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igreja protestante faz culto com seus fiéis NUS.

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Uma ‘igreja ‘em Virginia, nos Estados Unidos, está no centro de uma grande polêmica após permitir que seus fiéis compareçam nus ao culto. Além dos frequentadores, o pastor Allen Parker também fica totalmente sem roupa ao ministrar o culto.

A justificativa de Parker para o culto nu é que “todos os frequentadores de nossa igreja são apenas seres humanos. Sem riqueza pessoal ou aparência glamourosa, todas as pessoas são iguais”. 

Apesar de permitir e incentivar a presença de pessoas sem roupas no culto, a igreja não obriga a ausência de roupas. Por conta do frio que vem quebrando recordes nos EUA, parte dos fiéis segue indo de roupa ao culto.

Assista ao vídeo abaixo, com tarjas nas imagens.

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Campanha brasileira #EuRezoPeloPapa chega a Roma

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As orações foram entregues a Francisco pelo fundador da Comunidade Shalom

     
     
 
     

Shalom

Em um encontro particular com o fundador da Comunidade Católica Shalom, Moysés Azevedo, o Papa Francisco tomou conhecido do ramalhete espiritual #EuRezoPeloPapa. Promovida através do Facebook, a corrente de oração pelo Pontífice contagiou a rede social durante essa semana e já atingiu mais de 16 mil adeptos. “Ele ficou alegre, sorriu quando viu algumas fotos e vídeos e disse: continuem rezando por mim”, conta Moysés.

#EuRezoPeloPapa nasceu a partir da atenção aos pedidos constantes do Pontífice, que desde sua primeira aparição na Praça São Pedro inclinou-se para que os fiéis intercedessem por ele. Moysés conta que a espiritualidade da comunidade já contempla a oração pelo Papa e que a campanha é apenas um presente visível do que é o ordinário na vida do católico brasileiro.

“Esse foi o espírito da ação, mostrar como nós como comunidade e como Igreja estamos continuamente rezando pelo Papa, em meio as nossas orações e as nossas missões”, explica.


Audiência Particular

De acordo com Moysés, a audiência foi uma solicitação da ComunidadeShalom para renovar os compromissos de evangelização e obediência ao Papa. O encontro reservado durou cerca de 30 minutos. O fundador mostrou as ações da comunidade e respondeu perguntas a respeito da espiritualidade e missão do Shalom.

“O Papa nos disse: não tenham vergonha de evangelizar”, conta Moysés revelando ainda que Francisco pediu para os missionários aprofundarem os estudos sobre a encíclica Evangelii Gaudium e continuarem a rezar por ele.

Moysés Azevedo é conselheiro dos Pontifícios Conselhos para os Leigos e para a Nova Evangelização.

 

sources: Aleteia

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Lei da eutanásia infantil na Bélgica, já aprovada pelo parlamento, celebra a cultura da morte.

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Santo Deus! Dias estranhos estes. Tenho procurado resposta para alguns enigmas, sem sucesso até agora. É incrível como a luta em defesa dos direitos humanos convive de modo harmônico com a cultura da morte. A Bélgica decidiu tornar legal a eutanásia de crianças em qualquer idade.

Leiam o que vai na VEJA.com. Volto em seguida.

A Bélgica aprovou nesta quinta-feira a eutanásia em crianças de qualquer idade com doenças terminais. A votação da nova lei, no Parlamento, teve 86 votos a favor, 44 contra e 12 abstenções( veja placar acima)  A lei passará a valer quando for assinada pelo rei Philippe — tornando o país o primeiro do mundo a remover qualquer limite de idade para a prática. A Holanda, por exemplo, permite que a eutanásia seja feita em crianças a partir dos 12 anos caso haja consentimento dos pais. Outros países europeus que descriminalizaram a eutanásia são Luxemburgo e Suíça.

Pesquisas de opinião sugerem que a medida tem apoio popular na Bélgica, onde a eutanásia se tornou legal em pessoas com mais de 18 anos em 2002. Líderes cristãos, muçulmanos e judeus criticaram o projeto em uma rara declaração conjunta. Para a oposição, crianças não são capazes de tomar a decisão sobre se desejam morrer. De acordo com a emissora britânica BBC, parlamentares favoráveis à lei argumentaram que a medida vai afetar um número muito pequeno de crianças, provavelmente as mais velhas.

A medida estabelece que a eutanásia poderá ser solicitada caso a criança apresente sofrimento físico e tenha uma doença terminal sem tratamento, com morte inevitável a curto prazo. A decisão sobre a eutanásia deve ser aprovada pelos pais da criança, por médicos e por um psicólogo que comprovem a capacidade de discernimento do paciente para tomar essa decisão.

Comento

É possível, sim, que a lei acabe sendo pouco, sei lá como dizer, “acionada”. A questão grave aí é de princípio mesmo. Nem tem a criança, mesmo com condições de se comunicar com clareza, discernimento o suficiente para opinar sobre algo tão… definitivo nem me parece razoável, como princípio de civilização, que outros possam definir quem continua ou não vivo, ainda que pais, médicos e psicólogos.

Tudo está preparado para a falsa polarização entre a sociedade laica e as religiões, já que cristãos judeus e muçulmanos criticaram a aprovação da lei, como se a defesa incondicional da vida fosse expressão de um dogma que interessa a hierarcas religiosos. Até onde alcanço, deveria ser um fundamento inegociável do humanismo, com ou sem Deus.

Sem Deus? Pois é… Quem precisa Dele quando os homens sabem, não é mesmo?, quem pode nascer, viver e morrer?

Por Reinaldo Azevedo

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Estados Unidos dá mais um passo rumo à abolição da pena de morte

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O governo do estado de Washington suspende a aplicação da pena capital

 

 

O governador Jay Inslee anunciou, na terça-feira passada, que suspenderá a aplicação da pena de morte no estado de Washington (EUA).

O democrata disse que tomou a decisão depois de meses de estudos, reuniões com familiares de vítimas, fiscais e policiais. Segundo um rascunho obtido por “The Associated Press”, Inslee afirmou que o uso da pena de morte é inconsequente e desigual.

“A justiça equitativa diante da lei é a responsabilidade primária do Estado – afirmou na declaração escrita. E, nos casos de pena de morte, não estou convencido de que a justiça equitativa se cumpra. O uso da pena de morte neste Estado é aplicado de maneira desigual, dependendo às vezes do orçamento da cidade em que o crime ocorreu.”

A equipe do governador informou os legisladores sobre a decisão na última segunda-feira à noite e na manhã da terça.

A moratória de Inslee significa que, se um caso de pena de morte chegar ao seu escritório, ele emitirá uma prorrogação, que não significa nem indulto nem comutação da pena.

No ano passado, Maryland aboliu a pena de morte, tornando-se o 18º Estado a fazê-lo e o 6º nos últimos 6 anos.

Nove presos foram condenados à morte na penitenciária do Estado de Washington em Walla Walla. A Suprema Corte estatal rejeitou, no mês passado, o pedido de comutação da pena de Jonathan Lee Gentry, sentenciado pelo assassinato de uma menina de 12 anos em 1988. A de Gentry seria a primeira execução no Estado desde setembro de 2010, quando Cal Coburn Brown morreu por injeção letal pelo assassinato de uma mulher na região de Seatle.

A decisão do governador acontece depois de outra decisão recente da administração penitenciária do Estado, que está no processo de modificação do seu protocolo de execução para permitir que as testemunhas das execuções presenciem todo o processo, inclusive a introdução de cateteres intravenosos durante uma injeção letal.

O novo procedimento, atualmente em um rascunho que está nas etapas finais de aprovação, inclui o uso de monitores de televisão para presenciar a entrada do acusado na câmara letal, sua amarração, bem como a inserção da agulha, algo que antes era vedado ao público.

A mudança responde à falha de um tribunal federal de apelação em 2012, que determinou que todas as partes da execução devem estar plenamente à vista das testemunhas. 

 

sources: Associated Press

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Fecharão centenas de igrejas na Holanda, prevê associação dedicada a preservar prédios religiosos no país.

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Cena triste e, ao mesmo tempo comum, na Europa. Observe a faixa preta com a inscrição “I’m not a Church” (Eu não sou uma Igreja) na frente do templo em Copenhagen ( Suécia).  Prédios que abrigaram cultos no passado estão sendo vendidos porque caíram no desuso! Alguns viram bares, outros bibliotecas, outros boates. Um continente outrora cristão e hoje ateu, humanista, materialista.

Rezemos pela Europa!

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Entre 600 e 700 igrejas católicas serão dessacralizadas e entregues a uso profano nos próximos cinco anos, informou o jornal oficioso vaticano L’Osservatore Romano, citado por CWN. 

O jornal vaticano citou estatísticas da “Future for Religious Heritage”, associação dedicada a preservar os prédios religiosos. Entre 400 e 500 locais de reunião protestantes também serão desafetados até 2018.

A Holanda conta com 1.267 igrejas paroquiais católicas, só ficam 2.804 padres e apenas 179 seminaristas, segundo as estatísticas Vaticanas.

Na Holanda fecham duas igrejas por semana, segundo a agência Reuters. Um dos problemas menores – mas quão importante – é o destino das obras de arte sacras.

Em sentido contrário, congregações tradicionais andam à procura desses objetos religiosos tão simbólicos e necessários para o culto, acrescenta Reuters.

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Objetos sacros podem acabar como neste Café em Tóquio

Esse “espírito” dizimou clero e fiéis, e agora chegou ao ponto – aliás, anunciado como objetivo do progressismo – de liquidar o patrimônio eclesiástico.

Na igreja de Eindhoven, o altar foi enviado para a catedral da República Dominicana, mas o prédio sagrado foi transformado num posto de saúde, bem no gosto do progressismo miserabilista e anti-tradicional.

Ouras igrejas católicas viraram livrarias ou teatros, enquanto os objetos religiosos foram repassados para igrejas na Ucrânia.

Essas transferências são as menos chocantes. Segundo Eugene van Deutekom, arquivista e historiador diocesano reconheceu que há tantos objetos religiosos sobrando que custa achar igrejas que os aceitem. A solução menos pior seria doá-los a museus.

A frequentação dos católicos à Missa dominical foi a mais alta da Europa antes do Vaticano II, mais de 90%, disse o Pe. Jan Stuyt de Nijmegen.

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Inglaterra: igreja transformada em moradia, Northumberland

“Agora estamos abaixo do nível da Franca”, com uma frequentação inferior a 10% dos fiéis. A igreja modernizada não atraiu ninguém e repeliu a maioria.
Entre 1970 e 2008, já foram demolias 205 igrejas católicas holandesas, enquanto outras 148 foram convertidas em lojas, centros de saúde, restaurantes, apartamentos ou ainda outros usos não explicados.

Marc de Beyer, curador do Museu Catharijnecovent de Utrecht reconheceu que há um super-fornecimento de obras de arte religiosas provenientes das igrejas dessacralizadas: por volta de 150.000 objetos sagrados.

Entrementes, o temido risco de esses objetos sagrados serem usados de formas que tocam na blasfêmia ou escarnio da religião tem se verificado. Alguns bares e discotecas utilizam desrepeitosamente ou com intenções blasfemas.

Sem falar do temor, que muitos dos prédios sejam convertidos em mesquitas.

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Bélgica prepara-se para se tornar no primeiro país do mundo a permitir a eutanásia a crianças.

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A Bélgica prepara-se para se tornar no primeiro país do mundo a permitir a eutanásia a crianças. A opinião pública está divida. Os deputados discutem, esta quarta-feira, o projeto-lei que deverá ser votado já na quinta-feira.(dia 13)

Uma centena de manifestantes ao frio e à chuva em frente ao Parlamento belga, em Bruxelas, muitos deles, menores, protestam contra a eutanásia das crianças em vésperas da votação de uma lei já aprovada no senado.

Quinta-feira, ao final do dia, será votada uma lei que permite a quem, em estado terminal, tenha o discernimento para pedir a morte. No lado do «contra» estão peritos como Sonja Develter, uma enfermeira que já acompanhou 200 casos de crianças em doenças terminais. A enfermeira conta que, nalguns casos, pais exaustos lhe pediram para acelerar o final do processo.

Numa carta aberta, 160 pediatras questionam a capacidade de juízo de crianças e jovens e opõem-se a uma legislação que escancara portas.

Uma vez a lei aprovada, a Bélgica torna-se o primeiro país no mundo a permitir a uma criança acabar com a vida. Na Holanda, uma lei semelhante aplica-se a maiores de 12 anos caso tenham o consentimento dos pais.

***

Por que legislar sobre uma matéria tão delicada como a eutanásia de crianças, quando se sabe que na Holanda existe uma lei desse tipo desde 2006 que não foi aplicada praticamente nunca?
 
Os bispos da Bélgica responderam com uma reflexão que pode ser resumida em cinco pontos, dos quais o primeiro é “a proibição de matar”, na qual se baseia a nossa sociedade, e o último, não menos importante, é o da espiritualidade, já que, no tema da eutanásia, o que está em jogo é o sentido da vida.
 
Resumimos, a seguir, as reflexões, publicadas originalmente no site InfoCatho.be:
 
1. Ao abrir a porta para a eutanásia de menores, corre-se o perigo de estendê-la às pessoas com deficiência, dementes, doentes mentais, e inclusive aos que estão cansados de viver (…), de mudar o sentido da vida humana e conceder o valor de humanidade somente aos que são capazes de reconhecer a dignidade da sua própria vida. Introduz-se, portanto, a dúvida sobre o valor de algumas vidas humanas.
 
2. Ao mudar a prática médica, corre-se o perigo de passar de tudo a nada, de orienta-se imediatamente à eutanásia, de esquecer a função da sedação, que diminui a dor, e a importância dos cuidados paliativos, que preparam serenamente para a morte.
 
Sobre o que é a morte e o sofrimento, a eutanásia abre uma série de questões:
 
3.  Sobre a morte: como prepará-la e não ignorá-la? Com quem falar, que disposições tomar, como ser atendido? Como evitar fazer da morte um momento tabu? Como morrer com dignidade, respeitando o valor da vida humana?
 
4. Sobre o sofrimento, sabendo que 70% dos belgas se declaram favoráveis a uma morte ‘doce’: como estar preparados para enfrentar o sofrimento como uma provação que pode ser vivida e compartilhada? Como apoiar-nos mutuamente?
 
5. A interpelação no âmbito espiritual: como a experiência cristã nos ajuda a enfrentar a morte e o sofrimento? Como o mistério pascal inspira a nossa vida e esclarece toda a vida humana? Como as instituições cristãs podem propor uma atitude ética em relação a estes desafios?
 
No último mês de dezembro, em uma declaração comum, católicos, protestantes, anglicanos, judeus e muçulmanos alertaram sobre o risco de banalização da prática da eutanásia, denunciaram o perigo de que ela se estenda às pessoas frágeis, crianças e pessoas com demência, e reafirmaram sua contradição total com os princípios centrais da moral e do código médico.

Fonte: Aleteia
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Escócia: Sentença permite que agência católica de adoções não entregue crianças a ‘casais’ do mesmo sexo.

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O Arcebispo de Glasgow (Escócia), Dom Philip Tartaglia, expressou sua gratidão pela “sábia decisão” da corte de apelações do país que sentenciou a favor de uma agência católica de adoções que poderá assim continuar com o seu serviço, de acordo com seus princípios, e não entregar crianças em adoção a ‘casais’ do mesmo sexo.

O Prelado disse que a agência é “pequena”, entretanto, realiza um bom trabalho para a comunidade em geral, “a agência ajuda a transformar a vida de algumas das crianças mais vulneráveis da sociedade”, e afirmou que “teria sido uma grande pena se a tivessem obrigado a fechar”.

Quase todas as agências católicas de adoção no Reino Unido se viram forçadas a fechar ou a romper a sua filiação com a Igreja e com seus patrocinadores devido à interpretação estrita das leis contra a “discriminação”.

Depois de receber uma denúncia da Sociedade Secular Nacional, o Escritório Escocês Regulador da Caridade examinou a sociedade de adoção e determinou que as suas políticas tiveram um impacto negativo nas pessoas do mesmo sexo e nas que coabitam e que violou a Lei de Igualdade de 2010. Entretanto, o Comitê Escocês de Apelações de Caridade assinalou que a agência de adoção dá um benefício público e regulamentou que pode permanecer aderida aos ensinamentos da doutrina católica para realizar o seu trabalho.

Dom Tartaglia assinalou que esta sentença “significa que as famílias que estão preparadas para adotar podem olhar para o futuro com mais serenidade e, além disso, as crianças que têm grandes necessidades podem ser colocadas em um lar amoroso”.

Um porta-voz da Sociedade Saint Margaret de Cuidado das Crianças e da Família disse à BBC News que “estamos muito contentes e aliviados por que se levantou a ameaça que tínhamos sobre nós. (…) Nosso único desejo é continuar com o trabalho que as autoridades reconhecem, e colocar as crianças que precisam de uma família com pais que as amem”.

Desde que a agência foi fundada em 1955, colocou a centenas de bebês e crianças em situações difíceis com pais adotivos católicos com o requisito de que estejam casados pelo menos por dois anos.

Este trabalho que realiza está financiado parcialmente pela Igreja Católica e alguns de seus bispos fazem parte da direção.

O bom trabalho que fazem pelas crianças foi inclusive homenageado com prêmios nacionais e recebe o apoio de centenas de famílias adotivas e membros da comunidade que se reuniram no verão passado na Catedral de Glasgow para comemorar seus anos de serviço.

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