília de oração foi um momento bonito, “de reflexão em prol da vida e também para despertar as pessoas para o amor. Somos uma sociedade e somos todos filhos de Deus”. Ela ressaltou ainda que foi muito bonito ver as pessoas dando testemunho de Deus, “um Deus vivo. Um Deus que está e caminha conosco. É importante que as pessoas despertem para importância da vida que é o dom maior e também para o amor. O mundo está tão triste, mesmo sendo belo, por causa da violência”. 

 
Padre Tiago José (Ouça a entrevista), pároco de São José do Vale do Rio Preto, como petropolitano não escondeu sua alegria de ver a frente da Câmara Municipal tomado pelas pessoas em oração. Ele frisou que viveu um momento lindo e histórico. “Estou maravilhado e impressionado, pois quando sai de São José pensava de vir e participar da missa, mas não imaginava que seria de uma beleza tão grande. Nós experimentamos aquilo que o Papa Francisco disse: deixamo-nos surpreender por aquilo que Deus opera. Digo de forma simples, que Deus me surpreendeu, pois não esperava ver uma beleza tão grande como esta em defesa da vida e agora o Santíssimo exposto na janela principal da Câmara abençoando toda cidade e nossa Diocese”. 

O evento foi organizado pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida da Câmara Municipal, presidida pela vereadora Gilda Beatriz, em conjunto com a Comissão Diocesana de Defesa da Vida e pela Comunidade Jesus Menino. O Coral dos Anjos e o Coral Enxergar Além do Olhar também participou do evento, apresentando-se ao final da missa. O presidente da Câmara, vereador Paulo Igor, acompanhado dos vereadores Pastor Sebastião, Ronaldo Ramos e Gilda, anunciou que A Vida pede Independência fará parte do calendário de eventos da Câmara Municipal. 

 
- Este evento passa a fazer parte do calendário oficial da Câmara para que a nossa cidade seja defensora da vida. Nós, políticos cristãos não podemos nos calar e devemos defender a vida em todos os seus momentos e contra qualquer tipo de violência, afirmou o presidente da Câmara. 

O presidente da Frente Parlamentar da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), deputado estadual, Marcio Pacheco (Ouça a entrevista) também esteve presente e frisou que vivia um momento histórico como católico, ao ver o Santíssimo exposto na sacada da Câmara Municipal. “Estou emocionado. Petrópolis ganhou um grande presente ao fazer este evento numa casa legislativa. É um gesto que simboliza muito para as pessoas e para todos que defendem a vida. O Santíssimo Sacramento está sobre os muros do parlamento, mostrando que toda manifestação de fé é legítima e ainda mais em defesa da paz e da vida”. 

O coordenador do Movimento Diocesano em Defesa da Vida e Vigário da Caridade da Diocese, Padre Rafael Soares (Ouça a entrevista) ressaltou a importância da Vida pede Independência por ser realizado em frente ao prédio do Poder Legislativo e também por ser realizado em união com o Papa Francisco, no dia convocado por ele para ser de jejum e oração pela paz na Síria. “Foi de grande providência a realização deste dia, pois já tínhamos marcado este evento quando o Papa pediu que fosse dedicado a oração pela Síria. É uma alegria saber que estamos unidos ao papa na defesa da vida contra todo tipo de violência, seja o aborto ou a guerra”.

Para o Padre Rafael a realização deste evento em frente à Câmara Municipal representou um grande passo em defesa da vida em Petrópolis. “Aqui é o local onde se faz as leis e onde os vereadores se reúnem para decidir tantas coisas importantes para cidade e sem dúvida a mais importante é a defesa da vida” frisou o coordenador do Movimento Diocesano em Defesa da Vida.

 

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Mórmons admitem erros e corrigem “revelação” após 183 anos.

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Opino:

A história da suposta revelação mórmon tem sido uma pedra de tropeço para seus seguidores; diferentemente da revelação cristã no catolicismo, a História NÃO CONFIRMA seus dados.

Não existem provas – apesar de seu pequeno tempo de existência- de que os supostos fatos alegados em sua origem sejam históricos. 

Mesmo que fossem  sua doutrina é incompatível com o cristianismo católico e evangélico, ou seja, não faria diferença.

A História para eles tem grande peso pois se colocam como a “restauração” do cristianismo histórico que ‘fracassou’ e que por isso Deus teria escolhido um profeta para restaurar “sua” Igreja. (isso teria acontecido  nos Estados Unidos em 1820)

Para nós cristãos, principalmente nós católicos, a História é nossa aliada porque o verbo de Deus se encarnou nessa história e nela caminha pela Igreja. Quem adentra nessa História vê com clareza como nossa fé tem fundamento.

***

Uma suposta revelação de um anjo a Joseph Smith, em 1827, três anos depois levou à publicação do Livro de Mórmon, também chamado de “Outro Testamento de Jesus Cristo”. O movimento religioso, considerado uma seita do cristianismo, atende pelo nome oficial de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

Como a Bíblia não lhes parece suficiente, usam uma série de livros para fundamentar suas crenças. São eles “Livro de Mórmon”, “Doutrina e Convênios” e “Pérola de Grande Valor”. Além disso, eles possuem um grupo de líderes que formam Quórum dos Doze Apóstolos e cujas decisões são consideradas equivalentes a palavra dos apóstolos de Jesus.

Em abril 2013 o Mormonismo decidiu anunciar que fará uma nova versão de alguns de seus livros, incluindo comentários interpretativos e modificando algumas doutrinas estabelecidas pelo seu fundador. A última revisão de textos dos mórmons foi publicado em 1981, algo que ocorre de tempos em tempos desde que o governo americano os proibiu oficialmente de divulgar certas práticas. A deste ano, porém, é mais profunda.

O comunicado oficial publicado no site oficial da Igreja dos Santos dos Últimos Dias, disse ter chegado a uma decisão final “depois de oito anos de trabalho.” Os editores reconhecem que há mudanças nos textos supostamente revelados pelo anjo Moroni a Joseph Smith: “A intenção era fazer com que as fossem modificar as questões gramaticais confusas… corrigir erros nos guias de estudo e incorporar recentes descobertas históricas em seções do “Doutrina e Convênios”.

As revisões na doutrina não são insignificantes, pois admitem erros e questionam a infalibilidade de uma revelação especial. Principalmente se ela sofre alterações várias vezes e se deixa levar pelos que os líderes mórmons consideram importantes por causa de mudanças no pensamento da sociedade. As mudanças significativas desafiam dois grandes erros históricos presentes ao longo dos 180 anos de tradição deste grupo religioso. As duas novas “declarações oficiais” que aparecerão com a edição impressa dos livros a partir de 2013 lidam com questões controversas na história da seita: a poligamia e o racismo. O material agora está chegando aos outros países em que existem igrejas mórmons.

O objetivo parece ser “tentar se aproximar de ser vista como uma denominação cristã e… esse é um importante passo neste processo”, acredita Kyle Beshears, erudito e pesquisador de apologética. Embora Joseph Smith ensinasse o “casamento plural”, com base no relato bíblico sobre Abraão. Mas depois de receber uma “nova revelação”, o presidente do conselho dos mórmons, Wilford Woodruff emitiu um manifesto mudando isso para monogamia, que foi aceito pela Igreja e ensinado desde 6 de outubro de 1890. Ainda assim, muitos seguidores do mormonismo mantém a prática até hoje.

Segundo Beshears, é muito difícil conciliar as ideias de Smith a Declaração Oficial 1, de 2013, pois a seção 132 do Doutrina e Convênios diz claramente que a poligamia é um aspecto da “nova e eterna aliança”. Dizem os versos 61 e 62 “Se um homem desposar uma virgem e desejar desposar outra e a primeira der seu consentimento; e se ele desposar a segunda e elas forem virgens e não estiverem comprometidas com qualquer outro homem, então ele estará justificado; ele não pode cometer adultério, porque elas lhe foram dadas; pois ele não pode cometer adultério com o que lhe pertence e a ninguém mais. E se dez virgens lhe forem dadas por essa lei, ele não estará cometendo adultério, porque elas lhe pertencem e lhe foram dadas; portanto ele está justificado”.

A Declaração Oficial 2, também modifica um artigo do Doutrina e Convênios, que não permite que negros sejam sacerdotes ordenados, nem tenham acesso ao mais alto nível da salvação na vida após a morte. O motivo seria a maldição mencionada no Livro de Mórmon, em 2 Néfi 5:21:21 e 23 “Ele fez cair uma maldição sobre eles, sim, uma dolorosa maldição, por causa de sua iniquidade. Pois eis que haviam endurecido o coração contra ele de tal modo que se tornaram como uma pedra; e como eram brancos, notavelmente formosos e agradáveis, a fim de que não fossem atraentes para meu povo o Senhor Deus fez com que sua pele se tornasse escura… E amaldiçoada será a semente daquele que se misturar com a semente deles; porque será amaldiçoada com igual maldição. E o Senhor assim disse e assim foi”.

O apologeta Beshears explica que “a resposta pode ser encontrada no ambiente cultural nos Estados Unidos no século XIX e XX. A Igreja dos Santos dos Últimos Dias foi influenciada pelo forte racismo, que era visto em todas as facetas da vida americana por mais de 200 anos”.  Ele é enfático “Embora os líderes atuais não resolvam os problemas teológicos sobre poligamia e racismo… nem de perto corrigiram as doutrinas perigosas e falsas de Joseph Smith”. 

Com informações de Protestante Digital e Christian Post.

Fonte: Blog Carmadélio

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