Ano Eucarístico de Sião

Comungar de joelhos ou em pé?

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Portugal Pope VisitSegue Normas da Igreja:

Comunhão na mão, boca, em pé, de joelho

Redemptionis Sacramentum

[91.] Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de receber». Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé.

[92.] Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca ou se, o que vai comungar, quer receber na mão o Sacramento. Nos lugares aonde Conferência de Bispos o haja permitido, com a confirmação da Sé apostólica, deve-se lhe administrar a sagrada hóstia. Sem dúvida, ponha-se especial cuidado em que o comungante consuma imediatamente a hóstia, na frente do ministro, e ninguém se desloque (retorne) tendo na mão as espécies  eucarísticas. Se existe perigo de profanação, não se distribua aos fiéis a Comunhão na mão.

 

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A Comunhão Eucarística na Mão

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09-eucarestia1.jpg w=450A Comunhão foi ministrada nas mãos dos fiéis até o século IX. Por causa de abusos e profanações, a partir daí a Igreja preferiu ministrar a Comunhão na boca. Depois do Concílio Vaticano II a prática antiga da Comunhão nas mãos foi restaurada, sob certas condições. No dia 3 de abril de 1985 a Sagrada Congregação Para o Culto Divino, publicou a segunte  Notificação:

Protocolo 720/85

A Santa Sé, a partir de 1969, mantendo sempre em toda a Igreja o uso de distribuir a Comunhão, concede às Conferências Episcopais que o peçam, e em condições determinadas, a faculdade de distribuir a Comunhão na mão dos fiéis.

Esta faculdade é regida pelas Instruções Memoriale Domini e Immensae Caritatis (29 de maio de 1969, AAS 61, 1969, 541-546; 29/1/1973, AAS 65, 1973; 264-271) assim como pelo Ritual  De Sacra Communione publicado aos 21/6/1973, n.21.

Todavia parece útil chamar a atenção para os seguintes pontos:

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Os Milagres Eucarísticos mais conhecidos

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lanciano-s.francesco-miracolo eucaristico-15.8.6 - 231 – Lanciano – Itália – aprox. ano 700

Este milagre aconteceu no Mosteiro de S. Legoziano, dos monges de S. Basílio. Foi submetido à análise científica dos Drs. Odoardo Linoli, Chefe de Serviço dos Hospitais Reunidos de Aresto e livre docente de anatomia e histologia patológica e de química e microscopia clínica; Dr. Ruggero Bertelli, prof. Emérito de anatomia humana normal na universidade de Sena. Resultados: Relatório de 4 de março de 1971:

a – A carne é verdadeira carne.

b – O sangue é verdadeiro sangue.

c- A carne é do tecido muscular do coração (miocárdio, endocárdio, nervo vago).

d – A carne e o sangue são do mesmo tipo AB e pertencem à espécie humana. Obs: é o mesmo tipo de sangue encontrado no Sudário de Turim.

e – Trata-se de carne e sangue de uma pessoa viva, pois que esse sangue é o mesmo que tivesse sido retirado, naquele mesmo dia de um ser vivo.

f – No sangue foram encontrados, além das proteínas normais, os seguintes minerais: cloretos, fósforos, magnésio, potássio, sódio  e cálcio.

g – A conservação da Carne e do Sangue, deixados em estado natural por 12 séculos e expostos à ação de agentes atmosféricos e biológicos, permanece um fenômeno extraordinário.

Disseram os cientistas aos frades: “E o Verbo se fez Carne!”

2 – Orvieto – Bolsena – Itália – 1263

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