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Corte Europeia dos Direitos Humanos: Proibição à burca na França não fere direitos individuais.

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A Corte Europeia dos Direitos Humanos determinou que a lei francesa que proíbe a utilização da burca quando o adereço esconde totalmente o rosto não viola os direitos à liberdade de religião e nem à vida privada.

 Na sentença definitiva emitida pela Corte Europeia dos Direitos Humanos, os juízes sustentam que a lei francesa, entrada em vigor em 11 de abril de 2010, que proíbe a utilização de burcas e niqabs quando escondem totalmente o rosto, “persegue o objetivo legítimo de proteger os direitos e a liberdade, e assegurar a conformidade dos requisitos mínimos de convivência”.

 Os juízes aceitaram a tese do governo francês, que sustenta que “o rosto tem um papel importante na interação social”. O governo também tem razões para sustentar que usar um véu que esconde o rosto viola os direitos dos outros de conviverem em um espaço onde é mais fácil ficar junto.

 A Corte, porém, não aceitou a motivação de que a lei foi introduzida para assegurar a segurança pública. Mas o governo poderá obter o mesmo resultado impondo a obrigação de mostrar o rosto em caso de controle de identidade. Os juízes, porém, alertaram a França de que promulgar leis como esta podem contribuirpara reforçar os estereótipos e a intolerância contra certos grupos, já que o Estado deveria promover a tolerância.

 A lei foi bastante discutida quando foi lançada, já que mexe com os direitos individuais e religiosos. Na época, o então presidente Nicolas Sarkozy, afirmou que na França “não há lugar para a burca, não há lugar para subjugação das mulheres”. De acordo com a lei, a mulher que utilizar esses adereços em público está sujeita a uma multa de 150 euros (cerca de R$450).

 Homens que obrigarem suas mulheres e filhas a utilizar a burca ou o niqab podem pegar um ano de prisão e pagar uma multa de 35 mil euros (cerca de R$105 mil).

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Sacerdotes estão em primeiro lugar na lista das “profissões” mais felizes do mundo.Veja lista!

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É, a foto acima já denuncia o primeiro lugar. Os profissionais mais felizes do mundo, de acordo com uma pesquisa da Universidade de Chicago (EUA), são os membros do clero. 

Dá uma olhada no top 10.

1 – Clérigos
2 – Bombeiros
3 – Fisioterapeutas
4 – Escritores
5 – Professores de educação especial
6 – Professores
7 – Artistas
8 – Psicólogos
9 – Vendedores de serviços financeiros
10 – Engenheiros de operação

A maioria desses trabalhos se baseia em ajudar pessoas — é a isso que os pesquisadores creditam a boa colocação no ranking. Para outros, como escritores e artistas, parece que a autonomia e aliberdade de expressão são as responsáveis pela felicidade. Os vendedores de serviços financeiros, por sua vez, ganham comissões generosas, e os engenheiros de operação talvez se divirtam com brinquedões como escavadeiras e guindastes.

Como bônus, pega aí o top 10 das profissões mais infelizes do mundo, feito pelo site CareerBliss— elas, curiosamente, tendem a ser mais bem pagas do que as profissões listadas acima.

1 – Diretor de tecnologia da informação

2 – Diretor de vendas e marketing
3 – Gerente de produto
4 – Desenvolvedor web sênior
5 – Especialista técnico
6 – Técnico em eletrônica
7 – Secretário judicial
8 – Analista de suporte técnico
9 – Operador de CNC
10 – Gerente de marketing

site da Forbes

Crédito da foto: flickr.com/pgchamberlin

Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/quais-sao-as-10-profissoes-mais-felizes-e-infelizes-do-mundo/

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Ideologia socialista impõe o aborto a um dos poucos países do mundo onde a prática ainda é ilegal em todas as circunstancias: o Chile!

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Situação jurídica do aborto ao redor do mundohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Legisla%C3%A7%C3%A3o_sobre_o_aborto

Faz poucas semanas, a presidente do Chile Michelle Bachelet disse que abriria um “debate” sobre a despenalização do aborto no país. Entretanto, em uma entrevista ao jornal argentino La Nación assegurou que o aborto será legal no Chile antes de fim do ano.

Na entrevista difundida em 26 de junho, Bachelet assegurou que com a sua equipe de governo “analisaremos a técnica legislativa”, mas assinalou que o aborto terapêutico será despenalizado “antes do fim do ano”.

“No Chile esta discussão no Parlamento se deu (durante outros mandatos). E há uma enorme quantidade de moções parlamentares na Câmara e no Senado. Estamos na etapa de revisar todas essas moções e olhar qual vamos apoiar, como vamos apoia-la, de modo que possamos avançar na despenalização”, disse.

Desta maneira, a mandatária vai contra o que declarou ao jornal chileno La Tercera, Bachelet disse no final de maio que este é o “momento para que a sociedade chilena olhe a si mesma e possa debater” sobre a despenalização do aborto terapêutico.

Em declarações ao Grupo ACI em 17 de junho, o advogado Tomás Henríquez da corporação Comunidade e Justiça criticou a atuação de Bachelet e recordou que a proteção da vida do nascituro “é um dos nossos valores republicanos que existe desde que o Código Civil existe”.

“Acreditamos primeiro que não existe um direito humano básico ao aborto, pelo contrário, existe um direito humano básico à vida que tem que ser respeitada em relação ao nascituro”, indicou e recordou que “no Chile não temos um problema de saúde pública com respeito ao aborto”.

Por sua parte, o diretor do Instituto de Epidemiologia Molecular MELISA, Elard Koch, assinalou em uma carta publicada no início de junho deste ano pelo jornal chileno El Mercurio “uma lei de aborto não só é desnecessária, mas seria um grande retrocesso”.

Koch indicou que “a baixa mortalidade materna e perinatal alcançada pelo nosso país tendo derrogado a lei de aborto terapêutico em 1989, demonstra como uma boa ética profissional, dinâmica e reflexiva prevaleceu na medicina obstetrícia chilena, salvando a mães e filhos”.

Chamado pelo ChileB no final de maio, Elard Koch precisou que “de acordo com a evidência científica, a eliminação do aborto terapêutico no Chile não aumentou as taxas de mortalidade materna. Pelo contrário, estas continuaram diminuindo”.

Do ponto de vista da saúde materna, indicou o cientista, “a legislação do aborto é desnecessária”.

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Wojciech Jaruzelski, ex-presidente comunista ateu da Polônia, converte-se e morre no seio da Igreja.

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Wojciech Jaruzelski o comandante militar comunista e presidente da Polônia durante a Guerra Fria, conhecido por seu ateísmo militante, morreu no final do mês de maio depois de receber os sacramentos no seio da Igreja.

Que coisa mais estranha, mas bela é que o líder do governo que esteve em guerra com a Igreja finalmente se reconcilie com ela”, disse ao grupo ACI o padre Raymond Gawronski, sacerdote jesuíta norte-americano de origem polonesa.

Jaruzelski, que por muitos anos se declarou ateu, morreu em 25 de maio depois de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC). O Bispo do Ordinariado Militar Polonês, Dom Jozef Guzdek, celebrou a Missa de Exéquias no último dia 30 de maio em Varsóvia. Um sacerdote da catedral do Ordinariado informou que duas semanas antes de sua morte Jaruzelski tinha pedido a unção dos enfermos.

Jaruzelski se uniu formalmente ao partido comunista da Polônia em 1948, e vinte anos depois foi o Secretário de Defesa da Polônia. Em 1981, Jaruzelski tomou o poder da Polônia e logo declarou a lei marcial para suprimir a ‘Solidariedade’, federação sindical polonesa inspirada na Doutrina Social da Igreja Católica. Milhares de pessoas foram presas e centenas foram assassinadas durante a repressão; a imposição da lei marcial de Jaruzelski durou até 1983.

Quando em 1989 finalmente se realizaram as eleições “semi-livres”, Jaruzelski ganhou a presidência, mas renunciou aos poucos meses o que resultou na eleição de Lech Walesa, co-fundador de Solidariedade, à presidência.

Jaruzelski nunca se desculpou publicamente pela imposição da lei marcial e outros abusos realizados durante a Guerra Fria. O pedido da unção dos enfermos veio em pouco menos de duas semanas antes de sua morte.

Lech Walesa assistiu ao funeral e atravessou o corredor para dar a saudação da paz à família de seu adversário. Sua presença “foi algo extremamente significativo, por que estes homens eram inimigos”, comentou o padre Gawronski.

O Padre Gawronski fez um paralelo da história de Jaruzelski com a de Santa Faustina Kowalska, santa a quem foi revelada a devoção da Divina Misericórdia no começo do século XX. O sacerdote afirmou que Santa Faustina é a “grande heroína” de outro santo polonês, o Papa João Paulo II, por sua “mensagem de misericórdia e reconciliação”.

Logo depois da Missa, as cinzas de Jaruzelski foram levadas ao cemitério militar da Polônia, onde recebeu homenagens apesar do menor número de assistentes e de alguns protestos em seu enterro.

“Ainda existem pessoas na Polônia que sofreram enormemente por causa da lei marcial”, assinalou o sacerdote. Deste modo assinalou que muitos pensaram que “a confissão é uma coisa, mas onde está a penitência requerida? Não houve arrependimento público pelo que fez no país, como líder militar da Polônia por anos”.

O Padre Mozdyniewicz informou que “nenhum sacerdote assistiu ao enterro, pois, o compromisso consistia em celebrar a Missa para quem se declarava a si mesmo ateu, mas que se reconciliou com o Senhor mediante o sacramento da Confissão”.

O sacerdote explicou que quando Jaruzelski pediu reconciliar-se com a Igreja, foi algo “surpreendente”, pois “ele não tinha dado nenhum sinal de que ia fazer isso”, portanto, “isto é maravilhoso, há mais alegria por um pecador arrependido que pelo resto”.

Fonte: ACI

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Pornografia nos EUA deve ser tratada como questão de saúde pública, alertam especialistas.

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O português desse artigo é de Portugal- Fonte: Jornal ‘Público’.

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A pornografia tornou-se tão generalizada nos EUA que merece ser tratada como uma “crise de saúde pública” a combater, tal como o tabaco ou o álcool ao volante, defendem especialistas.

“A pornografia é, hoje, a forma mais vulgarizada de ‘educação’ sexual. Os estudos mostram que a idade média com que um americano é exposto pela primeira vez a imagens pornográficas está entre os 11 e os 14 anos e, acredite-me, não estamos a falar da Playboy , resumiu à AFP Gail Dines, professora de sociologia e de estudos femininos no Wheelock College de Boston e autora de livros sobre a matéria. “Essas imagens degradantes e misóginas são moeda corrente e despojam os jovens do direito a uma sexualidade realmente sã.”

“É um setor com uma influência considerável”, acrescentou Dines, falando numa conferência de imprensa organizada quinta-feira na capital americana, Washington, antes do arranque de uma cimeira – descrita como a primeira do gênero – sobre os malefícios da pornografia. Nome da cimeira? “Aliança para acabar com a exploração sexual 2014”.

Os sites pornográficos recebem mais visitas mensais do que o Netflix (um popular site de visionamento de filmes e séries de televisão, mediante uma subscrição paga), a Amazon e o Twitter juntos. Um terço dos downloads são pornografia. Existem 4,2 milhões de sites denominados “para adultos” na Internet. Os dados foram avançados por Gail Dines, que é também a presidente do grupo feminista Stop Porn Culture (“Para Acabar Com a Cultura Porno”).

A cimeira deste fim-de-semana pretende demonstrar que a pornografia é uma questão complexa da sociedade que deve ser encarada como um problema de saúde pública. Ela junta investigadores, acadêmicos, trabalhadores sociais, especialistas em problemas de dependência, líderes religiosos e ex-profissionais da indústria pornográfica, que gera milhões de dólares de receitas.

“A pornografia provoca danos em relação aos quais não fazemos nada”, acusou Dawn Hawkins, diretora da Morality in Media, uma associação que faz campanha contra a pornografia desde 1962. “Inúmeros estudos mostram que a pornografia faz mal”, disse a jovem activista. “Sabemos que quase todas as famílias americanas são tocadas pela pornografia.”

Donny Pauling, antigo produtor de filmes “para adultos” para a Playboy e para a Internet, deixou a indústria em 2006: ele garante ter testemunhado os efeitos nocivos da pornografia nas mulheres que colocava em frente da câmara.

Ele duvida por exemplo que Miriam Weeks, uma estudante de 19 anos na prestigiada Duke University (Carolina do Norte) que admitiu fazer filmes pornográficos para a Internet sob o pseudônimo de Belle Knox, tenha “o controle do seu destino”, como afirmou. “Não acredito”, diz Pauling. “Recrutei mais de 500 moças para o setor e nenhuma voltou para me agradecer.”

Mary Anne Layden, uma especialista em violência sexual da Universidade da Pensilvânia, estima que a pornografia foi um fator em todos os casos de abusos sexuais que ela tratou enquanto psicoterapeuta. “Quanto mais cedo os rapazes conviverem com a pornografia, mais susceptíveis se tornam à prática de atos sexuais não consentidos. No caso das moças, quanto mais vêem, mais susceptíveis ficam de vir a ser as vítimas”, diz.

Numa entrevista à revista Rolling Stone no mês passado, Miriam Weeks confessa que começou a ver filmes pornográficos aos 12 anos, e diz ter sido violada numa festa de liceu.

“É preciso dizer aos jovens que a pornografia manipula-os”, defende Gail Dines. Layden, por sua vez, espera que se as autoridades de saúde se interessarem pelo problema como uma questão de saúde pública, “poderemos obter os resultados que tivemos em relação ao tabagismo”.

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Prêmio Ratzinger será entregue pela primeira vez para uma mulher

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O Site ACI informou nesta sexta-feira (20/06/14) que a Fundação Vaticana Joseph Ratzinger -Bento XVI, concederá no dia 22 de novembro o Prêmio Ratzinger pela primeira vez a uma mulher, em sua edição 2014; trata-se da professora francesa Anne-Marie Pelletier, que será premiada junto com o também professor Mons. Waldemar Chrostowski.

Assim o divulgou no último dia 17 de junho o Presidente do Comitê científico da Fundação, Cardeal Camillo Ruini.

Anne-Marie Pelletier desenvolveu trabalhos na área de hermenêutica e de exegese bíblica, além de pesquisar sobre o papel da mulher no cristianismo.

Anne-Marie Pelletier nasceu em 1946. Foi professora de Linguística geral e Literatura comparada na Universidade de Paris X, agora Marne-la-Vallée; além de Teologia do matrimônio no Instituto Católico de Paris (França).

Atualmente ensina Sagrada Escritura e Hermenêutica bíblica na Faculdade Notre Dame do Seminário de Paris. Até 2013 foi professora de ensino bíblico no Instituto Europeu de Ciências das Religiões (IESR). Também pesquisou sobre “Judaísmo e Cristianismo”, no Collège des Bernardins, e sobre o mundo monástico. Além disso, é autora de vários livros de hermenêutica e exegese bíblica.

“Pelletier é, portanto, uma personalidade de destaque no catolicismo francês contemporâneo, que combina um merecido prestígio científico e uma grande vitalidade e versatilidade cultural. Possui uma genuína dedicação a causas muito importantes para o testemunho cristão na sociedade”, afirmou o Cardeal Ruini.

Por sua parte, Mons. Waldemar Chrostowski nasceu em 1951 Chrostowo, Polônia. É Doutor em Teologia e recebeu o título de professor universitário outorgado pelo presidente da Polônia. É redator geral da revista ”Collectanea Theologica” e preside a associação de biblistas poloneses.

Sua produção tanto científica como de divulgação é muito ampla e nela se destacam: “Profetas frente à história. A interpretação da história de Israel em Ezequiel 16,20 e 23 e a sua reinterpretação na Bíblia dos Setenta”, os dois volumes de “O Jardim do Éden. Testemunho da diáspora assíria e diáspora assíria dos israelitas”, “Deus, Bíblia, Messias”, “A Igreja, os Judeus, Polônia”.

Além disso, ensina na Faculdade de Teologia da Academia de Varsóvia, na Universidade Cardeal Stefan Wyszynski e em diversos ateneus e seminários.

“Monsenhor Chrostowski está comprometido no diálogo católico-judeu e polonês-judeu e foi durante muito tempo membro da comissão do episcopado polonês para o diálogo com o judaísmo. Une ao rigor científico, a paixão pela Palavra de Deus, o serviço à Igreja e a preocupação para com o diálogo inter-religioso”, destacou o Cardeal Ruini.

O Prêmio Joseph Ratzinger é uma homenagem que desde 2011 reconhece àqueles estudiosos que se sobressaíram por suas atividades de pesquisa científica no âmbito teológico.

Fonte:http://www.acidigital.com/noticias/premio-ratzinger-sera-entregue-pela-primeira-vez-para-uma-mulher-24506/

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Relíquia de São João Paulo II chega a Boston para começar peregrinação pelos Estados Unidos

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Na última sexta, 20, o site ACIDIGITAL, informou que uma relíquia de São João Paulo II similar à que foi exposta no dia de sua canonização em Roma, será apresentada em algumas cidades dos Estados Unidos para ser venerada pelos fiéis do país. Este evento está sendo organizado pelo Santuário Nacional de São João Paulo II na cidade de Washington D.C. e pelos Cavaleiros de Colombo, a maior associação laical da Igreja Católica.

Um pequeno frasco que contém um pouco de sangue do santo polonês, foi confiado aos Cavaleiros de Colombo por quem fora por muitos anos secretário do Papa Wojtyla, o Cardeal Stanislaw Dziwisz, atual Arcebispo da Cracóvia (Polônia), e cuja primeira exposição no país será na Catedral Holy Cross em Boston neste sábado 21 e domingo 22 de junho.

A veneração terá início meio-dia até às 15h, posteriormente se voltará a expor ao finalizar a Santa Missa de vigília às 16h30 e no domingo na Celebração Eucarística em espanhol às 9h30 se dará a bênção com a relíquia que ficará exposta.

Conforme recordam os organizadores, Boston foi a primeira cidade onde São João Paulo II celebrou uma Missa na qual participaram 400 mil fiéis em outubro de 1979.

O Arcebispo de Boston, Cardeal Sean O´Malley, assinalou: “estamos muito agradecidos aos Cavaleiros de  Colombo e o Santuário de São João Paulo II por fazer possível que as pessoas de fé possam rezar diante da relíquia” e adicionou que “isto significa muito para os paroquianos da Arquidiocese e ao redor do mundo”.

Deste modo o Cardeal disse que “estão orando para que aqueles que venham à Catedral Holy Cross este fim de semana, inspirem-se a realizar grandes obra de misericórdia através da evangelização como o Santo Padre durante seus anos como Papa e sacerdote”.

O Cavalheiro Supremo dos Cavaleiros de Colombo, Carl Anderson, assinalou que a chegada desta relíquia aos Estados Unidos, país que foi visitado em muitas oportunidades pelo santo, “recorda a muitos católicos sua vida em santidade, seu compromisso inquebrável com a dignidade de toda pessoa humana, e sua ênfase na chamada à santidade de cada um de nós”.

A relíquia também será exposta na Catedral de Saint Patrick em Nova Iorque entre os dias 12 e 13 julho, e na Basílica Catedral de Saints Peter and Paul da cidade de Filadélfia nos dias 19 e 20 de julho, entre outras cidades.

Para conhecer mais detalhes da exposição como datas e cidades, ingresse em: http://www.jp2shrine.org/jp/en/index.html

http://www.acidigital.com/noticias/reliquia-de-sao-joao-paulo-ii-chega-a-boston-para-comecar-peregrinacao-pelos-estados-unidos-87120/

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