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Homem é condenado à prisão no Egito por “curtir” página cristã no Facebook.

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Na última terça-feira o egípcio Kerolos Shawky foi condenado a seis anos de prisão e a pagar uma multa equivalente a 840 dólares (cerca de 2 mil reais) por “curtir” uma página no Facebook que propaga conteúdo considerado cristão. Shawky foi acusado de blasfêmia e desprezo do Islã, por simplesmente “dar like” na página “Knights of the Cross” (Cavaleiros da Cruz), segundo informações do International Christian Concern (ICC).

Rafla Zekry Rafla, um advogado que representa Shawky, disse que não era a intenção de seu cliente insultar o Islã. Rafla explicou que Shawky não tem muita experiência com a Internet e que também sofre de deficiência visual e que nunca teve qualquer intenção de desprezar, ou cometer blasfêmia contra o Islã.

Kerolos foi condenado pelo tribunal egípcio por violar o artigo 98 (f) do Código Penal egípcio, que proíbe “ridicularização ou insultos a religiões celestiais, ou incitar a luta sectária”. Ironicamente, as acusações públicas contra Kerolos acabaram por incitar a violência local, que acabou com lojas e casas de cristãos vandalizadas e incendiadas.

Sua equipe de defesa pretende recorrer à decisão e espera que a condenação seja revista antes do final deste mês, segundo explicou um de seus advogados ao ICC.

Todd Daniels, gerente regional da ICC para o Oriente Médio, comentou o caso afirmando que o sistema judiciário do país não tem nenhuma preocupação em defender os direitos fundamentais do cidadão.

- O sistema legal do Egito parece não ter preocupação com a defesa do Estado de Direito ou com a proteção dos direitos fundamentais dos cidadãos egípcios. Das convicções frívolas sobre acusações de blasfêmia como aqueles trazidos contra Kerolos (…) os direitos humanos fundamentais estão sendo pisoteados – afirmou Daniels.

- O Egito deve abandonar rapidamente o uso de julgamentos simulados que violam os direitos mais básicos de todos os cidadãos, incluindo a minoria cristã. Os Estados Unidos deveriam usar seu papel como um aliado-chave e doador significativo de fundos para o Egito para garantir que o país está se movendo para proteger os direitos fundamentais dos seus cidadãos – completou.

Fonte: http://www.joy105.com/christian-sentenced-to-6-years-in-prison-for-liking-facebook-page/

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“Bebê ariano perfeito” de propaganda nazista era, na verdade, judeu

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Em 1935, o Partido Nazista alemão realizou um concurso para encontrar “o bebê ariano perfeito” para ser destaque na capa da Sonne ins Haus, uma revista voltada para a família alemã. Joseph Goebbels, em pessoa, escolheu a felizarda: uma pequena menina judia. A história foi revelada ao mundo há poucos dias.

Hessy Taft, o bebê judeu “ariano perfeito”, está com 80 anos (foto) e é atualmente professora de Química da Universidade Católica de St. John, em Nova York. Na semana passada, Hessy doou uma cópia da revista com sua foto na capa ao Memorial do Holocausto Yad Vashem, em Israel.

Hessy conta que, ainda quando era uma pequena bebê, sua mãe pediu a um famoso fotógrafo alemão, Hans Ballin, para tirar uma fotografia sua. Foi quando, poucos meses depois, descobriu sua filha na capa da revista. Espantada, questionou o fotógrafo, que lhe respondeu:

- Queria fazer os nazistas parecerem ridículos.

E conseguiu. A fotografia apareceu não apenas na capa da Sonne ins Haus, mas em cartões postais usados ​​em todo o Terceiro Reich. Os nazistas jamais suspeitaram da história.

Hassy escapou por pouco do Holocausto quando a Gestapo ameaçou prender seu pai, forçando a família a se mudar primeiro para a Letônia, depois para Paris, Cuba e, finalmente, Estados Unidos, em 1949.

Hoje, diz que o sentimento é de satisfação e “um pouco de vingança”.

- Eu posso rir disso agora - disse Hassy, em entrevista ao jornal alemão Bild - mas se os nazistas tivessem descoberto quem eu realmente era, eu não estaria viva.

Com centenas de milhares de crianças para ilustrar a supremacia da raça ariana, os nazistas escolheram – vejam só – uma criança judia. Como dizia Victor Hugo, “é pela ironia que começa a liberdade”.

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Em cerimônia inédita, Casa da Moeda lançará medalhas comemorativas pela canonização de João Paulo II e João XXIII.

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A Casa da Moeda do Brasil lançará, em cerimônia inédita, medalhas comemorativas pela canonização dos papas João Paulo II e João XVIII. O lançamento acontecerá na próxima sexta-feira (4), no Altar Central do Santuário Nacional. Os três modelos, confeccionados em ouro, prata e bronze, serão apresentados ao público durante a Celebração Eucarística das 9h.

A data e o local foram escolhidos porque marcam os 34 anos da visita de São João Paulo II ao Brasil, em julho de 1980, ocasião em que sagrou o altar do Santuário, oferecendo o título de Basílica Menor.

Criadas e modeladas pelos artistas Érica Takeyama e Nelson Carneiro, as medalhas homenageiam os novos santos da Igreja Católica, canonizados por Papa Francisco em abril de 2014.

Segundo o prefeito de Igreja padre Valdivino Guimarães, há uma importância histórica nesta homenagem feita pela Casa da Moeda, tendo em vista o apelo cultural da iniciativa.

As peças apresentam em seu anverso as faces dos santos, acompanhadas da legenda: “MMXIV – Canonização de João Paulo II e João XXIII”. No reverso, há a reprodução da Basílica de São Pedro, no Vaticano.

Ao todo, serão apresentadas 5 mil medalhas, sendo 4.000 em bronze, 980 em prata e 20 em ouro. A medalha de bronze custará R$ 60 e a de prata, R$ 336, sem o frete. A de ouro só será produzida sob encomenda.

Durante a celebração que será presidida por Dom Raymundo Damasceno Assis, cardeal arcebispo de Aparecida, a Casa da Moeda irá descaracterizar os cunhos em que foram moldadas as medalhas, garantindo, dessa forma, a produção limitada.

Na ocasião, será entregue como presente ao Santuário Nacional uma medalha de prata e o cunho, que serão expostos no Museu Nossa Senhora Aparecida.

Fonte: ACI

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Santa Sé reconhece ‘Associação Internacional de Exorcistas’

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A Congregação para o Clero reconheceu juridicamente, em 13 de junho de 2014, a Associação Internacional de Exorcistas (AIE). A partir de agora, a organização de exorcistas tem um estatuto próprio reconhecido, como informou o L’Osservatore Romano.

Com base no cânon 322 § 1 do Codex iuris canonici, a Congregação para o Clero aprovou os estatutos, conferindo à AIE personalidade jurídica privada como “associação privada internacional de fiéis”, segundo o cânon 116 § 2, com todos os direitos e as obrigações estabelecidas pelo Código.

A ideia de reunir os exorcistas numa associação – recorda o L’Osservatore – surgiu com o sacerdote paulino italiano Gabriele Amorth, nos anos 80. De fato, naquele período, estavam em plena expansão práticas de ocultismo, o que levava um crescente número de fiéis a buscar a ajuda de sacerdotes exorcistas. Desta forma, amadureceu a ideia de reunir os exorcistas para uma troca de experiências e reflexões, de modo a oferecer uma ajuda sempre mais concreta e eficaz a quem a eles se dirigisse. Nasce assim, em 4 de setembro de 1991, a Associação Italiana de Exorcistas.

Em 1993, Padre Amorth e outros exorcistas italianos participam de um simpósio organizado pelo exorcista francês René Chenessau e pelo teólogo René Laurentin. A experiência positiva foi repetida, sucessivamente em Ariccia, em 1994, onde se decidiu dar continuidade aos encontros internacionais, a cada dois anos. Foi eleito então o presidente e escrito um esboço de estatuto de uma associação internacional.

“A aprovação da AIE por parte da Santa Sé – declarou ao L’Osservatore Romano o Padre Francesco Bamonte, exorcista da Diocese de Roma – é motivo de alegria não somente para nós associados, mas para toda a Igreja”, na qual “Deus chama alguns sacerdotes para este precioso ministério do exorcismo e da libertação, com a missão de acompanhar com humildade, fé e caridade” estas pessoas necessitadas de uma específica atenção espiritual e pastoral, para apoiá-las encorajá-las no caminho da libertação e para reavivar nelas a esperança”.

Atualmente, a Associação conta com cerca 250 exorcistas de 30 países. (JE)

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ONU aprovou histórica resolução a favor da proteção da família

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Segundo a publicação de ACI/EWTN Noticias nesta segunda-feira (30/06/14), o Conselho de Direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), em seu 26° período de sessões, aprovou a resolução de “Proteção à Família”, que reconhece a família como o núcleo “natural e fundamental da sociedade, e tem direito a proteção por parte da sociedade e o Estado”, o que representou uma verdadeira derrota do lobby gay.

Na resolução, aprovada por 26 votos contra 14 neste 25 de junho, com seis abstenções, o Conselho de Direitos humanos da ONU reconhece também “que a família tem a responsabilidade primária de nutrir e proteger as crianças da mesma forma em que as crianças, para o desenvolvimento completo e harmonioso de sua personalidade, devem crescer em um ambiente familiar e em uma atmosfera de felicidade, amor e entendimento”.

Em declarações a ACI Imprensa, o Dr. Carlos Beltramo, do Instituto Cultura e Sociedade (ICS) da Universidade da Navarra, assinalou que a resolução do organismo da ONU “foi um interessante passo adiante no reconhecimento da natureza da família em um foro tão importante das Nações Unidas”.

“Esta é uma boa oportunidade para relançar a educação da pessoa dentro da família, que é o melhor caminho para o futuro da humanidade”, indicou.
Beltramo assinalou que “dar formação às famílias e animar a que as famílias eduquem suas crianças é um meio fundamental para fortalecer sociedades saudáveis que permitam que todos superem até mesmo situações difíceis como as que tivemos que viver”.

O organismo da ONU decidiu ainda criar um painel por motivo do 20º aniversário do Ano Internacional da Família, assim como promover referências à família de uma forma positiva para reverter uma tendência dos últimos tempos de tratar a família como o centro dos conflitos, dos problemas e das violações de direitos humanos.
Em declarações recolhidas pelo site BuzzFeed, Austin Ruse, presidente do Instituto Família Católica e Direitos humanos, com base nos Estados Unidos, assinalou que a resolução do Conselho de Direitos humanos da ONU é uma “derrota” do lobby gay.

“A derrota (do conceito) de vários tipos de família demonstra que a ONU está cansada deste tipo de debates”, assinalou.

Austin Ruse assegurou que “a maioria de estados membros queria avançar para temas que preocupem o mundo e não só as elites no (hemisfério) norte”.

Os países que apoiaram com seus votos a resolução de proteção da família são foram a Argélia, Benin, Botswana, Burkina Faso, China, Congo, Costa do Marfim, Etiópia, Gabão, Índia, Indonésia, Cazaquistão, Quênia, Kuwait, Maldivas, Marrocos, Namíbia, Paquistão, Filipinas, Federação Russa, Arábia Saudita, Serra Leoa, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Venezuela e Vietnã.
Os estados que se opuseram a esta histórica resolução a favor da família foram Áustria, Chile, República Tcheca, Estônia, França, Alemanha, Irlanda, Itália, Japão, Montenegro, República da Coréia, Romênia, Reino Unido e Estados Unidos.

Por sua parte Argentina, Brasil, Costa Rica, México, Peru e a República da Macedônia se abstiveram, e Cuba não participou do voto.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/onu-aprovou-historica-resolucao-a-favor-da-protecao-da-familia-97767/

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