Laurel Broten declarou que, segundo uma nova lei aprovada, as escolas católicas não poderão ensinar que o aborto é algo mau. Caso o façam, será considerado um ato contra a mulher, penalizado pela lei, que busca “construir um ambiente escolar positivo e inclusivo”, com um “compromisso a longo prazo para levá-lo à prática e mudar a cultura escolar”
A “Lei de Escolas Acolhedoras” foi aprovada pelo Novo Partido Democrata, e requer que todos os conselhos escolares tomem medidas contra a perseguição escolar, endurecendo as consequências legais da perseguição e “apoia os estudantes que queiram promover a compreensão e o respeito por todos”.
Em junho deste ano, quando a lei foi aprovada, os bispos católicos protestaram contra ela, pois os colégios católicos serão obrigados a ir contra a doutrina católica.
“Não creio que haja um contraste ou um conflito entre eleger uma educação católica para os filhos e defender o direito de uma mulher a escolher”, declarou a ministra Broten ao defender a lei abortista.
A organização LifeNews afirmou que “nunca havia visto um ataque governamental à liberdade religiosa como o que promete a Ministra Broten”.
O Cardeal Arcebispo de Toronto, Dom Thomas Collins, declarou recentemente que “defender aos sem voz é nossa missão” e que “tanto a constituição como a lei da Educação deixam claro que deve-se respeitar a identidade católica dos colégios”. O purpurado também pediu proteção para “a liberdade de todos na comunidade escolar para levar a cabo atividades pró-vida, com o objetivo de promover uma cultura da vida na qual os mais vulneráveis e os que não tem voz entre nós sejam protegidos e honrados durante toda sua vida na terra, desde a concepção até a morte natural”. (EPC/JS)