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Governo da Venezuela manipula o Pai-Nosso e lança oração a Hugo Chávez

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“Chávez nosso que estais no céu… santificado seja o vosso nome”, é parte da “oração do delegado” –versão chavista do Pai-Nosso- que foi lançada ontem pelo Governo venezuelano durante um curso com os membros do partido oficialista para pedir “a intercessão” do falecido ex-presidente; assim informou o site ACI nesta terça-feira (02/09/14).

O fato ocorreu durante o III Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela (PUSV) e o I curso para o desenho ideológico, realizado em um teatro de Caracas onde esteve presente o presidente Nicolás Maduro. A oração foi lida pela delegada María Estrella Uribe, representante pela região de Táchira.

A manipulação do Pai-Nosso recebeu o rechaço do vice-presidente da Conferência Episcopal Venezuelana (CEV), Dom Roberto Lückert. Em declarações à União Radio assinalou que se trata de “uma paráfrase do Pai-Nosso em uma versão tão ofensiva” que é “um abuso, uma manifestação de mediocridade e falta de criatividade para fazer uma oração”.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/governo-da-venezuela-manipula-o-pai-nosso-e-lanca-oracao-a-hugo-chavez-62686/

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No Vietnã, uma Igreja mártir e alegre

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O site Zenit.org publicou na quarta-feira (13/08/14) o Testemunho de um missionário do PIME referente ao país asiático, no dia da chegada do Papa na Coreia.

“Escrevo do Vietnã, onde estou há já uma semana, aos leitores de Zenit. Encontrei-me com a realidade de uma Igreja corajosa e bem presente, perseguida por séculos mas bem enraizada na vida dos cristãos; fecundada pelo sangue dos mártires que resiste silenciosamente ao controle do regime comunista.

Cerca de 10 por cento da população vietnamita é católica. Dentro do âmbito geográfico das paróquias e das igrejas são iniciativas e celebrações, como aquela comovente de hoje, 13 de agosto, no Centro Mariano de Bai Dau Vung Tau, com a participação de cerca de trinta mil católicos, evento que se repete no dia 13 de cada mês.

Os missionários não podem entrar como tais, mas sob outros títulos, tais como professores, e assim por diante. Nas relações diplomáticas com a Santa Sé, somente no dia 18 de junho de 2011 o Papa Bento XVI nomeou o arcebispo Leopoldo Girelli o seu núncio apostólico não residente para o Vietnã. Fiquei principalmente na diocese de Xuan Loc, criada 50 anos atrás e onde é bispo auxiliar e reitor do Seminário inter-diocesano Mons. José Dinh Duc Dao, com quem trabalhei durante anos na atividade de animação missionária em Roma.

I-ne-Khu (Inácio) foi o primeiro missionário que, em 1533, pregou o Evangelho na província de Nam Dinh (Tonkin), imediatamente atingido por um decreto de proscrição. Oficialmente, a Igreja vietnamita nasceu no domingo de Páscoa em 1615, quando dois jesuítas, o napolitano Francisco Buzzoni e o Português Diego Carvalho, desembarcaram em Tourane (Cochin China) e celebraram a Missa com um grupo de cristãos japoneses exilados do seu país. Em 1626 outros jesuítas chegaram em Hanói e começaram a evangelização de Tonkin.

O verdadeiro fundador da Igreja vietnamita foi o jesuíta francês Alexandre de Rhodes, que chegou em Hue em 1625. Em 1630 foi expulso, mas estabeleceu-se em Macau mantendo os contatos com os catequistas vietnamitas. A genialidade de Rhodes foi a transcrição dos sons da língua falada com as letras do alfabeto latino, em vez de caracteres chineses e a iniciativa de evangelizar os vietnamitas por meio dos vietnamitas, fundando a Congregação dos Catequistas.
Apesar da proibição da difusão do cristianismo, a Igreja continuou a crescer, embora em segredo. Em 1659 foram estabelecidos o Vicariato Apostólico de Tonkin e Cochinchina; em 1670 foi realizado o primeiro sínodo de bispos do Vietnã em Nam Din. Durante o século XIX os cristãos foram cruelmente perseguidos. Em 1933 ele foi eleito o primeiro bispo vietnamita de nascimento.

Com a retirada definitiva da França do país o Vietnã foi dividido em duas partes: o norte sob influência comunista e o sul sob o Ocidente. Os cristãos fugiram em massa para o sul; emigraram paróquias inteiras e dioceses inteiras com os seus bispos, enquanto o regime comunista expulsou todos os missionários estrangeiros, fechou os seminários e nacionalizou as escolas. Em 1976, o Vietnã foi reunificado sob o regime comunista.

A história da Igreja no Vietnã está cheia de mártires: cerca de 130 mil, desde começo até hoje. 118 deles foram elevados à honra dos altares. Como sempre, o sangue dos mártires é semente de cristãos no Vietnã e, especialmente das vocações para o sacerdócio. Existem oito seminários regionais que formam mais de 11 mil seminaristas que, por ordem governativa, podem começar os estudos filosóficos e teológicos só depois de ter conseguido um diploma universitário. Hoje existem no Vietnã 44 dioceses, 4.050 sacerdotes, 1.424 religiosos, 3.946 seminaristas, 56.593 catequista com um total de 6.400.567 de católicos em uma população de 89.029.559 habitantes (dados de 2011).

Estive em Saigon – Ho Chi Min,  viajei por regiões inteiras. Em Saigon me encontrei com o cardeal arcebispo emérito, em seguida, o bispo de Ba Ria e aquele de Xuan Loc; conversei com várias congregações religiosas; aos 350 seminaristas em Xuan dei cópia da pintura de Nossa Senhora do Rosário de Pompeia e distribuí duzentos rosários; No domingo, 10, participei de uma solene concelebração presidida pelo Mons. Dao com mais de cinqüenta confirmações e o começo dos preparativos para o batismo de tantos jovens; encontrei-me com as crianças da escola materna administrada pelas Irmãs Amantes da Cruz, a mais antiga Congregação religiosa presente no Vietnã.

Onde quer que seja uma fé serena e comprometida, uma oração muito doce, uma veneração comovente a Maria e uma descoberta para mim, uma grande devoção à São José, padroeiro da Igreja vietnamita. Um exemplo para todos os cristãos do mundo!”

Pe. Giuseppe Buono, PIME

Fonte: http://www.zenit.org/pt/articles/no-vietna-uma-igreja-martir-e-alegre

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Estado Islâmico assassinará 150 famílias cristãs em Qaraqosh se não se converterem ao Islã

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CrucifijoIrak_DominioPublico_FlickrYasAlbazCC-BY-2.0

O Site ACI/EWTN Noticias informou nesta terça-feira (19/08/14) que cento e cinquenta famílias cristãs se encontram sitiadas em suas casas em Qaraqosh (Iraque), pelos jihadistas do Estado Islâmico, que as deixarão morrer de fome e sede ou as executarão se não renunciarem a sua fé e se converterem ao Islã, denunciou o sacerdote Luis Montes, do Instituto do Verbo Encarnado desde Bagdá, pedindo ao mundo que reaja “e termine com esta barbárie”.

Em um artigo publicado no site Amigos do Iraque, o sacerdote alertou neste sábado que duas mulheres, que foram pedir-lhe o certificado de batismo para que consigam emigrar, relataram como seus familiares conseguiram escapar dos jihadistas, enquanto outros ficaram praticamente como prisioneiros.

“Prevenidos que a cidade ia ser tomada, quase todos os seus parentes (das duas mulheres) abandonaram Qaraqosh com a roupa que tinham no corpo, não puderam levar mais nada. Mas três deles não puderam: a mãe de uma delas é idosa e está doente, assim não pôde fugir, e o irmão da senhora que me contou o fato e a sua esposa ficaram com ela”.

“Os terroristas, relataram, os visitam diariamente para pressioná-los a que se convertam ao Islã. Falam com o irmão desta senhora e vendo que todas as vezes se nega, disseram que lhes dão uns dias, mas que se não o fizerem, vão levar a sua mulher para dá-la a um dos combatentes e matarão a ele e a sua mãe”.

“Não deixam ir embora os cristãos que não conseguiram fugir antes de sua chegada”.

As mulheres contaram que seus familiares quase não têm alimentos e não podem sair para comprar. Inclusive seus vizinhos, que antes eram seus amigos, agora “se transformaram em inimigos. Quando os veem no pátio, exigem que se convertam e os maltratam”.

“Os terroristas tiraram as cruzes das Igrejas que foram desacralizadas sendo usadas para outros fins, entram nas casas dos cristãos que fugiram e levam todos os objetos de valor, e destroem seus negócios. Vão às casas dos cristãos que ficaram para levar-se às mulheres”, denunciaram.

São 150 famílias que “estão sozinhas sem ninguém que as ajude. Todas elas condenadas a morrer lentamente ou esperando que entrem para matá-las. O senhor que ficou lá com a sua mãe e esposa confessou que preferia que entrem o quanto antes e os matem, pois assim tudo isso termina”.

O Pe. Montes assinalou que esta é só uma história real das milhares que se vivem no Iraque nestes momentos” e pediu leva-la em consideração “quando escutarmos os números anunciados. Porque assim, é a única forma como as estatísticas podem deixar de ser apenas números e cheguem aos profundo de nosso coração”.

“Pedimos-lhes orações por estas famílias cercadas e aterrorizadas nos seus lares. Que Deus lhes dê a Sua fortaleza. Rezemos para que o mundo reaja e termine esta barbárie”, termina o sacerdote.

Para ajudar os cristãos iraquianos acesse: https://www.kofc.org/irak

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/estado-islamico-assassinara-150-familias-cristas-em-qaraqosh-se-nao-se-converterem-ao-isla-36540/

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A crise da liberdade religiosa: três quartos da população mundial estão sendo afetados por restrições e perseguições.

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“Liberdade religiosa é liberdade humana”, afirmou o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, na segunda-feira passada, quando apresentou o Relatório Internacional sobre a Liberdade Religiosa relativo ao ano de 2013.

Nós temos uma longa jornada pela frente a fim de alcançar essa liberdade, acrescentou ele, considerando que 75% da população mundial vive em países que não a respeitam.

Kerry destacou que o relatório não significa que os Estados Unidos estejam “arrogantemente dizendo às pessoas no que elas têm que acreditar ou deixar de acreditar”.

“Estamos pedindo apenas o valor universal da tolerância, da capacidade das pessoas de respeitarem a própria individualidade e as suas próprias escolhas”, explicou.

O relatório afirma que, em 2013, o mundo experimentou “o maior deslocamento de comunidades religiosas de que se tem memória recente”.

Estes acontecimentos afetaram milhões de pessoas, incluindo cristãos, muçulmanos e hindus, juntamente com seguidores de outras religiões.

A Síria recebe menção especial no texto: segundo o relatório, “a presença cristã está se tornando uma sombra do que já foi” naquele país.

Na cidade de Homs, por exemplo, a comunidade cristã se reduziu de cerca de 160.000 para aproximadamente 1.000 pessoas.

Na República Centro-Africana, a guerra civil e o conflito entre cristãos e muçulmanos causaram pelo menos 700 mortes e o deslocamento de mais de um milhão de pessoas.

As ameaças à liberdade religiosa assumem uma série de formas, que vão desde a criminalização da expressão religiosa até a proibição de conversões, e desde os onerosos registros de organizações religiosas até as leis de blasfêmia.

Nem tudo está ruim

O relatório também menciona progressos. Por exemplo, depois do ataque a bomba contra uma igreja em Peshawar, no Paquistão, os membros da comunidade muçulmana formaram correntes humanas ao redor das demais igrejas durante os cultos, a fim de protegê-las. O mesmo aconteceu no Egito, onde muçulmanos defenderam uma igreja católica.

Estes exemplos, no entanto, se destacam como exceções no curso normal dos acontecimentos. O relatório aponta os abusos de uma série de países como particularmente flagrantes.

A lista inclui a Coreia do Norte, a Arábia Saudita, o Irã, o Paquistão, o Sudão, a China e Cuba.

Na Coreia do Norte, toda a atividade religiosa é severamente restrita e quem não obedece às leis é tratado com violência ou até condenado à morte.

No Egito, durante o período de 14 a 17 de agosto de 2013, pelo menos 42 igrejas foram atacadas, bem como escolas, orfanatos e outras instalações cristãs. O relatório acusou o governo de não impedir, não investigar ou não processar os crimes cometidos contra as minorias religiosas. Também há uma recusa geral das autoridades de reconhecer conversões religiosas em documentos legais. Há discriminação contínua contra as minorias religiosas nos cargos do setor público e em posições nas universidades públicas.

No Paquistão, as leis da blasfêmia estão sendo usadas ​​para discriminar a comunidade muçulmana ahmadi e outros grupos religiosos. De acordo com a Comissão de Direitos Humanos do Paquistão, foram registrados 34 novos casos ligados às leis de blasfêmia durante o ano de 2013. Pelo menos uma sentença de morte por blasfêmia foi anulada durante o ano, mas 17 pessoas aguardam a execução por blasfêmia e pelo menos outras 20 pessoas cumprem penas de prisão perpétua pela mesma acusação.

As autoridades condenaram os ataques contra muçulmanos xiitas e cristãos, mas o relatório afirma que elas “geralmente não tomam as medidas necessárias para responsabilizar os executores dos ataques”.

Houve ainda inúmeros relatos sobre agentes policiais que abusam de membros de minorias religiosas e de pessoas acusadas de blasfêmia que estão sob a sua custódia.

De acordo com o código penal do país, a liberdade de expressão está sujeita a “restrições razoáveis ​​no interesse da glória do Islã”.

Controles rígidos

O Departamento de Estado norte-americano acusa o governo da China de não respeitar os seus compromissos internacionais no tocante aos direitos humanos. Além de rígidos controles sobre a atividade das igrejas, também há restrições a instituições de caridade vinculadas a alguma fé religiosa.

Padres católicos continuam sendo detidos, particularmente na província de Hebei, e há perseguição contínua contra bispos e sacerdotes não registrados pelo governo.

O Tajiquistão é um país que normalmente não aparece nas manchetes, mas o relatório observou que é o único país do mundo em que a lei proíbe menores de 18 anos de idade de participar de atividades religiosas públicas. Além disso, as mulheres muçulmanas são impedidas de frequentar mesquitas no país.

O conflito em andamento na Nigéria, por sua vez, é bem conhecido mundo afora. De acordo com o relatório, o grupo extremista Boko Haram matou em 2013 mais de 1.000 pessoas. Tanto cristãos quanto muçulmanos foram alvos, muitas vezes durante cerimônias religiosas ou imediatamente depois delas.

O governo federal nigeriano tem sido ineficaz para impedir ou reprimir a violência, observa o relatório, e só ocasionalmente investiga, processa ​​ou pune os responsáveis.

Severas restrições à liberdade religiosa continuaram em vigor no ano passado na Coreia do Norte. As pessoas que tiveram contato com missionários estrangeiros foram submetidas a severas punições, incluindo a pena capital.

O relatório apontou a dificuldade em se obter informação sobre o que está acontecendo no país, mas os relatórios de meios de comunicação sul-coreanos e de grupos independentes destacam a existência de controles extremos da liberdade religiosa, além de um número desconhecido de presos e de pessoas executadas por “crimes” como a simples posse de uma bíblia.

O relatório abrange apenas os eventos ocorridos até o final de 2013. Desde então, porém, é necessário destacarmos todos os atuais acontecimentos em partes da África e no Oriente Médio, particularmente no Iraque. Relatórios como este fornecem informações valiosas, mas a questão que permanece é sempre a mesma: será que alguma coisa vai ser feita para se garantir um maior respeito pela liberdade religiosa?

Por John Flynn, LC
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Diretor de hospital polonês é despedido por negar-se a praticar um aborto

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Happening support of professor Bogdan Chazan

A demissão de um dos melhores médicos da Polônia como diretor de um hospital em Varsóvia por negar-se a realizar um aborto gerou uma série de críticas no país.

“A instituição não encontrou nenhuma ruptura nos procedimentos ou normas do hospital” com a negação a praticar o aborto, assinalou ao Grupo ACI a representante de Vozes Católicas Polônia, Bogna Obidzinska, em 23 de julho.

“Sua decisão de não realizar um aborto estava perfeitamente dentro do marco da lei. Ele tinha esse direito de acordo à Lei de Liberdade de Consciência”.

“A única razão pela qual o encontraram culpado foi por não ter dirigido a mulher a outra clínica abortista, algo que na verdade não estava dentro das suas obrigações porque ele não era o médico principal desta mulher”.

Em 23 de julho o Dr. Bogdan Chazan foi demitido de seu cargo como diretor do Hospital da Sagrada Família de Varsóvia. Chazan foi despedido por negar-se a realizar o aborto de um bebê com má formação concebido em um procedimento de fecundação in vitro realizado em uma clínica de fertilidade.

Vozes Católicas, organização internacional dedicada a melhorar a representação católica nos meios de comunicação, apoiou numerosas petições a favor de Chazan, incluindo uma petição publicada no CitizenGo que obteve mais de 85 mil assinaturas.

A lei polonesa permite abortar bebês concebidos em estupros e aqueles com doenças mortais, mas considera a cláusula de consciência do país.

Entretanto, depois da negação de Chazan a realizar o aborto solicitado, o hospital foi multado com 23 mil dólares e o vice-prefeito de Varsóvia demitiu o médico com o argumento de que “não tinha utilizado a cláusula de consciência corretamente”.

“É muito difícil dizer por que está acontecendo tudo isso, já que, trata-se de um médico bem-sucedido que nem sequer era responsável por essa mulher, ela só teve uma consulta com ele”, lamentou Obidzinska, indicando que poderia existir “algum tipo de ciúmes entre as clínicas” devido ao sucesso de Chazan.

Segundo o relatório oficial realizado pelo comitê de Varsóvia, “o número de pacientes da instituição duplicou desde que Chazan foi nomeado diretor, faz 10 anos”.

“Nos últimos doze anos, foi realizado apenas um aborto neste lugar e o número de cesáreas se reduziu (pelo menos) na metade, o que significa que a qualidade do atendimento médico no hospital deve ser verdadeiramente extraordinária”.

“O bebê nasceu, a mulher está com boa saúde” e apesar do bebê ter falecido poucos dias depois do nascimento “o professor Chazan ofereceu um atendimento integral à mulher em uma unidade especial da clínica junto com atenção psicológica para ela e seu marido para que não se sentisse sozinha nessa situação”.

“As pessoas, as mulheres em Varsóvia sabem perfeitamente que se querem abortar não devem procurar o Dr. Chazan. É algo que todos sabem”, disse.

“Ele é famoso por fazer coisas extraordinárias com o fim de salvar vidas e também é conhecido por ter salvado vidas em situações onde outros médicos pensavam que as gravidezes terminariam naturalmente em uma tragédia”, observou Obidzinska.

“Chazan salvou muitíssimos bebês. Se alguém for procura-lo para pedir um aborto, isto vai parecer inclusive uma provocação. Não posso acreditar que a mulher não sabia que ele se negaria”.

ACI

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