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Resultado da Eleição da CNBB

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Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília, é eleito novo presidente da CNBB

O arcebispo de Brasília (DF), Dom Sérgio da Rocha, foi eleito na manhã desta segunda-feira (20), como presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O novo presidente foi escolhido ainda no primeiro escrutínio, após receber 215 votos, superando assim os 196 que correspondem aos dois terços necessários para a eleição.

 

foto: Arquidiocese de Maringá

O arcebispo de Salvador (BA) e primaz do Brasil, Dom Murilo Sebastião Krieger, foi eleito vice-presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na tarde desta segunda-feira, 20 de abril, durante a 53ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida (SP). O novo vice-presidente foi escolhido por maioria absoluta, no terceiro escrutínio, após receber 199 do total de 286 votos válidos.

Com o lema episcopal “Deus é amor” (Deus caritas est), dom Murilo é o 15º vice-presidente eleito em Assembleia Geral, para o quadriênio de 2011 a 2019. Durante a 49º Assembleia Geral da CNBB de 2011, foi eleito membro da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Campanha para a Evangelização da CNBB.

Dom Murilo é autor de dez livros publicados por editoras nacionais, entre eles destaca-se sua última obra “Anunciai a Boa Nova” e “Alegre-se: Deus é amor”.

Dom Murilo é natural de Brusque (SC), nascido em 19 de setembro de 1943. Estudou Filosofia em Brusque de 1964 a 1965 e Teologia no Instituto Teológico SCJ, em Taubaté de 1966 a 1969. É licenciado em Letras (Português), na Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira, em São Paulo. Frequentou cursos de espiritualidade em Universidades Pontifícias de Roma, em 1980.

Após o noviciado, ingressou na Congregação dos Padres do Sagrado Coração de Jesus, professando os votos religiosos a 2 de fevereiro de 1964. No dia 7 de dezembro de 1969 foi ordenado sacerdote em Brusque (SC). Foi pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Taubaté no ano de 1970.

Em 1985, o papa João Paulo II o nomeou bispo auxiliar de Florianópolis (SC). Foi ordenado bispo em sua cidade natal, no dia 28 de abril de 1985. Esteve como bispo de Ponta Grossa (PR) de 1991 a 1997, presidente do regional Sul 2 da CNBB, por dois mandatos, de 1995 a 1999 e 1999 a 2000.

Em 1997, o papa João Paulo II o nomeou arcebispo de Maringá (PR) e, no ano de 2002, tornou-se arcebispo de Florianópolis. No dia 12 de janeiro de 2011, o papa Bento XVI o nomeou arcebispo de São Salvador (BA), com posse no dia 25 de março do mesmo ano.

 

Secretário Geral da CNBB reeleito na 53ª Assembleia Geral do episcopado brasileiro

 

Foto: CNBB

O bispo auxiliar de Brasília (DF), Dom Leonardo Steiner, foi reeleito como secretário geral da entidade. Foi reeleito no segundo escrutínio, após receber 228 votos, ultrapassando assim, os 194 que corresponderam aos dois terços necessários para a eleição.

Em 2011, durante a 49ª Assembleia Geral da CNBB, dom Leonardo Steiner foi eleito secretário geral da entidade, tendo como missão implantar e dinamizar as Diretrizes Gerais da Ação vangelizadora (2011-2015) nas dioceses na Igreja no Brasil.

Com o lema “Verbo feito carne”, dom Leonardo foi nomeado bispo em 02 de fevereiro de 2005, pelo papa João Paulo II. Natural de Forquilhinha (SC), nasceu em 06 de novembro de 1950, filho de Leonardo Steiner e Carlota Arns Steiner.

 

Dom Leonardo possui mestrado e doutorado em Filosofia, ambos concluídos na Pontifícia Universidade Autonianum, em Roma. É formado em diversos cursos de licenciatura como em Filosofia, Letras, Administração Escolar, Orientação Educacional, Supervisão Escolar e Magistério, e bacharel em Pedagogia pela Universidade Sagrado Coração (USC).

 

Fonte - ACI Digital - http://www.acidigital.com/noticias/dom-sergio-da-rocha-arcebispo-de-brasilia-e-eleito-novo-presidente-da-cnbb-54516/ 

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C9: consolidada criação de dois novos dicastérios vaticanos

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Pe. Federico Lombardi durante a coletiva de imprensa - ANSA

Cidade do Vaticano (RV) - A reforma da Cúria Romana foi o tema central da 9ª reunião do Conselho dos nove cardeais, iniciada na última segunda-feira, 13 deste mês, na Casa Santa Marta, no Vaticano. 

O Papa Francisco participou dos trabalhos dessa sessão de encontros que se concluiu na tarde desta quarta-feira, (15/04).

Na coletiva com os jornalistas, o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, falou sobre o andamento dos trabalhos do Conselho dos nove cardeais. 

O jesuíta explicou que a reforma da Cúria Romana será feita até o final de 2016. Segundo ele, se nesse período não for completada a nova Constituição Apostólica, pelo menos terão sido definidas as linhas operacionais. Sobre a criação de dois novos organismos vaticanos, questão tratada durante as reuniões desses dias, Pe. Lombardi disse que “a linha da Constituição desses dois novos dicastérios que são ‘Caridade, justiça e paz’ e ‘Leigos, família e vida’ está suficientemente consolidada”.

Reforma dos meios de comunicação do Vaticano 

Outra questão abordada foi a dos meios de comunicação do Vaticano a partir do projeto já formulado. Segundo o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, foi pedido ao Papa Francisco para nomear um grupo, uma comissão que tenha a responsabilidade de estudar bem os passos para implementar este esquema aprovado como um todo.

Proteção dos menores

Outro ponto importante, ligado à proteção dos menores, foi o da responsabilidade da Igreja, “ou seja, como enfrentar, com quais procedimentos e competências, os casos de abuso de poder,  omissão de responsabilidade sobretudo por parte de pessoas que têm responsabilidade na Igreja, sejam elas sacerdotes, bispos, superiores e outros. Os crimes de abuso sexual já são de alguma forma regulamentados pelas normas vigentes.

Martírio armênio e genocídio 

Respondendo à pergunta de um jornalista sobre o uso do termo genocídio, no domingo passado, durante a missa presidida pelo Papa Francisco no centenário do martírio armênio, Pe. Lombardi explicou que as palavras do Santo Padre se inserem numa linha precisa e coerente, na esteira do diálogo: “O que o Papa disse parece-me claro como o dia. Ele citou a Declaração comum assinada pelo Papa João Paulo II e Karekin II, Patriarca Supremo e Catholicos de todos os Armênios. Ele usou o termo ‘genocídio’ no âmbito dessa citação, colocando-se em continuidade com um uso já feito dessa definição, dessa palavra, que também diz "geralmente considerado o primeiro do século". Depois há esta visão muito interessante do Papa que me parece realmente criativa, essa contextualização histórica. Ele não disse: "Continuemos a discutir sobre o genocídio armênio. Atenção, este é um e em seguida, no século passado, e assim por diante tantas outras coisas horríveis aconteceram e estão acontecendo atualmente. Reconheçamos o que aconteceu na história para que possamos ter comportamentos adequados para ir adiante numa história melhor em que essas coisas não mais se repitam. Este discurso foi muito claro, para aqueles que queriam entender, muito rico. E também a referência positiva, no final, de desejo, reconciliação e diálogo entre o povo turco e o povo armênio. Uma perspectiva, portanto, positiva”.

Pe. Lombardi anunciou que as próximas reuniões do Conselho de Cardeais estão programadas de 8 a 10 de junho, de 14 a 16 de setembro, e de 10 a 12 de dezembro deste ano. (MJ)

 

 

Fonte – Rádio Vaticano - http://br.radiovaticana.va/news/2015/04/15/c9_consolidada_cria%C3%A7%C3%A3o_de_dois_novos_dicast%C3%A9rios_vaticanos/1137112

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Divulgadas datas oficiais da viagem do Papa à América Latina

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Papa diante da Padroeira da América Latina, Nossa Senhora de Guadalupe, na Basílica Vaticana - ANSA

Cidade do Vaticano (RV) - A Sala de Imprensa da Santa Sé confirmou na manhã desta quinta-feira (16/04), as datas da viagem do Papa à América Latina, em julho deste ano.

A visita de Francisco incluirá três países, acolhendo o convite dos presidentes e dos episcopados locais: Equador, de 6 a 8 de julho; Bolívia, de 8 a 10; e Paraguai, de 10 a 12.

De acordo com a Sala de Imprensa da Santa Sé, o programa completo da viagem será divulgado em breve.

Assim, o Pontífice regressará pela segunda vez ao seu continente. A primeira foi em 2013, ao Brasil, para a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. Na ocasião, visitou também o Santuário Nacional, em Aparecida.

Em 2016, está prevista outra viagem à América Latina, quando visitará – entre outras etapas – sua terra natal.

(BF)

 


Fonte - Rádio Vaticano - http://br.radiovaticana.va/news/2015/04/16/divulgadas_datas_oficiais_da_viagem_do_papa_%C3%A0_am%C3%A9rica_latina/1137268 

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Santo Padre nomeia dois novos bispos para o Brasil

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Dom Wilson Luis Angotti Filho/cônego Edson José Oriolo dos Santos Foto: Domínio Público.

VATICANO, 15 Abr. 15 / 10:57 am (ACI).- Nesta Quarta-feira, 15 de abril, o Papa Francisco aceitou o pedido de renúncia do bispo de Taubaté (SP), Dom Carmo João Rhoden, após atingir a idade de 75 anos, e nomeou o bispo auxiliar de Belo Horizonte, Dom Wilson Luis Angotti Filho como seu sucessor. Na mesma data, o Papa Francisco nomeou o cônego Edson José Oriolo dos Santos como auxiliar de Belo Horizonte (MG). Dom Oriolo era até o momento atual pároco da Catedral Metropolitana de Pouso Alegre.

Nascido em Itajubá (MG) em 1964, Edson foi ordenado padre na arquidiocese de Pouso Alegre em 1990. É formado em Filosofia pelo Seminário Nossa Senhora Auxiliadora de Pouso Alegre; e em Teologia pelo Instituto Teológico Sagrado Coração de Jesus, de Taubaté (SP). O novo bispo também é mestre em Filosofia Social pela PUC Campinas.

Além de ter exercido a função de professor em várias disciplinas relacionadas à Filosofia no Seminário da arquidiocese de Pouso Alegre, Edson atualmente é promotor de justiça do Tribunal Eclesiástico da arquidiocese.

O arcebispo de Belo Horizonte (MG), dom Walmor Oliveira Azevedo, enviou mensagem de agradecimento pelo "empenho missionário" do bispo auxiliar, dom Wilson Luis Angotti Filho, nomeado hoje, para a diocese de Taubaté (SP), após acolhimento da renúncia de dom Carmo João Rhoden. Ao recordar a época da nomeação episcopal de dom Wilson, dom Walmor ressalta o trabalho do irmão no episcopado.

"Naquela época, quatro anos atrás, com alegria, recebemos a notícia de sua nomeação como bispo auxiliar da arquidiocese, pois conhecíamos o seu trabalho na diocese de Jaboticabal e na CNBB. Agora, com a sua nomeação como bispo diocesano de Taubaté (SP), temos a certeza de que essa IgrejaParticular ganhará um devotado servidor, homem de Deus empenhado em fazer crescer no coração de todos a alegria de crer", desejou.

Dom Wilson, que atuou como assessor da Comissão Episcopal Pastoral para a Doutrina da Fé da CNBB e hoje é membro da Comissão, também divulgou mensagem após sua nomeação. No texto, endereçado "aos irmãos no episcopado Dom Carmo e Dom Antônio, aos Presbíteros e Diáconos, aos Religiosos e Consagrados, às Lideranças leigas e a todo povo da Diocese de Taubaté", o novo bispo diocesano deseja "exercer o ministério episcopal, unindo-me a todos os que, no passado e no presente, de diferentes maneiras, se dedicaram e se dedicam ao trabalho de evangelização nesta centenária Diocese".

Fonte - ACI - Digital - http://www.acidigital.com/noticias/santo-padre-nomeia-dois-novos-bispos-para-o-brasil-91772/ - Etiquetas: Taubaté, Nomeações episcopais, CNBB, Brasil, Belo Horizonte

 

 

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Americana criada por casal lésbico diz ser contra casamento gay: “Outra mãe nunca substituirá o pai que perdi”

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Em artigo publicado, Heather Barwick, de 31 anos, diz amar a companheira da mãe, mas ter sentido falta do pai após separação. “Casamento entre pessoas do mesmo sexo significa privar a criança de um pai ou uma mãe dizendo que é tudo o mesmo. Mas não é”, afirma.

Uma americana criada por um casal lésbico vem provocando controvérsia nos Estados Unidos após escrever um artigo para um jornal dizendo que é contra o casamento gay porque afirma ter sentido a falta de um pai durante a infância.

Heather Barwick, que tem 31 anos e vive no Carolina do Sul com o marido e quatro filhos, diz que a mãe se separou do pai quando ela tinha entre 2 e 3 anos de idade para viver com outra mulher.

“Comunidade gay, eu sou sua filha. Minha mãe me criou com sua companheira entre os anos 80 e 90”, escreveu Heather para a publicação conservadora The Federalist (leia o texto completo, em inglês), reproduzida pelo inglês Daily Mail. “Estou escrevendo porque estou saindo do meu armário: eu não suporto casamento gay”, diz o texto.

No artigo, Heather se justifica: “Mas não é pelas razões que vocês estão pensando. Não é porque vocês são gays. Eu amo vocês, de verdade. É por causa da natureza das relações entre pessoas do mesmo sexo.”

Heather, então, diz que cresceu num ambiente muito liberal e “cabeça aberta” numa comunidade de amigos gays e lésbicas e que a companheira de sua mãe sempre a tratou “como se eu fosse sua própria filha”. A americana também admite que seu pai biológico “não era um grande cara” e “nunca se importou em visitá-la”.

A despeito de ter militado em defesa do casamento gay por volta dos 20 anos, ela afirma que mudou a maneira de pensar. “Casamento entre pessoas do mesmo sexo significa privar a criança de um pai ou uma mãe dizendo que não importa, que é tudo o mesmo. Mas não é”, diz o texto.

“Muitos de nós, muitos de seus filhos, estão sofrendo. A ausência do meu pai criou um grande vazio em mim e eu sofria todo dia por não ter um. Eu amo a parceira da minha mãe, mas outra mãe nunca substituirá o pai que eu perdi.”

Falando à publicação religiosa World, a americana disse que só encontrou conforto para a ausência paterna após começar a frequentar a igreja com seu futuro marido.“Foi só quando encontrei Cristo que tirei esse peso de mim. E não fiquei amarga, não tenho raiva. Eu perdoei meu pai.”

Ela também falou sobre o que acredita terem sido consequências de ter duas mães. “Eu não sou gay, mas a relação que tinha como modelo antes era entre duas mulheres. Então tive que me esforçar quando adulta para entender como seria a relação com meu marido.”

Heather foi também uma das seis pessoas criadas por casais gays que assinou a carta em defesa de Dolce & Gabbana, após a polêmica defesa dos estilistas do casamento apenas entre “homem e mulher”, que vem provocando protestos de celebridades como Elton John e Madonna.

 

Fonte – Blog Carmadélio - Postado em 23 de março de 2015 por Carmadélio - http://blog.comshalom.org/carmadelio/45288-americana-criada-por-casal-lesbico-diz-ser-contra-casamento-gay-outra-mae-nunca-substituira-o-pai-que-perdi#comment-32980

 

 

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