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O Papa Francisco se reúne nesta terça-feira com os oito cardeais conselheiros para reforma do Vaticano

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Vaticano_AciPrensa

O site ACI/Europa Press informou que o Papa Francisco se reunirá a partir desta terça-feira (01/07/14), pela quinta vez com o Conselho de Cardeais, conhecido como o ‘G8 Vaticano’, instituído pelo próprio Pontífice para assessorá-lo na reforma da Cúria e no Governo da Igreja universal. As reuniões se celebrarão previsivelmente na Sala Bolonha do Vaticano e durarão três dias, do 1 aos 4 de julho.

O principal objetivo do grupo é o de aconselhar e ajudar o Papa em uma diversidade de assuntos que dizem respeito ao governo de toda a Igreja, o qual exercem tanto a título de Conselheiros como a título pessoal, sendo cada membro livre para levar suas próprias sugestões. Não obstante, os comentários do Conselho são apenas orientações e a decisão final recai sobre o Pontífice. Neste instante, os cardeais tratam temas como as necessidades de reforma dentro da Cúria Romana e revisar a Constituição apostólica Pastor Bonus.

Na última reunião de 28 a 30 de abril deste ano foi feita a primeira análise da situação dos Pontifícios Conselhos. A Santa Sé informou então que nas reuniões precedentes o Conselho tinha examinado as Congregações da Cúria Romana, e que ia fazer os mesmo com os Pontifícios Conselhos, começando com considerações gerais e mais tarde um por um.

Além dos oito cardeais, a Santa Sé explicou que assistia regularmente às reuniões o Secretário de estado Vaticano, Cardeal Pietro Parolin e que o Papa participava durante a maior parte do tempo delas, a menos que tivesse outros compromissos de particular importância. A Santa Sé informou também que “o trabalho por fazer ainda é abundante fator pelo qual deve os trabalhos não terminariam ainda este ano, mas no próximo”.

Fazem parte do “G8”  o italiano Giuseppe Bertello, governador do Estado da Cidade do Vaticano; o chileno Francisco Javier Errázuriz Ossa, arcebispo emérito de Santiago do Chile; o indiano Oswald Gracias, arcebispo de Mumbai; o alemão Reinhard Marx, arcebispo de Munique; o congolês Laurent Monsengwo Pasinya, arcebispo de Kinshasa; o americano Sean Patrick O’Malley, arcebispo de Boston; o australiano George Pell, arcebispo de Sydney; e o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga, arcebispo de Tegucigalpa, que atua como o coordenador do grupo.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/o-papa-francisco-se-reune-nesta-terca-feira-com-os-oito-cardeais-conselheiros-para-reforma-do-vaticano-49363/

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Papa Francisco fará encontro internacional de ‘idosos e avós’ no Vaticano, em setembro.

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Idosos

O papa Francisco presidirá um encontro internacional de idosos e avós no próximo dia 28 de setembro, no Vaticano. O evento será organizado pelo Pontifício Conselho para a Familia e tem como objetivo refletir sobre a importância dos idosos na sociedade, tema recorrente nos discursos de Jorge Mario Bergoglio. 

“A reunião parte do pressuposto que a terceira idade não é um ‘naufrágio’, mas sim, uma vocação. Graças a Deus, foram prolongados os anos de idade, mas, por outro lado, ainda não foi feita uma reflexão adequada sobre isso”, comentou o presidente do Pontifício Conselho para a Família, monsenhor Vincenzo Paglia. 

“Através desse evento, queremos chamar a atenção de todos para a importância desta fase da vida humana”, ressaltou Paglia, explicando que os idosos não devem ser somente objeto de atenção ou de cuidados, mas também de uma nova perspectiva de vida. O encontro entre os idosos e o Papa, que terá como tema “A Benção da Vida Longa”, começará às 9h locais e culminará com uma missa às 10h30. 

Em sua primeira viagem internacional, em julho do ano passado, ao Brasil, Francisco pediu para a sociedade valorizar o diálogo entre os jovens e os idosos, argumentando que os avós têm muita sabedoria a passar para as novas gerações.

Fonte: Jornal do Brasil

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Corte Europeia dos Direitos Humanos: Proibição à burca na França não fere direitos individuais.

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burca

A Corte Europeia dos Direitos Humanos determinou que a lei francesa que proíbe a utilização da burca quando o adereço esconde totalmente o rosto não viola os direitos à liberdade de religião e nem à vida privada.

 Na sentença definitiva emitida pela Corte Europeia dos Direitos Humanos, os juízes sustentam que a lei francesa, entrada em vigor em 11 de abril de 2010, que proíbe a utilização de burcas e niqabs quando escondem totalmente o rosto, “persegue o objetivo legítimo de proteger os direitos e a liberdade, e assegurar a conformidade dos requisitos mínimos de convivência”.

 Os juízes aceitaram a tese do governo francês, que sustenta que “o rosto tem um papel importante na interação social”. O governo também tem razões para sustentar que usar um véu que esconde o rosto viola os direitos dos outros de conviverem em um espaço onde é mais fácil ficar junto.

 A Corte, porém, não aceitou a motivação de que a lei foi introduzida para assegurar a segurança pública. Mas o governo poderá obter o mesmo resultado impondo a obrigação de mostrar o rosto em caso de controle de identidade. Os juízes, porém, alertaram a França de que promulgar leis como esta podem contribuirpara reforçar os estereótipos e a intolerância contra certos grupos, já que o Estado deveria promover a tolerância.

 A lei foi bastante discutida quando foi lançada, já que mexe com os direitos individuais e religiosos. Na época, o então presidente Nicolas Sarkozy, afirmou que na França “não há lugar para a burca, não há lugar para subjugação das mulheres”. De acordo com a lei, a mulher que utilizar esses adereços em público está sujeita a uma multa de 150 euros (cerca de R$450).

 Homens que obrigarem suas mulheres e filhas a utilizar a burca ou o niqab podem pegar um ano de prisão e pagar uma multa de 35 mil euros (cerca de R$105 mil).

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Sacerdotes estão em primeiro lugar na lista das “profissões” mais felizes do mundo.Veja lista!

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É, a foto acima já denuncia o primeiro lugar. Os profissionais mais felizes do mundo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA), são os membros do clero. 

Dá uma olhada no top 10.

1 – Clérigos
2 – Bombeiros
3 – Fisioterapeutas
4 – Escritores
5 – Professores de educação especial
6 – Professores
7 – Artistas
8 – Psicólogos
9 – Vendedores de serviços financeiros
10 – Engenheiros de operação

A maioria desses trabalhos se baseia em ajudar pessoas — é a isso que os pesquisadores creditam a boa colocação no ranking. Para outros, como escritores e artistas, parece que a autonomia e aliberdade de expressão são as responsáveis pela felicidade. Os vendedores de serviços financeiros, por sua vez, ganham comissões generosas, e os engenheiros de operação talvez se divirtam com brinquedões como escavadeiras e guindastes.

Como bônus, pega aí o top 10 das profissões mais infelizes do mundo, feito pelo site CareerBliss— elas, curiosamente, tendem a ser mais bem pagas do que as profissões listadas acima.

1 – Diretor de tecnologia da informação

2 – Diretor de vendas e marketing
3 – Gerente de produto
4 – Desenvolvedor web sênior
5 – Especialista técnico
6 – Técnico em eletrônica
7 – Secretário judicial
8 – Analista de suporte técnico
9 – Operador de CNC
10 – Gerente de marketing

site da Forbes

Crédito da foto: flickr.com/pgchamberlin

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/quais-sao-as-10-profissoes-mais-felizes-e-infelizes-do-mundo/

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Ideologia socialista impõe o aborto a um dos poucos países do mundo onde a prática ainda é ilegal em todas as circunstancias: o Chile!

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Situação jurídica do aborto ao redor do mundohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_sobre_o_aborto

Faz poucas semanas, a presidente do Chile Michelle Bachelet disse que abriria um “debate” sobre a despenalização do aborto no país. Entretanto, em uma entrevista ao jornal argentino La Nación assegurou que o aborto será legal no Chile antes de fim do ano.

Na entrevista difundida em 26 de junho, Bachelet assegurou que com a sua equipe de governo “analisaremos a técnica legislativa”, mas assinalou que o aborto terapêutico será despenalizado “antes do fim do ano”.

“No Chile esta discussão no Parlamento se deu (durante outros mandatos). E há uma enorme quantidade de moções parlamentares na Câmara e no Senado. Estamos na etapa de revisar todas essas moções e olhar qual vamos apoiar, como vamos apoia-la, de modo que possamos avançar na despenalização”, disse.

Desta maneira, a mandatária vai contra o que declarou ao jornal chileno La Tercera, Bachelet disse no final de maio que este é o “momento para que a sociedade chilena olhe a si mesma e possa debater” sobre a despenalização do aborto terapêutico.

Em declarações ao Grupo ACI em 17 de junho, o advogado Tomás Henríquez da corporação Comunidade e Justiça criticou a atuação de Bachelet e recordou que a proteção da vida do nascituro “é um dos nossos valores republicanos que existe desde que o Código Civil existe”.

“Acreditamos primeiro que não existe um direito humano básico ao aborto, pelo contrário, existe um direito humano básico à vida que tem que ser respeitada em relação ao nascituro”, indicou e recordou que “no Chile não temos um problema de saúde pública com respeito ao aborto”.

Por sua parte, o diretor do Instituto de Epidemiologia Molecular MELISA, Elard Koch, assinalou em uma carta publicada no início de junho deste ano pelo jornal chileno El Mercurio “uma lei de aborto não só é desnecessária, mas seria um grande retrocesso”.

Koch indicou que “a baixa mortalidade materna e perinatal alcançada pelo nosso país tendo derrogado a lei de aborto terapêutico em 1989, demonstra como uma boa ética profissional, dinâmica e reflexiva prevaleceu na medicina obstetrícia chilena, salvando a mães e filhos”.

Chamado pelo ChileB no final de maio, Elard Koch precisou que “de acordo com a evidência científica, a eliminação do aborto terapêutico no Chile não aumentou as taxas de mortalidade materna. Pelo contrário, estas continuaram diminuindo”.

Do ponto de vista da saúde materna, indicou o cientista, “a legislação do aborto é desnecessária”.

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