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Confirmada data da Jornada Mundial da Juventude Rio 2013

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Da Redação, com Site oficial da JMJ 2013

A data da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Rio2013 foi confirmada, na manhã desta terça-feira, 13, pelo Pontifício Conselho para os Leigos (PCL), em Roma. O evento irá manter a data prevista, e acontecerá entre os dias 23 e 28 de julho de 2013. O Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, divulgou a novidade por meio de seu twitter nesta manhã.

Em entrevista exclusiva à nossa correspondente em Roma, Danusa Rego, nesta terça-feira, Dom Orani e o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Antônio Augusto Dias, dão mais detalhes sobre as decisões tomadas na reunião com o Pontifício Conselho e explicam que a JMJ traz muitas contribuições para o país que acolhe este grande evento jovem.

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.: PODCAST: Dom Orani e Dom Paulo contam mais detalhes sobre as decisões desta terça-feira

Desde ontem, uma comissão do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ estava presente em Roma para uma reunião com o Pontifício Conselho. Fazem parte da comissão o presidente da comissão e arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, os dois bispos auxiliares do Rio que acompanham mais diretamente a Jornada, Dom Antonio Augusto Dias Duarte e Dom Paulo Cezar Costa, monsenhor Joel Portella Amado, da coordenação geral, e os padres Márcio Queiroz, responsável pela Comunicação, e Renato Martins, responsável pelos Atos Centrais.

Outro assunto tratado com o Pontifício Conselho foi sobre a escolha da logomarca da JMJ Rio2013, que já havia passado por uma análise não conclusiva. Segundo escreveu Dom Orani no seu twitter, a logomarca também foi definida, mas será divulgada oportunamente.

O processo de organização da Jornada é dividido entre duas grandes comissões: o Comitê Central, que é o Pontifício Conselho para os Leigos, em Roma, e o Comitê Organizador Local, no Rio de Janeiro. Até a data da Jornada as duas equipes trabalharão juntas para garantir que a Jornada aconteça da melhor forma. 

Nossa correspondente em Roma entrevistou alguns dos bispos no início da reunião


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.: JMJ Madri gerou 354 milhões de euros


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Brasil: Nos últimos 20 anos, aumento de 55% no número de padres no país.

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Agencia Ecclesia

O Centro de Estatísticas Religiosas e Investigação Social (CERIS) do Brasil publicou um novo estudo que revela um aumento de 55,79% no número de padres católicos no país entre 1990 e 2010.

No documento, os responsáveis pela investigação destacam ainda o crescimento no número de diáconos permanentes, que passaram de 632 para 2711, mais que triplicando o seu número em apenas 20 anos.

O Anuário Católico 2012, lançado pelo CERIS, apresenta “um retrato do atual quadro no aumento do número de paróquias, dioceses, bem como o significativo aumento no número de sacerdotes e diáconos permanentes”.

Situação inversa encontra-se no quadro da evolução do número de religiosas, que caiu de 35 039 em 1961 para 33 386 em 2010.

“Esta amostragem do CERIS contesta, por um lado, teorias como a da secularização e a do enfraquecimento da Igreja Católica, que perde fiéis para outras denominações religiosas, ou mesmo para o ateísmo, como algumas pesquisas censitárias apontam”, pode ler-se, na introdução do estudo.

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TV Record, mais uma vez, faz jornalismo tendencioso e “tenta” desqualificar Jornada Mundial da Juventude.

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Alexsandro de Lima
Começo logo dizendo que não sou jornalista, esse tumblr é meu e não vim aqui pra ser imparcial. Tomo partido, tenho opnião e bato o pé! Recado dado, vamos aos fatos =)

Você já deve ter visto/escutado o burbrinho por causa de uma certa reportagem sobre a Jornada Mundial feita pela TV Record. Se ainda não viu, dá uma olhada no vídeo e depois continuamos o papo.

Reportagens tendenciosas e parciais temos em TODOS meios de informação. Até o conceituado (na minha opnião o melhor telejornal do Brasil) Jornal Nacional expõe sua opnião de maneira bem sutil, se você assistir com atenção vai perceber.

E a emissora de seu Edir não é diferente, sempre foi tendenciosa, sobretudo no que diz respeito a Igreja Católica. Este ano, por exemplo, a Jornada Mundial da Juventude foi ignorada pela emissora (veja mais aqui ). Seu Edir, na sua emissora, sempre fez e faz críticas a Rede Globo, a outras emissoras e até a protestantes que não comungam da doutrina da igreja universal (tudo minúsculo mesmo).

Na reportagem do vídeo acredito que eles tenham “esquecido” de citar que dinheiro público também é usado em manifestações protestantes (mais aquiaqui ). Devem ter “esquecido” também que o Papa é um chefe de estado que estará visitando o Brasil. Preciso questionar o uso de verba pública para visitas de outros chefes de estado ao Brasil?

Se eventos como parada gay, rock’n rio, swu entre outros, tem “incentivo” do governo, por que pra Jornada não pode ser aprovada esta emenda?

Sem falar que a Jornada é um evento grandioso e muito rentável para o Brasil. A edição deste ano gerou 354 milhões de Euros (mais aqui ). Imagina a edição do Brasil que deve contar com mais de 4 milhões de jovens de todo o mundo?

Outra coisa que me impressiona muito é ver jornalistas, que saíram de boas escola práticas, se deixarem levar pelo $ e com isso quasem quebrarem o pescoço indicando o lado que tomam em suas reportagens. Tsc tsc tsc. É de verdade uma pena!

Todo esse falatório fez com que uma galera começasse nas redes sociais a campanha #BrasilSemTVRecord.

Não sou fundamentalista e nem sou de aderir qualquer campanha que aparece por aí, mas para pra pensar, o que é que você perde se não assistir a record? Pica-Pau? Você pode assistir tudo no youtube.

Como eu nunca dei ibope a tv record, nunca gostei do modo que eles tem de fazer tv eu entro nessa de cabeça!

E digo mais, porque só dia 16? Quando sento em frente a tv sempre uso essa tag e vou usar sempre. Repito, não apenas por esse fato, mas por todo o ” jeito record” de se fazer tv.

 

Fonte: http://dinhodelima.tumblr.com/post/14100773189/record-jornada-mundial-da-juventude-e-redes-sociais

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"Onde está a força que sublima a nossa vontade?"

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A saudação de Natal do Papa à Cúria Romana


CIDADE DO VATICANO, quinta-feira, 22 de dezembro de 2011(ZENIT.org) - Apresentamos o discurso do Papa realizado hoje na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano. O Santo Padre Bento XVI recebeu em audiência os Cardeais, membros da Cúria Romana e do Governo para as saudações de Natal.

***

Senhores Cardeais,
Venerados Irmãos no Episcopado e no Presbiterado,
Amados irmãos e irmãs!

Um momento como este que vivemos hoje reveste-se sempre de particular intensidade. O Santo Natal já está perto e a grande família da Cúria Romana sente-se impelida a reunir-se para trocar entre si venturosos votos que encerram o desejo de viver, com alegria e verdadeiro fruto espiritual, a festa de Deus que encarnou e pôs a sua tenda no meio de nós (cf. Jo 1, 14). Esta ocasião permite-me não só apresentar-vos os meus votos pessoais, mas também exprimir a cada um de vós o agradecimento, meu e da Igreja, pelo vosso generoso serviço; peço-vos que o façais chegar também a todos os colaboradores que formam a nossa grande família. Um obrigado particular ao Cardeal Decano Ângelo Sodano, que se fez intérprete dos sentimentos dos presentes e de quantos trabalham nos diversos Departamentos da Cúria, do Governatorado, incluindo aqueles que realizam o seu ministério nas Representações Pontifícias espalhadas por todo o mundo. Todos nós estamos empenhados em fazer com que o pregão que os Anjos proclamaram na noite de Belém – «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14) – ressoe por toda a terra levando alegria e esperança.

No fim deste ano, a Europa encontra-se no meio duma crise econômica e financeira que, em última análise, se fundamenta na crise ética que ameaça o Velho Continente. Embora certos valores como a solidariedade, o serviço aos outros, a responsabilidade pelos pobres e atribulados sejam em grande parte compartilhados, todavia falta muitas vezes a força capaz de motivar e induzir o indivíduo e os grandes grupos sociais a abraçarem renúncias e sacrifícios. O conhecimento e a vontade caminham, necessariamente, lado a lado. A vontade de preservar o lucro pessoal obscurece o conhecimento e este, enfraquecido, é incapaz de revigorar a vontade. Por isso, desta crise surgem interrogações fundamentais: Onde está a luz que possa iluminar o nosso conhecimento não apenas com ideias gerais, mas também com imperativos concretos? Onde está a força que sublime a nossa vontade? São questões às quais o nosso anúncio do Evangelho, a nova evangelização, deve dar resposta, para que a mensagem se torne acontecimento, o anúncio se torne vida.

Com efeito, a grande temática tanto deste ano como dos anos futuros gira à volta disto: Como anunciar hoje o Evangelho? Como pode a fé, enquanto força viva e vital, tornar-se realidade hoje? Os acontecimentos eclesiais deste ano que está a terminar referiam-se todos, em última análise, a este tema. Entre eles contam-se as minhas viagens à Croácia, a Espanha para a Jornada Mundial da Juventude, à minha pátria da Alemanha e, por fim, à África – ao Benim – para a entrega da Exortação pós-sinodal sobre justiça, paz e reconciliação; documento este, que se deve traduzir em realidade concreta nas diversas Igrejas particulares. Não posso esquecer também as viagens a Veneza, a São Marino, a Ancona para o Congresso Eucarístico e à Calábria. E tivemos, enfim, a significativa jornada de Assis, com o encontro entre as religiões e entre as pessoas em busca de verdade e de paz; jornada concebida como um novo impulso na peregrinação para a verdade e a paz. A instituição do Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização constitui, simultaneamente, um prenúncio do Sínodo sobre o mesmo tema que terá lugar no próximo ano. E entra também neste contexto o Ano da Fé, na comemoração da abertura do Concílio há cinquenta anos. Cada um destes acontecimentos revestiu-se de acentuações próprias. Na Alemanha, país onde teve origem a Reforma, naturalmente teve uma importância particular a questão ecumênica com todas as suas fadigas e esperanças. Indivisivelmente associada com ela, levanta-se sempre de novo, no centro da disputa, a questão: O que é uma reforma da Igreja? Como se realiza? Quais são os seus caminhos e os seus objetivos? É com preocupação que fiéis crentes, e não só, notam como as pessoas que frequentam regularmente a Igreja se vão tornando sempre mais idosas e o seu número diminui continuamente; notam como se verifica uma estagnação nas vocações ao sacerdócio; como crescem o cepticismo e a descrença. Então que devemos fazer? Existem discussões sem fim a propósito do que se deve fazer para haver uma inversão de tendência. E certamente é preciso fazer tantas coisas; mas o fazer, por si só, não resolve o problema. O cerne da crise da Igreja na Europa é a crise da fé. Se não encontrarmos uma resposta para esta crise, ou seja, se a fé não ganhar de novo vitalidade, tornando-se um convicção profunda e uma força real graças ao encontro com Jesus Cristo, permanecerão ineficazes todas as outras reformas.

Neste sentido, o encontro com a jubilosa paixão pela fé, na África, foi um grande encorajamento. Lá não se sentia qualquer indício desta lassidão da fé, tão difusa entre nós, não havia nada deste tédio de ser cristão que se constata sempre de novo no meio de nós. Apesar de todos os problemas, de todos os sofrimentos e penas que existem, sem dúvida, precisamente na África, sempre se palpava a alegria de ser cristão, o ser sustentado pela felicidade interior de conhecer Cristo e pertencer à sua Igreja. E desta alegria nascem também as energias para servir Cristo nas situações opressivas de sofrimento humano, para se colocar à sua disposição em vez de acomodar-se no próprio bem-estar. Encontrar esta fé disposta ao sacrifício e, mesmo no meio deste, jubilosa é um grande remédio contra a lassidão de ser cristão que experimentamos na Europa.

E um remédio contra a lassidão do crer foi também a magnífica experiência da Jornada Mundial da Juventude,em Madrid. Estafoi uma nova evangelização ao vivo. De forma cada vez mais clara vai-se delineando, nas Jornadas Mundiais da Juventude, um modo novo e rejuvenescido de ser cristão, que poder-se-ia caracterizar em cinco pontos.

1. Em primeiro lugar, há uma nova experiência da catolicidade, da universalidade da Igreja. Foi isto que impressionou, de forma muito viva e imediata, os jovens e todos os presentes: Vimos de todos os continentes e, apesar de nunca nos termos visto antes, conhecemo-nos. Falamos línguas diferentes e possuímos costumes de vida diversos e formas culturais diversas; e no entanto sentimo-nos imediatamente unidos como uma grande família. Separação e diversidade exteriores ficaram relativizadas. Todos somos tocados pelo mesmo e único Senhor Jesus Cristo, no qual se nos manifestou o verdadeiro ser do homem e, conjuntamente, o próprio Rosto de Deus. As nossas orações são as mesmas. Em virtude do mesmo encontro interior com Jesus Cristo, recebemos no mais íntimo de nós mesmos a mesma formação da razão, da vontade e do coração. E, por fim, a liturgia comum constitui uma espécie de pátria do coração e une-nos numa grande família. Aqui o facto de todos os seres humanos serem irmãos e irmãs não é apenas uma ideia mas torna-se uma experiência comum real, que gera alegria. E assim compreendemos também de maneira muito concreta que, apesar de todas as fadigas e obscuridades, é bom pertencer à Igreja universal, à Igreja Católica, que o Senhor nos deu.

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Senado realiza audiência pública para discutir as propostas do PLC 122.

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Juntamente com os senadores estarão os presidentes da AOB e da CNBB

Os senadores da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realizarão hoje mais uma audiência pública para discutir o projeto de lei que criminaliza a homofobia. Dessa vez eles vão falar sobre a ampliação da Lei 7.716/1989, que trata sobre a discriminação decorrente de raça, religião e origem.

A ideia é acrescentar à essa legislação os crimes de discriminação por gênero, sexo e orientação sexual, esse é o objetivo do PLC 122/2006 que já esteve em pauta na CDH em maio deste ano, mas foi retirada por falta de entendimento para votação.

A proposto será discutida com os os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante; da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Raymundo Damasceno Assis; e da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política (Fenasp), Wilton Costa.

A audiência pública foi sugerida pelo senador Magno Malta (PR-ES) que é contrário à alguns items do texto do PL 122, o mais polêmico se refere as opiniões contrárias ao homossexualismo, classificando-as como crime.

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Concurso de fotografias “Vida em Movimento” destaca o valor da vida humana em todas as suas etapas

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RIO DE JANEIRO, 28 Nov. 11 / 02:54 pm (ACI)

O concurso de fotografias Vida em Movimento chegou ao seu fim este sábado 26 de novembro. O concurso é uma iniciativa do Centro de Estudos Culturais (CEC) — uma associação vinculada ao Movimento de Vida Cristã (MVC) no Brasil— criado para propor uma reflexão sobre a vida humana, a partir da concepção até seu fim natural.

“A vida é o primeiro dos bens recebidos de Deus, e constitui o fundamento de todos os outros.” A frase dita pelo Papa Bento XVI reflete a proposta do concurso de fotografia Vida em Movimento, afirma a nota da arquidiocese do Rio que destacou o evento em sua página web.

Desde maio, quando o “Vida em Movimento” foi lançado, mais de 150 fotos de todo o Brasil participaram e as 25 melhores foram selecionadas para a grande final. Não precisava ser profissional da área para participar. Uma das organizadoras, Stephania Figueiredo, explicou que fazer o concurso foi uma forma de atingir várias pessoas:

“Quisemos chegar ao tema através de uma iniciativa cultural e assim ir mais além: atingir a qualquer pessoa. Qualquer um podia participar, desde que a foto seguisse a idéia de “Vida em Movimento”, afirmou.

Durante a cerimônia, que reuniu cerca de 75 pessoas, o membro da comissão organizadora, Enrico Andriolo, deu as boas vindas, agradeceu o empenho de todos e fez um pequeno balanço desses seis meses de concurso:

“Queríamos promover a vida e a dignidade e acho que cumprimos a nossa missão, disse Enrico.

Andriolo frizou que a premiação é apenas uma etapa do concurso. Daqui para frente as 25 fotos finalistas irão compor uma exposição itinerante, que percorrerá shoppings e paróquias de todo o país.

Durante o evento, que também contou com apresentações musicais, o diretor geral do CEC no Brasil, Martín Ugarteche, falou sobre o significado da palavra cultura e o objetivo do concurso:

“Cultura quer dizer cultivar. O modo como o povo cultiva a sua relação com a natureza entre si e com Deus, de modo que possa chegar à plenitude humana. E entende-se como natureza não só as plantas, mas a natureza humana. (...) As vezes pensamos que cultura é algo erudito, mas ela abrange toda a totalidade da vida de um povo. Esse concurso vem resgatar o valor da vida, de uma cultura. Uma cultura que desvaloriza a vida tende a desaparecer, disse Martín.

Após as palavras de Ugarteche foi apresentado um vídeo com todas as fotos finalistas, seguido pelas justificativas de cada retrato. Todos os finalistas receberam, das mãos de Enrico Andriolo, um certificado de participação.

Diante da difícil escolha do vencedor, as cinco melhores fotos ganharam uma placa de menção honrosa. Mas a grande vencedora, a foto “Corrida para a Vida”, de Liane Giesel — que, infelizmente, não pôde comparecer e foi representada por uma amiga — ganhou uma câmera profissional da Canon, com acessórios.
A foto de Liane mostrava uma criança no Jardim Botânico, em um corredor de palmeiras imperiais. A menina corria em direção ao chafariz do parque e, ao fundo, a imagem do Morro do Corcovado com o Cristo Redentor.

“A comissão julgadora entendeu que essa foto representava exatamente a nossa proposta. Uma criança correndo em linha reta, o que representa o caminho da vida, ela tem um longo caminho pela frente. E no meio do caminho tem água. E no final desse caminho, o encontro com Deus”, ressaltou Enrico Andriolo.

No palco do auditório, a coroa do advento, com as quatro velas, anunciava ao público presente que é tempo de se preparar para o nascimento do menino Jesus. Após a cerimônia de entrega do prêmio à foto vencedora houve uma pequena liturgia, conduzida pelo membro do Movimento de Vida Cristã, Márcio Moreira da Silva, na qual a primeira vela da coroa foi acesa.

“Para nós, é emblemático podermos comemorar o início do advento hoje. O advento, assim como o nosso concurso, fala da vida. O advento fala do nascimento de Jesus”, recordou Andriolo na nota divulgada pelo Portal da Arquidiocese carioca
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Concurso para a escolha da logomarca da JMJ rio2013 chega à reta final

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RIO DE JANEIRO, 29 Nov. 11 / 12:48 pm (ACI)

As logos finalistas do concurso para a logomarca da JMJ 2013 já estão em Roma para a decisão final do Pontifício Conselho para os leigos que, em breve, anunciará a marca vencedora.

As logos finalistas chegaram ontem, dia 28 de novembro, a Roma. Elas foram apresentadas ao Pontifício Conselho para os Leigos, no Vaticano, pelo bispo auxiliar do Rio e responsável pelo setor de Captação e gestão de recursos no Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013, Dom Paulo Cezar Costa.

Foram quase 200 participantes de várias partes do Brasil e do mundo. Durante o processo de seleção as logomarcas foram avaliadas por um grupo de designers, por uma comissão do Setor Juventude e também pelos setores pastoral e presidência do Comitê Organizador Local.

Apesar da grande expectativa em torno do resultado, por questões de sigilo do processo seletivo não é permitido divulgar os trabalhos finalistas. A data para o anúncio da logo vencedora dependerá diretamente dos trâmites de avaliação do Pontifício Conselho.

Dom Paulo recebeu as logos durante a Assembleia Arquidiocesana que aconteceu no último final de semana, no Colégio Nossa Senhora da Penha, no bairro da Penha. Os trabalhos na assembleia foram conduzidos pelo arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta, com o apoio do coordenador de pastoral, monsenhor Joel Portella Amado. Entre os 864 delegados, o evento contou com a presença dos bispos auxiliares, vigários episcopais, membros do clero, diáconos, religiosas, agentes pastorais e lideranças eclesiais.

No encontro houve uma apresentação dos membros da comissão organizadora da JMJ Rio2013. Os representantes das equipes falaram sobre os desafios a ser superados, motivando os participantes a se empenharem na organização do evento, principalmente na dimensão do acolhimento

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