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Urgente!! Aborto passa a ser financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde.

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Dilma Roussef sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público. Publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014

Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as Fundações (que planejam e financiam as ações) e as organizações não governamentais (que as executam) e que promovem tudo isso com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford, Rockefeller, MacArthur, a Buffet (entre as fundações), e a International Planned Parenthood Federation (IPPF, que tem filiais em quase 150 países), a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, as Católicas pelo Direito de Decidir (que não são católicas, mas usam o nome para confundir principalmente os católicos), a Sociedade de Bem-Estar Familiar no Brasil (Benfam) e a International Pregnancy Advisory Services (IPAS), entre as ONGs. 

A filial norte-americana da IPPF, por exemplo, detém uma rede que abarca 20% de todas as clínicas abortistas dos Estados Unidos. Segundo a fundadora das falsas “Católicas pelo Direito de Decidir”, Frances Kissling, a IPPF só trabalhou na propaganda pela legalização da prática do aborto nos EUA, mas não queria entrar diretamente no negócio das clínicas “para não ser estigmatizadas” pelo público. Mas, numa longa entrevista tornada pública, ela mesma conta que as Fundações que financiam as atividades da IPPF obrigaram-na a entrar diretamente na estruturação e gerência da própria prática do aborto, tornando-se hoje a maior promotora de abortos na América e no mundo.

Argumento dos direitos reprodutivos

O argumento, portanto, dos direitos reprodutivos não passa de retórica, que seduz os desinformados (entre eles, os políticos), em prejuízo de muitos, especialmente as mulheres pobres, que são as mais vitimadas por essa lógica inumana.No Brasil a Fundação MacArthur, por exemplo, desde 1988, decidiu investir em programas de controle populacional, em nosso no País, alimentando várias OnGs para esta finalidade. No ano seguinte, em São Paulo, a então prefeita do PT, Luiza Erundina (hoje deputada nesta Casa) estabeleceu o primeiro serviço brasileiro de abortos em casos de estupro, no Hospital Jabaquara, dando início assim a uma rede que vem até hoje se ampliando e trabalhando com o objetivo de legalizar o aborto no Brasil, utilizando a estratégia de oferecer serviços de abortos nos casos não punitivos pela lei, que eles chamam de “aborto legal”, quando não é legal, pois ele continua sendo crime no Código Penal. E agora querem também de alguma forma flexibilizar a legislação, nesse sentido, com a reforma do Código Penal.

Investimentos para “capacitar” médicos brasileiros

Os médicos brasileiros passaram a fazer parte de “capacitações” para aceitarem gradativamente a lógica do “aborto legal” iniciado no Hospital Jabaquara, depois também no Hospital Pérola Byington, em São Paulo, no CAISM (Centro de Atendimento Integral à Saúde da Mulher), sob a direção do Dr. Aníbal Faúndes, e membro do Conselho Populacional de Nova York. 

A mesma Fundação MacArthur de Chicago investiu nos Foruns para o Atendimento aos Abortos Previstos por Lei, em congressos anuais, com profissionais da Saúde e organizações feministas. Vê-se que nesse processo e contexto, o atual governo brasileiro é o mais comprometido com esta agenda, até hoje. 

Da banalização à legalização do aborto

Mas foi em 1996, após os acordos de Glen Cove entre o FNUAP, OnGs e Comitês de Direitos Humanos, que foi possível expandir os serviços de “aborto legal” no Brasil, criando assim o ambiente cada vez mais favorável principalmente entre os médicos para a banalização da prática do aborto, até chegar a plena legalização. Muitos acreditam estar trabalhando realmente em defesa dos interesses das mulheres, mas não têm o conhecimento mais a fundo da questão, e com isso favorecem os interesses das Fundações internacionais.

Em 1998, na gestão do Ministro José Serra (PSDB), tais grupos influíram para que o Ministério da Saúde adotasse a primeira Norma Técnica que permitisse, com uma medida do Executivo, ampliar tais serviços nos hospitais brasileiros. Para se ter uma ideia, pela Norma Técnica a mulher estaria dispensada de apresentar exame de corpo de delito para comprovar o estupro e solicitar um aborto, exigindo apenas a apresentação de um Boletim de Ocorrência, que pode ser obtido em qualquer delegacia de polícia sem necessidade da apresentação de provas.

Mais uma brecha, mais um ardil, fazendo avançar a agenda abortista, com o apoio do governo!Hoje há em nosso País uma rede de hospitais equipados para tais serviços, favorecidos não apenas por aquela Norma Técnica, como outras que vieram posteriormente. A 2ª Norma Técnica, eliminou a exigência do Boletim de Ocorrência e limitou a objeção de consciência. O médico, por exemplo, que está sozinho no serviço de emergência, tem que fazer o aborto. Se não fizer pode ser processado, por omissão de socorro.

É isso: Primeiro tem que matar, depois curar os outros.E assim, de todas as formas, o governo brasileiro buscou driblar as restrições legais, obcecado que está em cumprir seus compromissos com as agências da ONU e grupos internacionais, desde 2005, de modo mais acentuado (como comprova farta documentação), muito foi feito nesse sentido pelo Governo Lula, cujo partido do Presidente Lula e de Dilma Roussef chegou a punir dois deputados federais do próprio PT, de marcada atuação em defesa da vida.

Grupo de estudo para implantar o aborto

Em 2007, foi criado o GEA (Grupo de Estudos sobre o Aborto) que diz em seu próprio site, que é “uma entidade multidisciplinar que reúne médicos, juristas, antropólogos, movimentos de mulheres, psicólogas, biólogos e outras atividades. Não é uma OnG e não tem verbas próprias. Conta com inestimável apoio do Ministério da Saúde e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Seu foco é capilarizar a discussão do tema ABORTO sob o prisma da Saúde Pública e retirá-lo da esfera do crime.”.

Ainda em 2010, o coordenador do Grupo de Estudos para legalizar o aborto no Brasil, constituído pelo governo brasileiro, pago com recurso público, disse que a intenção não é apenas despenalizar o aborto, mas “a ideia é ir mais longe e não fazer mais do aborto um crime”. Grupo este formado por militantes e OnGs que promovem o aborto no Brasil, inclusive faz parte o Dr. Adson França, representante do Ministério da Saúde.

Aborto pago com recursos públicos

É preciso que o aborto não seja mais tido como crime para, anestesiada a consciência moral, utilizar então o Estado com recurso público a perpetrar este abominável atentado contra a vida, sem que haja resistência e restrição legal. O Estado que é constituído para defender a vida e a família, acaba portanto se voltando contra a vida e a família, como um Leviatã que oprime até a morte, por pressão das forças globalistas. E com os eufemismos, a retórica e a demagogia, invertem todos os conceitos. Descriminalizado, sem restrição legal, a defesa do aborto passa a ser a defesa de saúde pública.

Pílula do dia seguinte

O SUS então passa a fornecer abortivos químicos (a exemplo da pílula do dia seguinte), como explica o Dr. Ives Gandra da Silva Martins, “à custa de perigosa intoxicação da mulher, por vezes com conseqüencias desastrosas para a sua saúde”. Mata a criança no ventre materno e provoca danos á saúde da mulher, ao corpo e a alma da mulher. Pois os efeitos pós-abortos são causas, muitas vezes, da depressão, da angústia, de graves problemas psíquicos e até mesmo o suicídio.

Por isso, reafirmamos, que mente descaradamente o governo brasileiro quando diz que não está comprometido com esta agenda. Como fez a então candidata Dilma Roussef, em 2010, sobre esta matéria. Ainda no segundo turno, ela assinou uma carta compromisso de que era contra o aborto, dizendo ipsis literis: ““Sou pessoalmente contra o aborto e defendo a manutenção da legislação atual sobre o assunto. Eleita presidente da República, não tomarei a iniciativa de propor alterações de pontos que tratem da legislação do aborto e de outros temas concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no país.”

Pois não é o que fez a sra. Presidente da República nesta matéria. As iniciativas que visam legalizar o aborto no Brasil têm vindo do Executivo, com a complacência e a conivência do Judiciário. Como há pouco me lembrou o Dr. Paulo Fernando Mello Costa, aqui presente, sugiro que assistam ao vídeo que ele fez, “Dilma Mãe do Brasil”, disponível no youtube.

Pressões no Congresso

Temos acompanhado, há alguns anos, o trabalho desta Casa de Leis e visto os esforços de parlamentares para aplacar a sede do sangue inocente. Mas as pressões não cessam, cada vez mais intensas, promovidas, estimuladas, de modo sutil e sofisticado, e também muito bem planejado e financiado pelas fundações internacionais e por vários setores do governo federal, inclusive do Ministério da Saúde, que recentemente encaminhou a esta Casa de Leis o então PLC 03, hoje lei 12.485, que foi vergonhosa e sorrateiramente tramitada e votada sem deliberação, sem sequer que os deputados percebessem a armadilha e deixassem escapar o ardil do governo, mostrou o seu desprezo à população (a maioria contra o aborto e pela vida), a Presidente sancionou a Lei 12.485, abrindo assim brechas para a prática do aborto no sistema SUS, com recurso público.

Aborto financiado pelo Estado

Agora, com a publicação da Portaria nº 415, de 21 de maio de 2014, o aborto passa a ser fato, financiado pelo estado brasileiro na rede pública de saúde. Com a Lei 12.485, o Ministério da Saúde, utilizando-se das Normas Técnicas já aprovadas, e agora com o endosso da Presidência da República, todos os hospitais do Brasil, independentemente de se tratarem de hospitais religiosos ou contrários ao aborto, serão obrigados a encaminhar as vítimas de violência à prática do aborto.

O projeto não contempla a possibilidade da objeção de consciência.

Na sua versão original, o artigo terceiro do projeto afirmava que o atendimento deveria ser imediato.A partir da sanção presidencial e agora com a publicação da Portaria nº 415/2014, bastará apenas a palavra da mulher pedindo um aborto, e os médicos terão obrigação de aceitá-la, a menos que possam provar o contrário, o que dificilmente acontece. Mas pelo menos a mulher deveria afirmar que havia sido estuprada. Agora não será mais necessário afirmar um estupro para obter um aborto. Bastará afirmar que o ato sexual não havia sido consentido, o que nunca será possível provar que tenha sido inverídico. A técnica de ampliar o significado das exceções para os casos de aborto até torná-las tão amplas que na prática possam abranger todos os casos é recomendada pelos principais manuais das fundações internacionais que orientam as ONGs por elas financiadas. Com isto elas pretendem chegar, gradualmente, através de sucessivas regulamentações legais, até a completa legalização do aborto.

(Texto enviado a ZENIT pelo Prof. Hermes Rodrigues Nery, membro da Comissão em Defesa da Vida do Regional Sul 1 da CNBB)

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Modelo que iria abortar bebê para entrar no ‘Big Brother’ inglês, DESISTIU de matar o filho.

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A aspirante a celebridade, Josie Cunningham,da Inglaterra, disse que ia fazer um aborto para entrar para o BBB. Com apenas 24 anos á ela já mãe de dois filhos, mas queria abortar o terceiro bebê que ela pudesse aparecer no Big Brother.

“Desta vez, no próximo ano eu não vou ter um bebê. Eu vou ser famosa em vez disso”.

“Agora, depois de ver um ultra-som, ela rejeitou um aborto.”Eu senti bebê chutar e não podia ir até o fim”, disse ela. O bebê chutou muito quando ela entrou em uma clínica para fazer o aborto.

 “Eu simplesmente não poderia fazê-lo”, soluçou Josie. “Eu realmente pensei que eu seria capaz mas eu não podia. Eu senti o bebê chutar pela primeira vez 24 horas antes e eu não poderia ter essa sensação da minha cabeça.”Eu tinha me esquecido como era. Foi mágico. Era como se o bebê estivesse me dizendo para não ir até o fim.”Eu estava no táxi de condução para a clínica e me senti fisicamente doente. Eu estava tremendo. Quando o motorista falou que estávamos a um minuto comecei a chorar. Eu queria me jogar para fora do carro em movimento para fugir. Eu tinha minhas mãos em minha barriga e eu tinha a sensação mais forte que eu não podia deixar ninguém tirar meu bebê “.

Cunningham também falou sobre o desprezo do público e da crítica que ela enfrentou ao longo da história internacional que ela causou e fez com que parecesse um golpe publicitário.

“Centenas de pessoas que nunca me conheceram me disseram que eu era um ser humano vil, mau, mas eu não me importei. Alguns disseram que eu merecia ser assassinada e outros ameaçou jogar ácido no meu rosto. Algumas das coisas que eles me disseram eram muito mais doente do que a minha escolha para ter um término (sic). “”Mas eu continuei dizendo a mim mesma, devo estar fazendo algo certo, porque, pelo menos, todo mundo sabia o meu nome. Eu tinha 13 mil seguidores no Twitter! – Eu não me importava se eles me odiavam. (…) As pessoas vão me odiar, então pelo menos eu estava ficando famosa no processo. “

Mas Josie, que agora espera dar à luz no início de outubro, esqueceu tudo sobre seus sonhos de fama. Ela diz:

“Eu estava no caminho de volta da escola e corria com meus filhos e quando me sentei no carro de repente, senti um grande pontapé na minha barriga. Fiquei totalmente de surpresa. Eu nunca imaginei o quão difícil seria ter um aborto depois disso. Uma coisa é tomar uma pílula e terminar as coisas no início, mas quando você vê um cotovelo ou um pé em movimento através de sua colisão isso é outra coisa. Era mais poderoso do que qualquer coisa que os outros puderam me dizer. “

Fonte: Life News via “Vc sabia? Católico.

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Com permissão vaticana, religiosas convidam jovens a viverem 15 dias dentro da clausura.

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As comunidades religiosas aos poucos desafiam a ideia que comumente se tem sobre os jovens. Ao invés de uma vida de conforto, de reconhecimento social ou de sucesso segundo os padrões do mundo, oferecem uma vida de sacrifício e abnegação, ou o recolhimento de uma vida humilde longe do barulho e da agitação. Sua estratégia parece ser bem sucedida.

Esta é a experiência do Convento de Carmelitas de Valladolid (Espanha), Mosteiro do Coração de Jesus e São José, que se atreveram a propôr às jovens uma experiência que está longe das fortes emoções, da agitada vida social e do êxito mundano: provar durante quinze dias a vida religiosa de clausura.

A insaciável sede de Deus

A iniciativa inédita foi possível graças a uma autorização especial emitida pela Santa Sé no dia 3 de julho de 2012, já que isto não é possível sob as regras normais deste tipo de mosteiros. Isto se soma a uma segunda permissão especial, que é a de permitir aos fiéis acompanhar as religiosas na Adoração Eucarística das quintas-feiras às 21h30. A experiência tornou-se um testemunho para o mundo exterior e uma fonte comprovada de novas vocações.

“Nós sentimos que isto é o que Deus pede de nós e que isso é bom para o povo de Deus”, afirmou a Priora do Convento, Madre Olga María del Redentor. “Dizem que há descristianização, mas o que nós damos para compensar? Por que não podemos oferecer-lhes o nosso de uma forma compreensível, sobretudo estando convencidas, como estamos, do que é o melhor?”.

Para a religiosa, a maior pobreza do homem moderno é espiritual, “a perda da consciência do homem de sua vida interior”, explicou. “Em nossa sociedade tudo está montado para não despertar esse homem interior, e para anestesiá-lo, porque assim ele é manipulado melhor. Estão tentando que não seja consciente de sua dimensão transcendente, e isso leva a um vazio e a uma crise de valores”. No entanto, a Priora explicou onde reside o êxito do chamado da Igreja neste contexto: “O que não podem apagar é a sede. E o homem busca saciá-la, ainda que às vezes o faça por caminhos equivocados”.

Isto é o que as jovens encontram em sua experiência de vida religiosa, e que motivou com que o convento passasse de nove para 26 religiosas, um crescimento recorde para este tipo de comunidade religiosa. O impacto do crescimento também é notório na idade das religiosas: 80 por cento delas é menor de 45 anos. O êxito entre as jovens não é outro senão a experiência da espiritualidade, que pode ser em alguns casos o primeiro contato real com a Fé. “Muitas estão perdidas e não sabem como rezar. Você deve levá-las pela mão”, descreveu a Irmã María del Redentor. “Não há nenhum segredo. Simplesmente vivemos a nossa vocação com maior autenticidade possível”.

A experiência das jovens que provam a vida religiosa oferece uma solução para a sua necessidade mais profunda. “O homem hoje está cada vez mais desumanizado e é mais frio. As relações entre as pessoas tendem a ser mais superficiais e temos menos vínculos afetivos. Se isso acontece com os outros homens, imagine o que se passa com Deus”, explicou a Priora. “Se nós os ensinamos, o descobrem, gostam e se envolvem. E já não podem ficar sem Ele”. Mas este sucesso ao abrir as portas do convento -limitadamente- não pode levar a comunidade a perder o seu caráter de clausura, esclareceu a religiosa: “Não podemos dar o que não temos. Necessitamos salvar esse espaço de clausura, porque se não estamos cheias, não podemos dar”.

Esta é a missão do Carmelo de Valladolid – Campo Grande: mudar uma visão aos poucos negativa da vida contemplativa e oferecer à juventude saborear as riquezas espirituais que têm atraído tantas gerações ao longo da história. “O menos importante são as limitações materiais e formais. O que a clausura faz é criar um espaço de liberdade para viver serenamente, sem interferências de tudo o que contamina no exterior”, comentou a Madre Olga Maria do Redentor. “Aqui podeis expressar seus sentimentos e teus afetos sem que ninguém lhe rotule. Fora não é tão fácil.”.

Gaudium Press

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China, acredite! pode se tornar o país com maior número de cristãos em 2030.

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Opening Ceremony Of The National People's Congress
 O jornal britânico The Telegraph dedicou recentemente um artigo sobre o crescimento da Fé Cristã na China, um fenômeno que chamou a atenção dos analistas nos últimos anos pela enorme possibilidade de expansão que tem a Fé Cristã em um país extraordinariamente povoado.
Com mais de 67 milhões de crentes (o que o converte no sétimo país com maior número de cristãos), a China tem uma povoação cristã de cerca de 5% de seus habitantes.Segundo a informação destacada pelo informativo, em 15 anos o gigante asiático teria o maior número de cristãos.

 

Apesar da forte perseguição à religião sob o regime comunista de Mao, desde a década de 1950 o cristianismo cresceu notavelmente, e a cifra de 67 milhões de crentes é uma das mais conservadoras (estabelecida pelo Pew Research Center dos Estados Unidos em 2010) diante das estimativas de até 130 milhões. A possibilidade de que existam mais cristãos que membros do Partido Comunista é elevada, já que o grupo político registra por volta de 80 milhões de membros e a influência dos crentes na vida da China parece ser progressivamente inevitável.Para o autor do livro Jesus em Beijing, Dr. David Aikman, a provável cristianização a médio prazo da China “não significa que tenham uma maioria de pessoas cristãs, mas de 25 a 30 por cento das pessoas em posições de influência, em política, cultura e nos meios em geral”. O escritor propôs, em diálogo com a Catholic Online, que através desta situação, na qual um maior número de pessoas “aceita com entusiasmo o cristianismo como um guia em suas vidas”, pode-se esperar inclusive uma mudança na “visão de mundo dos líderes da China”.

Outros analistas destacam que as comunidades cristãs na China são muito coesas, provavelmente por causa das grandes dificuldades pelas quais passaram. “Ironicamente, a história da Igreja mostra que quanto mais se persiga politicamente, mais crentes haverão”, comentou Bob Fu, da organização China Aid. Inclusive a pretensão de um culto à personalidade do governante Mao, um “pseudo monoteísmo”, em expressão de Chan-Kei Thong, poderia ter ajudado a aceitar culturalmente a doutrina de um Deus pessoal, base fundamental da religião cristã.

Tanto a Igreja Católica e outras denominações cristãs padecem na China a instauração de associações de controle estatal da religião, com graves consequências para a liberdade religiosa. Por esta razão as cifras oficiais, que reconhecem apenas um pouco mais de 28 milhões de cristãos, correspondem aos afiliados as ditas instituições. O número de praticantes na clandestinidade ainda é difícil de avaliar, mas a elevada assistência dos crentes aos ofícios religiosos de maior importância como Natal ou Páscoa chamam a atenção da opinião pública mundial. (GPE/EPC)

Fonte: Gaudium Press

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Marcha contra o aborto no Peru: a maior na história da América Latina.

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Blog da Familia 7

Foi a maior passeata pela vida já realizada no continente sul-americano, contando com uma cifra que varia entre 250.000 e 300.000 pessoas, segundo fontes diversas, informou “Religión en Libertad”.(1) 

Na Terceira Marcha pela Vida na capital peruana, jovens, adultos e crianças marcharam a partir das 9 da manhã do dia 22 de março último pelas grandes avenidas Brasil e Javier Prado, chegando a atingir uma extensão de 40 quarteirões.

Poucos dias depois houve marchas análogas nas cidades de Piura, Trujillo, Iquitos, Huancayo e Arequipa. Nesta última, mais de 100 mil pessoas participaram do VIII Gran Corso por la Vida, la Familia y la Juventud, no Dia da Criança por Nascer.(2)

Para muitos participantes, foi uma surpresa ver o próprio Cardeal-arcebispo de Lima falando à imensa multidão, como fazem certos cardeais e bispos dos EUA e do Canadá nas marchas contra o aborto. 

No Peru o aborto é ilegal, mas existe uma norma, antiga de 90 anos, que permite o aborto “terapêutico”. Tal norma é tão arcaica que nunca se verificam circunstâncias para a sua aplicação. 

Porém, a ministra da Saúde, Midori de Habich, anunciou que o  governo aprovaria antes de junho uma “guia técnica que regula o aborto terapêutico”. Na prática, o consenso geral percebe nesse anúncio um pretexto para transformar sorrateiramente a mencionada norma numa generalização da prática do aborto. 

Em 2009, os grupos peruanos pela vida perceberam a necessidade de se organizarem, quando o governo legalizou a pílula do dia seguinte, que provoca a morte do embrião.

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Fonte: Blog da Família

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Notas 
1. http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=34623 ) 
2. http://www.aciprensa.com/noticias/peru-mas-de-80-mil-participaron-en-corso-por-la-vida-en-arequipa-28774/) 

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