Grã-Bretanha: Mais de 1 milhão e meio de embriões humanos serão descartados.

 

O grupo ACI informou que na Grã-Bretanha, o Ministro da Saúde irá descartar 1,7 milhões de embriões humanos criados por meio de fertilização in vitro.

Segundo a notícia, a Autoridade de Embriologia e Fertilização Humana (HFEA) informou que “os embriões desprezados já não são necessários para a pessoa ou casal no tratamento” e explicou que “nestas circunstâncias, pode-se decidir se deseja doar os embriões a um projeto de pesquisa a outro casal ou pedir à clínica que os destrua”.

Para o Deputado Alton, a maioria das pessoas não conhece a alta demanda de “destruição absoluta de embriões humanos” no Reino Unido e denunciou que este processo se faz em quantidades “industriais”.

No processo de fecundação in vitro, os embriões são criados a partir dos óvulos e do esperma masculino.

A doutrina católica se opõe a este procedimento por duas razões primordiais: primeiro, porque se trata de um procedimento contrário à ordem natural da sexualidade que atenta contra a dignidade dos esposos e do matrimônio.

Em segundo lugar, porque a técnica supõe a eliminação de seres humanos em estado embrionário tanto fora como dentro do ventre materno, implicando vários abortos em cada processo.

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