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Rock in Rio termina com grito de “o mal permanece para sempre” em música do ‘Iron Maiden’.

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O grupo inglês de heavy metal Iron Maiden encerrou o festival Rock in Rio, que teve público total de 600 mil pessoas. Às 0h10 desta segunda, iniciou sua apresentação, que segundo o jornal Estado de São Paulo “parecia anunciar mesmo o Apocalipse”.

Na introdução surgiram imagens nos telões mostrando destruição de forças da natureza. Logo depois, apareceu Jesus Cristo em um crucifixo prestes a incendiar. O vocalista, Bruce Dickinson, instigava o público a cantar junto músicas conhecidas como “The number the beast”, cujo letra anuncia “Ai de vós, ó terra e mar/ Pois o demônio envia a besta com ódio/ Porque ele sabe que o tempo é curto/O ritual começou, o trabalho do satanás está feito/ 666, o número da besta/ Está havendo sacrifício esta noite”.

Durante mais de uma hora, a banda tocou acompanhada pelo seu famoso “mascote” Eddie, um morto-vivo que aparecia soltando fogo pelo crânio nos telões atrás do palco. Perto das duas da manhã, encerrou-se o Rock in Rio 2013 com o Iron Maiden anunciando na última música “O mal permanece para sempre/ O mal que os homens fazem permanece para sempre!/ Círculo de fogo, meu batismo de alegria parece terminar/ A sétima ovelha morta, o livro da vida está aberto diante de mim”.

Mas esse não foi o único momento de trevas no espetáculo. No final da noite de domingo, quem estava no palco era a banda Slayer. Segundo o site Globo.com “O inferno não é mais o mesmo, mas continua cozinhando como sempre. Sem o ídolos Jeff Hanneman (morto este ano), o Slayer aterrorizou os fãs no último dia de Rock in Rio neste domingo com o peso e a velocidade que se esperava”.

Entre as músicas mais conhecidas, estava “Disciple”, onde o vocalista grita “God hates us all” (Deus odeia a nós todos). O finalda apresentação que teve o símbolo satanista do pentagrama no telão de fundo quase o tempo todo, foi com “Angel of Death”, que diz “Podre anjo da morte/ Voando livremente/ Monarca do reino dos mortos/ Infame sanguinário/ Anjo da morte”

Na quinta, 19, o Rock in Rio já havia mostrado uma noite que teve  invocação satânica e cruzes invertidas, durante uma “missa” negra do grupo Ghost BC.

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Arqueólogos encontram “cidade perdida” mencionada nos Evangelhos: Dalmanuta.

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Segundo o site acadêmico LiveScience, uma “cidade perdida”, descrita nos Evangelhos, pode finalmente ter sido encontrada. Dalmanuta é o lugar para onde Jesus partiu após ter feito a multiplicação de pães e peixes que alimentou uma multidão. O capítulo 8 de Marcos afirma: O povo comeu até se fartar. E ajuntaram sete cestos cheios de pedaços que sobraram. Cerca de quatro mil homens estavam presentes. E, tendo-os despedido, entrou no barco com seus discípulos e foi para a região de Dalmanuta”.

Contudo, a passagem correspondente de Mateus 15:39 diz: “Tendo despedido a multidão, entrou no barco, e dirigiu-se ao território de Magadã”. Essa menção fez com que durante séculos os estudiosos pensarem se tratar da cidade que hoje é chamada de Migdal.

Também conhecida por Magdala, está situada ao noroeste do Mar da Galileia, no vale de Genesaré. O local é mais conhecido por sua associação com Maria de Magdala, apelidada de Madalena. 

Ken Dark, da Universidade de Reading, cuja equipe descobriu as ruínas dessa cidade defende que se trata de Dalmanuta, uma “cidade perdida” para a arqueologia. Ele e sua equipe querem comprovar a teoria por causa de uma embarcação de 2.000 anos de idade que foi encontrada na região em 1986.(foto acima) Até hoje é o mais famoso artefato associado à área, o famoso “barco de Jesus” poderia não ser de Magdala, mas sim da cidade vizinha de Dalmanuta. Elas ficavam a cerca de 200 metros uma da outra. Isso sugere que os dois evangelistas apontavam para a mesma região, mas não para a mesma cidade.

A exploração encontrou cerâmica antiga e uma série de fragmentos de colunas, incluindo peças esculpidas no estilo coríntio. Os testes de radio carbono permitem que muitos dos artefatos encontrados comprovem sua idade. Alguns deles, ânforas de vidro, indicam que seus antigos habitantes eram ricos. Vestígios de âncoras de pedra, juntamente com a localização próxima à praia, ideal para barcos, indicam que a população se dedicava à pesca. São as ânforas e as âncoras que ligariam a cidade ao chamado “barco de Jesus”.

A teoria é apresentada na edição de setembro da revista científica Palestine Exploration. Análises do material indicam que a cidade era próspera e provavelmente sobreviveu por séculos. A data das peças de cerâmica indicam que ela existiu pelo menos entre o primeiro e o quinto século. A comunidade judaica provavelmente vivia ao lado de um povo politeísta, como indicam os fragmentos de vasos de calcário. Segundo Dark, isso seria a realidade da região no início do período de dominação romana.

Embora reconheça não ser possível a comprovação inequívoca que a cidade recém-descoberta é a Dalmanuta bíblica, para ele é um dos poucos nomes de lugares desconhecidos por pesquisadores. Além disso, está no Vale de Genesaré, um sítio arqueológico “amplamente negligenciado”. A pesquisa de Dark utilizou, além do sistema tradicional, fotos tiradas de satélites para estabelecer mudanças na topografia.

Como no campo da arqueologia tudo ocorre muito lentamente e sempre surgem questionamentos, é provável que demore alguns anos antes de as teorias da equipe do doutor Dark sejam totalmente comprovadas.

 Com informações de RT, Christian Origins e Live Science.

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Papa Francisco dirigirá seu próprio carro no Vaticano, afirma vice-porta-voz da Santa Sé, padre Ciro Benedettini.

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O Papa Francisco vai dirigir pelos arredores da Cidade do Vaticano um carro de segunda mão, um Renault 4, popularmente conhecido como ‘Quatro latas’, ano 1984 e com 300.000 quilômetros rodados.

   

Este carro, de cor branca, é um presente de um sacerdote de 70 anos do norte da Itália, o padre Renzo Zocca, que levou o Papa para dar um passeio pelo interior dos muros da pequena cidade-estado.

“Creio que o Papa vai dirigir um pouquinho dentro do Vaticano”, assinalou, na quinta-feira passada, o vice-porta-voz da Santa Sé, o padre Ciro Benedettini.

Depois que o Papa pedira aos sacerdotes que não andassem com carros de luxo para economizar e dar o dinheiro aos pobres, Zocca escreveu-lhe uma carta dizendo que ele havia usado o mesmo carro durante décadas e que gostaria de presenteá-lo ao Pontífice.

Assim, no final de semana passado, levou-o até o Vaticano junto com vários paroquianos e uma vez ali, o Papa Francisco disse-lhe que sabia como dirigi-lo porque ele mesmo já teve um Renault 4 na Argentina. Depois disto, subiu ao carro e o dirigiu, segundo contou Zocca à revista italiana Famiglia Cristiana.

Desde a sua eleição, em 13 de março passado, Francisco sempre mostrou seu apreço pelos meios de transporte mais simples. Assim, por exemplo, em Buenos Aires se deslocava de metrô e na noite da sua eleição recusou andar de limusine, para deslocar-se em um microônibus com os demais cardeais. Além disso, durante a sua viagem ao Brasil, em julho, percorreu o Rio de Janeiro em um pequeno Fiat e quando visitou um centro de refugiados em Roma, na terça-feira passada, usou um Ford do Vaticano.

O sacerdote Renzo Zocca, de 69 anos, e pároco da Paróquia Santa Lúcia de Pescantina, Verona, escreveu ao Santo Padre oferecendo-lhe o seu carro.

Recebeu a resposta no dia 10 de agosto, através de um inesperado telefonema do próprio Papa Francisco. Este, depois de saudá-lo com um “Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo”, perguntou-lhe se tinha certeza de que queria dar este carro clássico e, além disso, se este não faria falta a outras pessoas, e que se o pároco tinha um carro para o seu uso.

A resposta de Zocca foi positiva para o Papa Francisco, que recebeu o clássico carro no dia 7 de setembro na residência de Santa Maria, momentos antes da oração pela paz na Síria e no Oriente Médio na Praça São Pedro.

“Quando o entreguei entramos no carro, mas não precisei explicar ao Papa quase nada, porque o Santo Padre me disse que na Argentina também ele usava um Renault 4, um carro que nunca o deixou a pé”, segundo disse Zocca àAciprensa.

De acordo com o sítio News.va os últimos exemplares deste modelo foram fabricados em 1992.

Como uma criança com seu brinquedo novo, o Papa Francisco entrou imediatamente no carro, assim que o recebeu. Esta anedota deixou uma grande recordação ao padre Zocca.

“Um guarda suíço, brincando, me disse que agora estão um pouco preocupados, porque terão que estar atentos com o que o Papa Francisco poderá fazer com esse Renault 4”, finalizou, com um sorriso, o padre Zocca.

Fonte: Religión Digital

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Os primeiros seis meses do ‘Papa da misericórdia’.

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Há seis meses, no dia 13 de março, o Bispo de Roma que veio do “fim do mundo” apareceu na sacada da Praça São Pedro, rezou com toda a praça o Pai-Nosso, a Ave-Maria e o Glória e pediu, antes de dar a bênção aos homens e mulheres da sua nova diocese e do mundo inteiro, que rezassem primeiro por ele.

 
Fontehttp://bit.ly/13VIUGn  

A eleição, realizada em um tempo muito curto, assim como a de seu antecessor, foi uma surpresa. Também foi uma surpresa, um mês antes, o anúncio da renúncia de Bento XVI. Há dois elementos que saltam à vista e que ajudam a explicar a atenção e a simpatia que Francisco suscita, inclusive em ambientes “afastados”. Uma atenção e simpatia que não dão mostras de diminuir, apesar das previsões sobre o fim da “lua de mel” midiática feitas pelos que parecem sentir saudades dos tempos recentes da “Igreja sob ataque”.

O primeiro elemento é o testemunho pessoal da mensagem evangélica: pequenos e grandes gestos, as pequenas ou grandes decisões cotidianas, sua capacidade para reunir-se com todos e falar a todos, seu ser simplesmente ele mesmo, tornaram-no não apenas confiável, mas, sobretudo, próximo. O Papa é visto por muitíssimas pessoas em todo o mundo como “um de nós”. Basta recordar o tempo que passa com as pessoas antes e depois das audiências das quartas-feiras para perceber esta proximidade do bispo de Roma, que não tem medo da ternura. Quanto aos demais, as mudanças que houve são evidentes para todos, em sintonia com o inédito nome que o Papa jesuíta escolheu.

O segundo elemento é o magistério nas homilias diárias da missa na capela de Santa Marta. Breves comentários sobre a leitura do dia, que se converteram em um encontro esperado. Uma espécie de “catequese em migalhas” e ao mesmo tempo profunda e capaz de chegar diretamente ao coração das pessoas. Este magistério, definido por alguns como “fervorzinho”, é acompanhado dia após dia pelos crentes, muito mais que as grandes encíclicas ou os grandes debates culturais.

A mensagem mais importante para Francisco, como ele mesmo disse na homilia da missa na paróquia vaticana de Santa Ana, em 17 de março, é o da misericórdia. “Sem a misericórdia – disse aos bispos brasileiros em julho –, há pouco a se fazer hoje, para se inserir em um mundo de feridos que necessitam de compreensão, perdão e amor”. Necessitamos de uma Igreja, acrescentou, “capaz de fazer companhia… capaz de decifrar a noite contida na fuga de tantos irmãos e irmãs”. Necessitamos de uma Igreja “que não tenha medo de entrar na noite deles e que seja capaz de cruzar com o seu caminho”.

Que outra coisa, senão justamente esta, teria impulsionado Francisco a tomar caneta e papel para responder pessoalmente às perguntas de Eugenio Scalfari sobre a fé e sobre a figura de Cristo?

Também é compreensível que haja muita expectativa nos ambientes eclesiásticos e midiáticos em relação às anunciadas reformas estruturais: maior agilidade da Cúria, a urgente, necessária e radical cura dos órgãos financeiros vaticanos, tantas vezes ocasião de contra-testemunhos evangélicos; as nomeações nos dicastérios da Santa Sé. Todas elas reformas necessárias, que devem ter um único critério, como explicava o cardeal Bergoglio em sua intervenção durante as congregações gerais antes do Conclave: o do “bem das almas”.

No entanto, como observou o padre Federico Lombardi, este aspecto das “chamadas reformas de estrutura” (tão discutidas entre os especialistas do setor) não deve ser menosprezado. Porque, como disse Lombardi à Rádio Vaticano, “o que conta é o coração da reforma perene da vida da Igreja, e neste sentido o Papa Francisco, com o exemplo, com sua espiritualidade, com sua atitude de humildade e proximidade, quer aproximar-nos de Jesus, quer converter-nos em uma Igreja peregrina, que está perto da humanidade de hoje, em particular da humanidade que sofre e necessita mais do que ninguém da manifestação do amor de Deus”.

É justamente esta atitude de “humildade e de proximidade”, esta volta ao essencial da fé cristã e à radicalidade evangélica, a marca que caracteriza estes primeiros seis meses. Uma atitude que dá a força e a credibilidade necessárias a mensagens como aquela em que pedia a paz na Síria, que deu lugar a um evento extraordinário, sem precedentes, como a vigília de 07 de setembro. Com o Papa que rezou durante quatro horas na Praça São Pedro, aos pés do ícone mariano “Salus Populi Romani” e depois na adoração eucarística.

A reportagem é de Andrea Tornielli e publicada no sítioVatican Insider

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Ministro francês: Estado laico ensina uma ‘nova religião’ que bane a Igreja Católica.

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A  polêmica na França sobre o “casamento” homossexual contribuiu para desvendar o pensamento oculto de inimigos da Igreja Católica. Por exemplo, Vincent Peillon(foto)  ministro de Educação, explicitou o ódio de fundo anticatólico do laicismo de Estado. 
 

Em entrevista  deixou claro esse fundo com palavras que dispensam comentários: 

 

“Não se pode fazer uma revolução que consista unicamente em realizações materiais; é necessário fazê-la nos espíritos. 

“Ora, até agora foi feita uma revolução essencialmente política, mas não a revolução moral e espiritual. 

“Portanto, deixamos à Igreja Católica o controle da moral e do espiritual. Agora é preciso substituir isso [...]. 

“Jamais poderemos construir um país de liberdade com a religião católica. Como tampouco se pode aclimatar o protestantismo na França, como foi feito em outras democracias. 

“É preciso inventar uma religião republicana. Essa religião republicana que deve ir junto com a revolução material, mas que de fato é uma revolução espiritual, é a laicidade. 

“E é por causa disso, aliás, que no início do século XX se começou a falar de fé laica, de religião laica, e que a laicidade pretendia criar um espírito público, uma moral laica e, portanto, a adesão a um certo número de valores.”

E ainda ele escreve em um muito comentado livro seu:

“A Revolução Francesa é a irrupção no tempo de algo que não pertence ao tempo; é um começo absoluto, é a presença da encarnação de um sentido, de uma regeneração e de uma expiação do povo francês. 

“1789, o ano sem igual, é o ano do engendramento de um homem novo por meio de um brusco salto da História. 

“A Revolução é um acontecimento meta-histórico, quer dizer, um acontecimento religioso. 

“A Revolução implica o esquecimento total daquilo que precedeu a Revolução. Em consequência, a escola tem um papel fundamental, porque a escola deve despojar a criança de todos seus apegos pré-republicanos para educá-la até virar um citoyen. (cidadão)

“É bem um novo nascimento, uma transubstanciação que se opera na escola e por meio da escola gera esta nova igreja com seu novo clero, sua nova liturgia e suas novas Tábuas da Lei.” 

(Vincent Peillon, La Révolution française n’est pas terminée, Seuil, Paris, 2008).

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Entrevista do Papa: Compare a VERDADE do dito com a MENTIRA do não dito.

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O Rock in Rio e o “batismo” das trevas da banda ‘Ghost’.

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Papa”Emeritus II, do Ghost B.C., realiza o ‘batismo das trevas’ para os milhares de rockeiros presentes no Palco Mundo do #RockInRio!

 

G1

Se o objetivo do Ghost é mesmo meter medo, o show (ou “missa satânica”) no Rock in Rio não saiu como planejado. O sexteto sueco de metal foi recebido com frieza, em apresentação bem menos aplaudida do que a do Sepultura, que abriu o Palco Mundo.

Para um vocalista que se diz “Papa macabro”, até que o homem de frente do Ghost é simpático. “Boa noite, Rio”, disse, em português, antes de cantar “Per aspera ad inferi”. “Muito obrigado, gente”, disse, pouco depois. “Vamos participar”, pediu no final, com voz mansa, quando mandou até beijos para seus (pouquíssimos) admiradores.

Gritos por Metallica

Em músicas com mais apelo pop, como “Ritual”, a banda ouviu provocações da plateia. “Anitta”, zombou um metaleiro. Outro grupinho clamou por Slayer, escalado para o domingo (22). Havia também gritos por Metallica em quase todas as pausas entre as músicas.

Disperso, o público tomava cerveja, conversava gritando e aplaudia ao fim de cada canção. Parecia aplaudir por educação. Em momentos piano, voz e bateria (como o início de “Gulleh”), o bate-papo da plateia ficou mais alto do que a música que ecoava das caixas de som.

O show não entrega o que a banda havia prometido em entrevistas. A espécie de culto, com peso somado a hinos religiosos e canto gregoriano, não tem nada de inventiva. A bizarrice do Ghost não assusta, não diverte. Só esfriou a plateia.

Em pouco menos de uma hora de “culto”, a plateia do primeiro dia de metal provou ser mais exigente do que a dos outros três dias, que quase  sempre aplaudiu e cantou. 

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