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Papa Francisco afasta bispo da diocese de Limburg, na Alemanha

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germanflagApós fortes protestos e verificação exaustiva por uma Comissão especial do Vaticano, o bispo da diocese de Limburg foi afastado de suas atividades como religioso. Ele é acusado de gastar 31 milhões de euros em reforma da residência episcopal.

A Sala de Imprensa da Santa Sé afirmou em comunicado que “o Santo Padre foi informado ampla e objetivamente sobre a situação na diocese de Limburg [...], onde veio a criar-se uma situação em que o bispo, dom Franz-Peter Tebartz-van Elst, não pode no momento presente exercer o seu ministério episcopal”.

Diz o comunicado: “Depois da visita fraterna de Sua Eminência, o cardeal Giovanni Lajolo, no mês de setembro, a Conferência Episcopal Alemã, após acordo com o bispo e com o Capítulo da Catedral de Limburg, constituiu uma comissão para realizar uma análise minuciosa da construção da sé episcopal”.

“Em espera dos resultados das investigações sobre as responsabilidades a este respeito, a Santa Sé considera apropriado autorizar a Sua Excelência, dom Franz-Peter Tebartz-van Elst, um período de permanência fora da diocese [...] Por decisão da Santa Sé, entra em vigor a partir de hoje a nomeação de Wolfgang Rösch como vigário geral”. Rösch, que já estava nomeado para assumir as funções do vicariato geral da diocese a partir de 1º de janeiro de 2014, administrará desde agora a diocese de Limburg durante a ausência do bispo, “com os poderes atrelados ao cargo.”

Na véspera da audiência com o papa, o bispo de Limburg também recebeu a visita, em Roma, de seu compatriota mons. Georg Gaenswein, prefeito da Casa Pontifícia e secretário pessoal do papa emérito Bento XVI.

Fonte: http://www.zenit.org/pt/articles/o-papa-afasta-dom-van-elst-da-diocese-de-limburg

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Paquistão: Livros escolares ensinam que ‘matar cristãos é o caminho para o martírio’.

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Em um levantamento desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa de Mídia do Oriente Médio (MEMRI), um relatório registrou a presença de livros nas escolas públicas do Paquistão que ensinam aos alunos que matar cristãos é o caminho para obter o martírio.

O relatório indica que muitos livros didáticos de ensino fundamental no Paquistão alimentam uma tendência islâmica com ênfase na promoção do ódio e da Jihad, filosofia de luta e empenho em prol da fé considerada perfeita, segundo os muçulmanos.

Outros registros apontam a presença de reinvindicações para que crianças de idade escolar sejam forçadas a se converter ao Islã, ampliando o quadro de perseguição contra outras religiões.

De acordo com o documento, o ódio contra minorias religiosas tem se fortalecido no país, situação que é confirmada por meios oficiais independentes, líderes do governo e estudiosos religiosos. A discriminação tem sido tão intensa que o termo “minoria” é utilizado de forma pejorativa.

O contexto atual no Paquistão inclui alegações de ataques regulares contra os paquistaneses que não são muçulmanos, assim como seitas islâmicas menores, como os grupos xiitas e Ahmadi, que a maioria não considera como muçulmanos reais.

E em relação ao cristianismo, Dom Joseph Coats, Arcebispo de Karachi e chefe do Conselho dos Bispos Paquistaneses, revelou que os cristãos do país estão sob constante pressão para se converter ao islamismo, e os principais casos podem ser observados justamente nas escolas com jovens, objeto de estudo do órgão MEMRI.

 “O cotidiano das minorias religiosas no Paquistão são caracterizadas pela pobreza, injustiça e discriminação. Os não-muçulmanos são identificados como cidadãos de segunda classe nos manuais escolares. Professores pedem repetidamente aos alunos que escrevam textos intitulados ‘escreva uma carta para seu amigo incentivando-o a se converter ao Islã’”, relatou Dom Joseph Coats à agência italiana AKI.

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Aborto: 37 milhões de homens chineses NUNCA se casarão porque suas futuras esposas foram ELIMINADAS de forma seletiva.

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A Presidente de Direitos da Mulher Sem Fronteiras, Reggie Littlejohn, denunciou que o total de abortos realizados na China pela política do filho único “é maior que toda a população dos Estados Unidos”, e muitos deles “são forçados, inclusive estando no nono mês de gravidez” assim como o são as esterilizações e o controle restritivo da natalidade. “Esta é uma verdadeira guerra contra as mulheres”, afirmou.

Littlejohn, em diálogo com o grupo ACI, assinalou que os efeitos negativos desta política estão generalizados na sociedade e prejudicam principalmente às mulheres e têm um impacto severo na sua saúde, assim como na saúde mental do país.

“Alguns abortos forçados são tão violentos que as próprias mulheres morrem (…) junto com seus bebês”, e as esterilizações forçadas “causam complicações de saúde para toda a vida”.

Explicou que o aborto seletivo por sexo dá lugar a “aproximadamente 37 milhões de homens chineses que nunca se casarão porque suas futuras esposas foram eliminadas de forma seletiva, e este desequilíbrio na demografia promove de maneira poderosa o tráfico de mulheres e a escravidão sexual” em todo o sudeste da Ásia.

Inclusive o Departamento de Estado dos Estados Unidos reconhece que “a tradicional preferência pelos filhos homens, (e) as políticas de redução de natalidade” são alguns dos principais fatores para que a China tenha “a taxa mais alta de suicídio feminino de qualquer país do mundo, aproximadamente 590 mulheres ao dia”, indicou.

“O aborto forçado destroça as mulheres psicologicamente”, expressou Littlejohn e pediu que “aqueles que se opõem à política ajudem as mulheres no país a resistir às pessoas que as obrigam a abortar ou abandonar suas filhas”.

Na China há “119 meninos nascidos por cada 100 meninas”, além disso, as baixas taxas de fertilidade, entre “1.5 a 1.7 filhos por mulher – muito abaixo do nível de substituição de 2,1″, são a criação de uma sociedade que “está envelhecendo antes de fazer-se rica”.

A organização que Littlejohn preside, traduziu um artigo de uma mulher da província de Guangdong no sul da China, Lili Zeng, que foi publicado recentemente no site de notícias chinês Tianya, onde relata que “dois dias antes de nascer o meu bebê, sete funcionários de planejamento familiar me seguraram e me forçaram a abortá-lo por meio de uma injeção, porque não tinha uma permissão de nascimento”.

Zeng assinalou que mesmo eles tendo tentado abortar o seu bebê, seu filho nasceu com vida, mas morreu logo depois. Narrou que um oficial de planejamento da família lhe disse: “Eu sou apenas um executor da política. Se eu não estivesse aqui, haveria outra pessoa que teria feito a mesma coisa que eu e seu destino teria sido o mesmo”.

Posteriormente o funcionário expressou que “se você quer culpar alguém, culpe a política (do filho único)”.

Relatos como estes, onde as mulheres chinesas podem contar seu drama ao mundo, nos últimos meses são cada vez mais numerosos nas redes sociais.

No ano passado, o ativista cego pró-vida Chen Guangcheng foi notícia internacional por escapar da prisão domiciliar na China e pedir para ser levado aos Estados Unidos.

Guangcheng trabalhou para documentar os “horríveis” casos de violações dos direitos humanos em relação à política do filho único na China, falando contra esterilizações e abortos forçados, assim como outros “sofrimentos dos que não se fala” que a política ocasiona nas mulheres, explicou Littlejohn naquela oportunidade.

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450 mil cristãos abandonaram a Síria fugindo da perseguição de extremistas.

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O líder da Igreja Melquita Grego-Católica, Patriarca Gregorios III, denunciou que entre os problemas que enfrentam atualmente os cristãos na Síria se encontram as bombas, os sequestros e a extorsão financeira.

Em um encontro com mais de 300 benfeitores da fundação pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), no Salão da Catedral de Westminster (Reino Unido), o Patriarca Gregorios III assegurou que a “Síria está experimentando um longo e sangrento caminho da cruz, que se estende ao longo de todas as estradas do país”.

Gregorios III, que também é o presidente da Assembleia dos Líderes Católicos na Síria, indicou que “você pode pensar que é seguro aqui ou inseguro lá, mas em qualquer momento pode ser assassinado por uma bomba, míssil ou bala, sem mencionar ser sequestrado ou tomado refém para pedir um resgate, ou assassinado”.

Os cristãos são o objetivo de muitos ataques ao serem vistos como “um elemento débil” e uma fonte de pagamento de resgates, disse.

“Muitos dos nossos sacerdotes, nossa gente, nossos familiares e amigos foram sequestrados”, lamentou.

De acordo com o líder católico na Síria, 450 mil cristãos abandonaram o país ou se deslocaram internamente.

Em alguns lugares, indicou, os extremistas muçulmanos, estavam dificultando a vida dos civis.

Gregorios III assinalou que a cidade de Yabroud “está controlada não apenas pelas tropas da oposição, mas também por alguns jihadistas. A oposição é aceitável, mas os jihadistas são algo diferente”.

Os habitantes dessa cidade “têm que pagar sua cota como cristãos, mensalmente desde o início de 2012, 35 mil dólares ao mês. A dos muçulmanos provavelmente é maior”.

“Mas, apesar de pagar esta quantidade mensal, em 27 de setembro, e agora em 16 de outubro, a velha igreja de Yabroud de Constantino e Helena, foi bombardeada”.

O Patriarca católico disse que esse templo “era uma igreja anterior ao cristianismo. Era um templo de Júpiter, e convertido, uma velha e bela igreja” (Veja foto acima).

Uma das bombas, disse, foi colocada no confessionário.

Gregorios III assinalou que muitos muçulmanos comuns sofreram tanto como os cristãos, ao tempo que denunciou que a maioria dos jihadistas veio de fora da Síria para unir-se à luta.

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Musical homenageará papa João Paulo II por ocasião da festa de canonização

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JP2 Scan 118 de Outubro de 2013 – (Zenit.org) Faltando apenas 6 meses para a canonização do beato João Paulo II, o sucessor de Pedro, não faltam iniciativas em torno dessa cerimônia que o elevará aos altares das Igrejas. Entre elas, o musical “Não tenham medo”, que obra que será executada na semana da cerimônia solene, no final de abril de 2014.

O musical foi escrito pelo padre Joseph Mailloux, da arquidiocese de Lecce, na Itália, e é dirigido por Gianluca Ferrato e Andrea Palotto. O título é inspirado nas primeiras palavras proferidas por João Paulo II na missa de início do seu pontificado, em outubro de 1978.

O musical será apresentado no Vaticano com as presenças do Papa Francisco e do papa emérito Bento XVI. O musical também será disponibilizado para todas as dioceses italianas, prevendo-se a sua exibição em eventos que deverão ser organizados em cada território diocesano.

Entre os convidados, estarão presentes os representantes das outras duasgrandes religiões monoteístas, o judaísmo e o islã. Em seguida, será oficialmente aberta a turnê internacional do musical.

O projeto é realizado pela IkneArte, responsável pela comunicação, e pela GBY, na produção e organização e conta com a participação de 30 atores, entre atores, grupos de dança, acrobatas e artistas diversos.

O projeto já recebeu a aprovação do cardeal Stanislaw Dziwisz, ex-secretário de João Paulo II, do atual arcebispo de Cracóvia, domOder Slavomir, postulador da causa de canonização, e de dom Marcello Semeraro, coordenador do grupo dos oito cardeais nomeados pelo papa Francisco para a reforma da cúria romana.

Por Daniele Trenca

Fonte: http://www.zenit.org/pt/articles/nao-tenham-medo-as-palavras-de-joao-paulo-ii-permanecem-atuais

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História de um marinheiro católico recontada no Cinema

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ppcastellanousnavy2010201322 de Outubro de 2013 – (ACIdigital) Em cartaz no EUA o filme baseado em uma história real  narra o resgate do capitão de umnavio cargueiro sequestrado por piratas em 2009 nas costas da Somália e retrata o heroísmo do comandante Francis Xavier Castellano, que assegura que a fé católica lhe ajudou durante este momento difícil.

Capitão Phillipps, era o comandante do destruidor USS Bainbridge, um navio de guerra norte-americano, durante a exitosa operação que terminou no dia 12 de abril de 2009, na noite do domingo de Páscoa.

No enredo o cargueiro Maersk Alabama foi sequestrado em 9 de abril de 2009. O capitão Richard Phillips – interpretado por Tom Hanks – salvou a sua tripulação e seu navio entregando-se como refém aos delinquentes. O comandante Castellano – interpretado por Yul Vazquez, um ex-coroinha que agora serve como guia, leitor e ministro extraordinário da Eucaristia, assegura que a sua fé o ajudou nesse momento difícil.

“Você não precisa ser capitão de um navio de guerra ou presidente de uma empresa ou alguma coisa parecida para ser um herói”, expressou Castellano em uma entrevista aos Cavaleiros de Colombo.

“Todos os dias podemos fazer alguma coisa, pouco a pouco, para seguir adiante e mostrar traços heroicos, apenas sendo autênticos,homens católicos, homens de fé”.

Penso, diz ele, “que o nosso chamado ao heroísmo na vida cotidiana significa ser membros permanentes da comunidade, defender o que acreditamos, ser modelos como pais, e modelos para a comunidade, ajudando os mais necessitados e lhes entregando nosso tempo”. E acrescenta, “Você quer ser o melhor para seus filhos, e a melhor maneira de fazer isto possível é procurando ser um grande exemplo para eles

Castellano, longe de considerar-se um herói pela sua participação no resgate, expressa sua admiração pelos marinheiros do Maersk Alabama que sem ter recebido treinamento para este tipo de situação, puderam recuperar a sua nave.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=26214

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Igreja Católica e Luterana buscam unidade

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1_0_73916522 de outubro de Outubro de 2013 – Radio Vaticano (RV) – Dia 31 de outubro ocorre à celebração do 14º aniversário da ratificação, em Augusburg, da Declaração conjunta sobre a Doutrina da Justificação.

A Declaração foi assinada em 1999, pelo então Presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, Cardeal Walter Kasper.

O Papa Francisco por ocasião dessa data, recebeu ontem (21), uma delegação da Federação Mundial Luterana e os membros da Comissão Luterano-Católica para a Unidade.

“Em 2004, cinco anos depois da Declaração, apertamos as mãos e mesmo não tendo alcançado a meta final, não nos afastaremos mais uns dos outros”, disse o cardeal.

Para o atual Presidente do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos, Cardeal Kurt Koch, “a divisão da Igreja não deve ser comemorada, mas hoje se pode ver o que foi feito de positivo e continuar a procurar os caminhos para um futuro de comunhão”.

Em estudos realizados pelo documento “Do Conflito à Comunhão”, em junho passado, é possível ver claramente “Está surgindo a consciência de que a luta do século XVI entre luteranos e católicos já acabou e que as razões para a condenação recíproca caíram no esquecimento. É preciso reler a história de outro modo”, afirma o documento.

Atualmente a Igreja católica possui o maior número de fiéis (cerca 1,2 bilhões, quase a metade de todos os cristãos), enquanto a Federação Luterana conta 75 milhões de fiéis.

A próxima Assembleia geral do Conselho Mundial de Igrejas será em Busan, na Coreia do Sul, de 30 de outubro a 8 de novembro. Para o evento, no último dia 9 de outubro partiu de Berlim o “Trem pela Paz e a Reconciliação da Coreia”, iniciativa que quer levar à atenção mundial a questão da divisão do país asiático.

Fonte:http://pt.radiovaticana.va/news/2013/10/21/cat%C3%B3licos_e_luteranos,_rumo_%C3%A0_meta_da_unidade/bra-739165

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